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Você tem fome de que?

Desde cedo os alimentos são usados para celebrar, acalmar ou aliviar um aborrecimento ou depressão e confortar em momentos de tristeza ou estresse emocional. Mas será que isto é correto?

Estudos e pesquisas revelam que a partir do momento que os pais oferecem o primeiro biscoito ou doce para confortar ou sossegar a criança, os alimentos deixam de ter apenas o seu efeito nutritivo, mas também ganham um sentido emotivo.

Desde cedo os alimentos são usados para celebrar, acalmar ou aliviar de um aborrecimento ou depressão e confortar em momentos de tristeza ou estresse emocional. Este comportamento face aos alimentos é muito comum. Aceitar um pedaço de um bolo de aniversário, porque seria antissocial recusar, dar a nós próprios um pouco de chocolate ou alguns biscoitos após terminar um trabalho difícil ou beber um copo de vinho ou cerveja socialmente, são algumas das normas da vida quotidiana.

A questão muda e transforma-se em problema, quando alimentar-se de forma emotiva deixa de ser saudável e resulta em problemas de saúde e ganho de peso. Os alimentos são fonte de energia para o corpo, não para as emoções. Os alimentos menos saudáveis que escolhemos com muita regularidade são o resultado dos nossos estados emocionais e por isso que se torna tão difícil controlar a dieta.

Por exemplo: quando uma pessoa sente-se triste, o que escolhe comer? Frango grelhado com brócolis? Claro que não!

De um modo geral a escolha recai no chocolate ou nos doces. Normal é alimentar o corpo, e não o emocional. Colocar no alimento o preenchimento das dores emocionais, ansiedades, preocupações, carências traz certo alívio momentâneo. Mas, ganho de peso e perda de energia a médio e longo prazo. A solução está na busca pela qualidade de vida e bem-estar.

E o que é qualidade de vida?

É a união de diversos fatores que nos proporcionam EQUILÍBRIO. Envolve o bem-estar físico, mental, espiritual e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos.

Quer ter qualidade de vida?

Cuide dos seus hábitos, da forma como se relaciona com os alimentos e com as emoções. É possível mudar e vencer hábitos nocivos, como por exemplo, o desejo de comer doces todos os dias. Porém, essa mudança exigirá esforço e autoconhecimento.

Quanto mais você conhecer seu corpo e suas emoções, mais oportunidades você terá de ter uma vida saudável e feliz.

“A vida de boa qualidade exige mais determinação e disciplina
do que qualquer outra escolha do ser humano”.
(Abílio Diniz)

Aline Senger Author
Aline Senger é Bacharel em Psicologia, Especialista em Gestão Empresarial, Personal and Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching, Master Trainer em PNL pela NPL, Terapeuta Coach e Treinadora Emocional com enfoque em Saúde Quântica, Proprietária da Aline Senger Training e Coautora no livro Programados para Vencer com Coaching.
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