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Criatividade (parte I)

O temor reduz nossas possibilidades. A principal razão se encontra no fato de termos medo. Medo de rompermos o tradicional círculo de pessoas e ideias que nos têm conduzido por toda nossa vida.

O temor reduz nossas possibilidades. A principal razão se encontra no fato de termos medo. Medo de rompermos o tradicional círculo de pessoas e ideias que nos têm conduzido por toda nossa vida.

As pessoas, de certa forma, apegam-se tanto aos costumes e hábitos que deixam de pensar. A tradição se transforma no substituto do pensamento criador e construtivo.

Que tal duplicar suas vendas (função apenas ilustrativa) despendendo menos esforço do que você faz agora?

Pode soar como uma história, porém é possível simplesmente porque você leva dentro de si poderes que fazem com que “computadores” avançados na comparação com seu poder, se transformem em simples brinquedos, ou seja, com o “computador” infinitivamente poderoso que você tem em seu cérebro. Isto é um fato cientificamente provado e mais, você pode dispor dos recursos que seu cérebro lhe oferece. Não há sombra de dúvidas que, com esses recursos podemos alcançar, amanhã, uma série de objetivos que, hoje, nos parecem fantásticos. É absolutamente certo que aproveitamos apenas uma pequena fração da nossa capacidade mental.

Estamos, pois, temerosos talvez por nos conhecermos pouco, não nos conhecemos bem ou então não entendemos os mecanismos que temos à nossa disposição, em nossa mente.

O primeiro passo é: ”Conhece-te a ti mesmo”, pensamento de Sócrates há mais de dois mil anos, o que vai de encontro ao fato de que se desejamos realmente compreender melhor os outros, devemos primeiro tratar de compreender melhor nós mesmos.

É fácil imaginar, em termos práticos, o quanto importante é isto em vendas. Quanto mais aprendemos acerca das pessoas, a maneira pela qual vemos os outros, frequentemente está distorcida por nossas necessidades e emoções.

Quando nos convencemos que determinada pessoa possui determinados traços de caráter, é muito provável que “encontremos” uma evidência deles em seu comportamento diário, mesmo que esses traços não existam. É comum nós ignorarmos os defeitos dos nossos amigos e aumentarmos aqueles das pessoas, que nos são menos simpáticas. Enquanto nossas emoções influírem na precisão de nossas percepções, continuaremos vendo os outros não como são, mas como “acreditamos” que sejam. Por isso a importância de conhecer-nos a nós mesmos, de forma que não nos enganemos.

É importante que vejamos as pessoas como realmente são e não como pensamos que sejam.

Infelizmente, para muitos de nós, boa parte do que somos é resultado de nosso esforço para desempenharmos o papel que os outros esperam de nós, e aí temos como consequência desse esforço a perda da nossa verdadeira identidade.

O conhecimento é poder

Quando hoje falamos numa pessoa de inteligência superior, nos referimos a ela como sendo um gênio. Se você procurar esta palavra no dicionário, verá que uma das definições se refere a um espírito guardião ou subserviente, que está à disposição de cada um de nós.

Ao descobrirem os segredos que o “computador” que levamos no cérebro encerra, os cientistas estão confirmando apenas que, realmente, todos nós temos um gênio a nosso serviço.

O gênio do “computador” inconsciente está lhe perguntando: qual é o seu desejo? Você só tem que ditar a ordem.

Desperdiçamos muitas oportunidades na vida ao fecharmos a porta para nosso próprio gênio da imaginação, que poderia resolver problemas e produzir ideias.

Às vezes a imaginação parece voar com tanta rapidez que a mente parece desligar-se da realidade… para adentrar-se na fantasia.

A imaginação é cada vez mais importante

A distância que separa as grandes ideias de sua aplicação prática é cada vez menor. A centena de quilômetros, numa usina nuclear, desintegra-se um átomo para produzir energia para iluminar sua casa.

Uma inovação se destaca e basicamente é a responsável pelo ritmo e atual estágio de desenvolvimento – “o computador”. São eles que guiam foguetes pelo espaço, realizam em minutos trabalhos que de outra forma levariam anos como o concurso de milhares de pessoas. Diminuem as tarefas e o peso do esforço muscular; alivia a carga de nossas tarefas mentais e acima de tudo é uma promessa de ajuda para que o homem continue progredindo com sua imaginação.

O que serviu de modelo para construirmos um “computador”. Obviamente o “computador” que você e eu possuímos – o cérebro humano.

Enquanto você lê um texto, dez bilhões de células nervosas, no “computador” subconsciente de seu cérebro, estão registrando cada uma das suas reações.

Cada um desses impulsos eletrônicos, que viajam à velocidade que a mente consciente é incapaz de suspeitar, produzem uma “imagem de memória” que ficará arquivada no “congelador” de sua mente.

Nossa autoimagem é poderosa

Se você não acredita no poder de sua mente, se seus pensamentos são negativos, se considera que sua capacidade como vendedor (função apenas ilustrativa) já se desenvolveu ao máximo…, nesse caso esta será a imagem negativa que seu “computador” registrará e reagirá de acordo com ela. A magnífica e complexa máquina chamada cérebro é totalmente impessoal. Registrará os dados da maneira que você os transmitir.

O acreditar que podemos fazer algo não significa necessariamente que o possamos fazer. Mas, muito provavelmente, a crença de que não podemos fazer algo representará um obstáculo para atingi-lo.

Como trabalhar nossa mente

Com a parte consciente da mente, pensamos, raciocinamos e estabelecemos nossas metas.

Todavia, suas ações diárias seriam um triste caso, se você dependesse exclusivamente de sua capacidade racional.

No entanto, graças ao “computador” que trabalha no seu subconsciente, você controlará bem melhor seus atos. Graças a ele você entra no seu carro e dirige sem problemas. Você já pensou por quê?

Porque, durante sua vida, você foi acumulando experiências – toneladas – no seu “computador” ou na seção de arquivo da sua mente. Assim, quando seu cérebro pede a seu corpo que execute algum trabalho de rotina, o “computador” recorda imediatamente a experiência passada e executa sua ordem imediatamente.

A informação que permitiu cumprir a tarefa descrita havia sido arquivada nos dez bilhões de células de nosso computador inconsciente. A uma velocidade fantástica, elas conferem a informação, selecionam os dados apropriados e enviam um impulso luminoso ao músculo adequado para que execute um determinado ato. É quase inconcebível imaginar tudo que ocorre em nosso “computador”, antes que apenas um músculo de nosso corpo se ponha em movimento.

Com base nesse grande poder pessoal, e utilizando o “super intelecto” dos nossos “computadores”, podemos começar a usá-lo para tarefas mais complexas do que simplesmente a de coçar nossas costas. Podemos e devemos destinar a esse “computador” a tarefa de nos auxiliar a sermos os melhores vendedores (função apenas ilustrativa) do mundo; aproveitando ao máximo nosso subconsciente.

O primeiro passo nesse sentido diz respeito a:

  • Tomar uma decisão;
  • Indicações específicas.

Ou seja, definir especificamente o objetivo que desejamos atingir com seu auxílio.

Os psicólogos afirmam que o ser humano em sua plenitude é um animal que persegue metas – indicação de maturidade.

Assim agindo nós estabelecemos a necessidade de conseguir algo, e fizemos da maneira mais satisfatória possível: alcançando uma meta que havia sido proposta por nós mesmos.

A alavanca que produz nossa energia é nossa própria meta.

Porém, a maioria das pessoas passa a vida permitindo que outras pessoas lhes imponham suas metas; e isso além de reduzir a fonte de energia que temos em nós ainda nos deixa frustrados no que tange à satisfação de havermos atingido um objetivo nosso.

Realmente, a determinação de um objetivo nos faz atacá-lo com uma atitude positiva e ficará mais fácil a marcação do caminho para chegarmos até ele.

A energia que emana desta decisão estará determinada, à medida que você medite sobre ela, conscientemente. Essa decisão deve ser absoluta e reafirmada continuamente e recordar continuamente o seu objetivo não significa sentir-se preocupado.

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CRIATIVIDADE – PARTE II

  • Dirija sua Mente;
  • O que é um Profissional?
  • Qual é a primeira necessidade de um Profissional?
  • Ideias – Como Surgem – De onde veem?
  • Criatividade – Passos e Processo;
  • Desenvolvendo a Atitude para descobrir Problemas;
  • A palavra-chave: “ADICIONAR VALOR”;
  • O que é SERVIÇO?

Até o próximo encontro!

Filha da Luiza, meu maior exemplo, minha verdadeira fonte de inspiração de todos os dias. Empresária focada no desenvolvimento de Pessoas, Grupos e Organizações dos principais Setores da Economia. Engenheira de Produção – Universidade Mackenzie com Pós-Graduação em Administração Financeira e Orçamentária – FGV, Marketing de Varejo – USP e Desenvolvimento Empresarial – INSPER. Atuou como Executiva no Mercado Financeiro durante 24 anos. Líder e agregadora, focada em resultados. Conviveu em ambientes multiculturais, competitivos, inovadores e globais. Atuou durante seis anos como Conselheira Consultiva do Banco de Investimentos LLA ANDBANK. Trabalha com Hunting, Aplicação de Assessment, Mentoring, Escritora, Professora e Palestrante. Tem Especialização em Formação de Líderes, Consultores e Facilitadores – ADIGO. Certificada no Instrumento MBTI Step I e II – Fellipelli. Certificada no Projeto Emotions – Relações Interpessoais e Inteligência Emocional, Gerenciamento de Estresse – Tomada de Decisão – Fellipelli. FIRO B – Fellipelli e Técnico Master Disc – Sólides.
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