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2 Perguntas Essenciais para o Sucesso de um Negócio

Pra começo de conversa, o lucro não é um fim em si. O que motiva a busca pelo lucro e pelo crescimento e fortalecimento de um negócio de sucesso tem sustentação em respostas a estas duas perguntas básicas.

2 Perguntas Essenciais para o Sucesso de um Negócio

2 Perguntas Essenciais para o Sucesso de um Negócio

É óbvio que todo projeto precisa ser lucrativo. Qualquer empresa ou iniciativa formal ou informal, ou mesmo uma ONG e Oscip, para assegurar sua perenidade precisa ter uma fonte de recursos ou gerar o dinheiro necessário para que seus objetivos sejam bem-sucedidos. Como dizia minha avó, “saco vazio não para em pé.”

No meu trabalho de duas décadas em consultoria sistêmica, utilizando a metodologia das Constelações Organizacionais, constato algumas verdades, que, com certeza, não pretendo que sejam absolutas. Mas que são muito recorrentes e podem ser de importância essencial.

Pra começo de conversa, observo que o lucro não é um fim em si. O que motiva a busca pelo lucro e pelo crescimento e fortalecimento do negócio tem sustentação em respostas a duas perguntas básicas.

A primeira delas é voltada para dentro.

O empreendedor, o dono da ideia, fundador de uma empresa tem, necessariamente, uma motivação interna. E a pergunta que abre a porta para se encontrar essa motivação íntima é: “O que esta empresa pode fazer por mim?”

Afinal, desde antes da invenção da enxada, a necessidade de sobreviver e de obter segurança e conforto para si e sua prole são o combustível para o primeiro estágio do movimento empreendedor.

A resposta não precisa ser grandiosa, original, espetacular. Precisa ser genuína. Com uma afirmação clara e verdadeira, que brota da alma, o sujeito se motiva a ir atrás do que quer realizar.

E com essa potência bem focalizada, a preguiça, a procrastinação e o medo perdem força. Eu vou atrás disso porque eu preciso. Em meu nome e daqueles que dependem de mim. Essa afirmação ecoa com força no fundo do peito e desperta assim os instintos, a intuição e a inteligência para o trabalho.

A segunda pergunta é voltada para fora.

“Para que o mundo precisa dessa empresa?” Entenda-se o mundo como o mercado, o ecossistema ao qual a empresa pertence. Note que essa pergunta é a segunda.

Quando olha para fora, o empreendedor começa a ver seus colaboradores – pessoas que também têm motivações internas, pessoais ou familiares para aderir ao projeto – e começa a perceber que seu poder aumenta, quanto mais aumentam as pessoas que se beneficiam da existência da empresa, do negócio e de seu sucesso.

A partir dessa segunda pergunta, o empreendedor inclui em sua visão os clientes e todos os benefícios que, de fato, eles recebem graças aos nossos produtos, aos serviços que prestamos.

Assim, olhando a vida e os negócios com a visão sistêmica fenomenológica das Constelações, contribuo para que meus clientes olhem para seus projetos com o microscópio e o telescópio, para definir o propósito, a missão da empresa.

Olhar só para fora é realmente possível e suficiente quando as necessidades pessoais estejam totalmente atendidas. Antes disso, pode até ser um sonho bonito, mas não tem lastro na hierarquia das necessidades. Primeiro o que vem primeiro. Sempre.

A resposta a essas duas primeiras perguntas mantém vivo o sonho do empreendedor, e gera outras perguntas que vão dando forma, cor e densidade ao sonho, moldando a realidade concreta.

E com a longevidade, o projeto ganha alma própria, e as respostas que foram válidas no início do projeto, alguns anos depois podem ser outras, o que dá sentido ao trabalho normalmente sofre mudanças, porque os sistemas que se mantêm vivos estão em movimento, e refazer as perguntas importantes é parte da manutenção do olhar voltado para a frente.

Gostou do artigo? Quer saber mais como ter um negócio de sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar com você.

Almir J. Nahas
https://olharsistemico.com.br/

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Almir J Nahas é jornalista, palestrante, professor e facilitador de Constelações Familiares e Organizacionais desde 2004. Durante muito tempo pensou que trabalhava com informação e conhecimento, até descobrir que trabalhava com GENTE.
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