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O que temos e o que queremos?

Cada dia mais, vemos tantas receitas sobre como ser, o que fazer, o que querer, como viver. É chocante essa forte tendência em formatar as pessoas a partir de verdades de outras pessoas, grupos, instituições, etc. Mas a grande verdade é que a vida é tão incrível para quem se põe a viver de verdade!

Sempre fico elaborando e anotando sobre o que considero interessante escrever nesse espaço. Dessa vez (após esse mesmo processo) me dei conta de que esse é o meu último artigo do ano para a Coach Me, e isso me fez pensar como foi o ano de 2017 e o que queremos para 2018.

Tudo que já passamos até aqui pode ser considerado como aquisições, como parte de nossas histórias (mesmo que tenham sido aparentemente perdas).

Caros leitores, a vida é tão incrível para quem se põe a viver de verdade. Na minha prática clínica vejo e escuto pessoas com as mais diversas questões e formas de ver o mundo e a vida. A diversidade tem sido a base dos trabalhos que desenvolvo há décadas.

Cada dia mais, vejo tantas receitas sobre como ser, o que fazer, o que querer, como viver. Quanto mais vejo isso mais fico chocada como há uma forte tendência em formatar as pessoas a partir de verdades de outras pessoas, grupos, instituições, etc…

Por esse e outros motivos (mas hoje quero reforçar esse), eu gostaria de deixar aqui uma singela mensagem sobre 2017-2018.

Creio que a melhor forma de fazer isso é contando a vocês sobre uma pesquisa pessoal com 167 pessoas que abordou o seguinte tema: O que você aprendeu nesse ano e como usará o que aprendeu no novo ano que está para iniciar. Resolvi compartilhar com vocês anonimamente (é claro!) a resposta de um dos entrevistados.

Em 2017,

Aprendi o que é dor na alma e como é um olhar que me confunde e a voz que não se cumpre.

Aprendi a sensação de sentir claramente o coração sangrando… parece até que consigo ver.

Aprendi como existem pessoas em que no lugar de sangue corre chumbo e no lugar da saliva corre fel.

Aprendi que preciso me conhecer para não deixar com que esses sentimentos retornem em mim.

Para 2018,

Vou observar e aceitar mais os meus limites, não vou permitir que pessoas más entrem na minha vida.

E também….  vou ouvir músicas que me fazem bem,

passar um tempo olhando para o céu quando estiver azul,

abraçar as pessoas que eu tiver vontade,

vou ao litoral sentir o aroma da maresia e dar um mergulho no mar,

E por fim, só vou oferecer amor a quem souber respeitar.

Caros leitores, cada um sabe de si, mas, para 2018 desejo que, se puderem refletir um pouco sobre o final de um ciclo e como colocar em prática positivamente suas vivências, que o façam! Mas façam com muita verdade e alegria pois apesar dos pesares (seja lá o que for) a vida ainda brilha em você!

Feliz vida nova a cada aprendizado!

Um forte e carinhoso abraço!

Rosangela Claudino

Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
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