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Felicidade e Autoestima (parte I)

Só conseguimos projetar um futuro promissor, feliz, quando nos sentimos bem, quando estamos com a autoestima estável, quando confiamos na nossa capacidade de lidar com os desafios do dia a dia.

Segundo o Psicólogo americano Daniel Gilbert, “Felicidade é capacidade de imaginar um futuro satisfatório, é ter a alegria do porvir”.

Só conseguimos projetar um futuro promissor, feliz, quando nos sentimos bem, quando estamos com a autoestima estável, quando confiamos na nossa capacidade de lidar com os desafios do dia a dia.

Como?

Percebendo que a sua vida é resultado dos seus atos, e não se sentir refém do mundo.

Ter controle sobre uma situação provoca impacto positivo sobre a felicidade, portanto, ter controle sobre a própria vida, traz felicidade! Felicidade pode e deve ser buscada. Trabalhada!

Não dá pra ser feliz simplesmente porque eu mereço. Tenho que me esforçar até pra ser feliz.

Como já disse uma vez Dalai Lama, quando perguntado sobre qual seria a fórmula da felicidade, ele respondeu: Dedicação, esforço e tempo. Até pra ser feliz você precisa se dedicar, mas é um esforço que vale muito a pena. É por isso que se alguma coisa não está legal na sua vida, você tem que se dar o direito de separar um tempo pra resolver isso.

O Processo de Coaching pode ser muito útil nesta tarefa. Ele ajuda a trabalhar uma série de pensamentos automáticos totalmente disfuncionais, auxilia na definição de metas e objetivos e traça um plano de como chegar lá.

Muitas vezes o nosso cérebro insiste em imaginar o futuro sempre pior do que realmente será. Projetar um futuro não tão satisfatório e não viver no presente mina sua capacidade de se sentir feliz.

A definição de felicidade é diferente para cada um, é muito particular. Às vezes as pessoas não admitem abertamente que procuram felicidade, dão outros nomes a esta busca, dizem que procuram o sucesso profissional, a realização espiritual, um sentido no relacionamento, mas no fundo elas procuram essas coisas porque acreditam que isso as fará mais felizes!

O tema é tão estudado que hoje existe uma parte da psicologia, “a ciência da felicidade” que se chama psicologia positiva. Este estudo trata de habilitar as pessoas a desenvolverem um estado mental positivo, a viver a vida de um modo mais gratificante e feliz que puderem. E isso é muito significativo, pois o enfoque tradicional da psicologia, até a segunda metade do século XX, se concentrou na doença, no lado negativo das experiências vivenciadas.Essa parte da psicologia acredita que uma parcela significativa de felicidade pode ser melhorada por ações da própria pessoa.

A sua jornada de aumento da felicidade pode começar com passos bem pequenos que já dão resultados imediatos.

Podemos começar com uma postura mais positiva perante a vida, monitorando nossos pensamentos nocivos. Isso requer um grande esforço!

Felicidade não é golpe de sorte, nem é algo que você precisa “encontrar”, ou algo que você só pode sentir se conseguir o relacionamento certo ou o emprego perfeito.

Criação da felicidade é algo que você pode fazer por você mesmo. Segundo Michael Jansen, “Felicidade não é ausência e problemas. Ausência de problemas chama-se tédio. Felicidade são grandes problemas resolvidos.”

Andrea Lopes Author
Andrea Lopes tem mais de 20 anos de experiência profissional, ex-advogada, Coach e palestrante. Atua principalmente na área de qualidade de vida e no desenvolvimento de habilidades comportamentais. Há 4 anos atende principalmente advogados, empresas e atletas profissionais. Formada pela Sociedade Brasileira de Coaching – SBC, Licenciada pelo Coaching Council e BCI Behavioral Coaching Institute, também certificada pelo IDHL – Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi. Instrutora de Yoga com atividades junto a creches municipais e ONGs.
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