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10 dicas para o uso de ferramentas de assessment em Coaching!

É cada vez mais comum empresas certificadoras de Coaching também disponibilizarem ferramentas de assessment, ou ao menos sensibilizar os futuros Coaches a respeito da importância destas ferramentas na prática do Coaching.

Está se tornando cada vez mais comum empresas certificadoras de Coaching também disponibilizarem ferramentas de assessment, ou ao menos sensibilizar os futuros Coaches a respeito da importância destas ferramentas na prática do Coaching.

As ferramentas de assessment são de grande utilidade para os Coaches, uma vez que estes instrumentos levantam dados a respeito do Coachee que irão contribuir muito durante toda a jornada do Coaching. Esta contribuição pode começar com um maior conhecimento do Coachee pelo Coach, passando por uma busca de congruência entre o que o Coachee deseja e quem ele é, até a utilização das informações do instrumento para o desenvolvimento em alguns específicos aspectos que são necessários para o Coachee atingir os objetivos desejados.

Instrumentos de análise de perfil sempre devem ser vistos como um meio e não um fim. Trata-se apenas de uma fonte de informação adicional a serviço do Coach.

No intuito de contribuir para um melhor uso de ferramentas de assessment em projetos de Coaching, seguem abaixo dez dicas sobre como utilizar ferramentas de assessment.

  1. Comece com um Assessment Education;
  2. Use as ferramentas de assessment antes do início das sessões de Coaching, estas informações podem inclusive ser usadas no planejamento das sessões;
  3. A pessoa não é um gráfico, o gráfico é parte da pessoa;
  4. Uma ferramenta de assessment é para ajudar, e não limitar uma pessoa;
  5. Cuidado para não simpatizar com uma pessoa apenas por ela ter um gráfico semelhante ao seu e antipatizar em razão de o gráfico ser diferente do seu;
  6. Quem deve confirmar a veracidade do relatório é quem preencheu;
  7. Cada cargo em uma empresa demanda um perfil específico, que sofrerá influência do tamanho da empresa, estratégia, posicionamento de marca, perfil dos liderados, pares e superior imediato, além do tipo de produto e clientes;
  8. Não se deve subestimar ou superestimar uma pessoa apenas em razão de um gráfico;
  9. Lembre-se de que uma ferramenta de assessment nunca traz todas as respostas, podem ser necessárias outras ferramentas e também pesquisar a educação, experiência profissional, experiência de vida, maturidade e outras importantes variáveis;
  10. Por trás de um gráfico há sentimentos, emoções, frustrações, necessidades e sonhos.

As ferramentas de assessment estão no mercado para ajudar, lembre-se de que, sem avaliar, é difícil evoluir!

Alexandre Ribas começou a trabalhar com consultoria e treinamento há mais de 20 anos. Atualmente é presidente da TTI Success Insights Brasil e membro do Advisory Council da TTI Success Insights, nos EUA, empresa presente em mais de 100 países. Possui uma vasta rede de contatos, com consultores e coaches bem-sucedidos, em diversos países. No Brasil, através da TTI Success Insights, atende mais de 200 consultores, coaches, palestrantes, treinadores e head hunters, por ano. Também pratica consultoria, através da sua empresa Venko Consulting, a qual teve início em 2002. Empreendedor desde 1998, atualmente possui cinco empresas em atividade. Sua formação acadêmica passa pela Universidade Mackenzie, UFPR, FIA-USP e Harvard. Também possui diversos cursos de formação em Coaching, PNL e desenvolvimento de pessoas. Foi o primeiro brasileiro a obter a formação completa, em turmas abertas, pela então ASTD, em HPI – Certificate in Human Performance Improvement. Possui três livros publicados, sendo eles “Manual Definitivo DISC”, “DISC – tudo o que você precisa saber, mesmo” e “Manual Definitivo Motivadores”. Escreve artigos desde 1998.
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