Está tudo bem com a sua Carreira?
Você está 100% satisfeito com a maneira como as coisas acontecem e se desenvolvem profissionalmente na sua vida?
Responder honestamente para si mesmo essas duas perguntas já é um exercício e tanto para saber se é hora de mudar algo na sua Carreira, ou mesmo, mudar de Carreira.
Quando você refletiu sobre essas duas perguntas, o que você sentiu? Angústia? Medo? Fugiu da resposta porque “isso é besteira”? Ou você teve um momento de clareza?
Existem sinais que nos indicam claramente que está na hora de começar a entrar em ação (por mais difícil que isso seja). Sabe por quê? Porque deixar o tempo passar vai, com certeza, fazer com que o preço de entrar em ação seja alto demais e você, no final, passe o resto da sua vida reclamando por não ter feito nada quando ainda era tempo.
“Então, quais são esses sinais, Rodrigo?”
São 3 os sinais que você deve ficar atento para que, quando eles surjam, uma reflexão seja feita aí dentro da sua cabeça (no caso do primeiro sinal) ou você entre em ação (no caso dos sinais 2 e 3).
Vamos a eles!
Sinal #1: Alerta para reflexão
Este é simples e todos nós já passamos por ele pelo menos uma vez durante a nossa vida profissional e você já refletiu sobre ele aqui no começo deste artigo.
Quando você pergunta a si mesmo: “Estou 100% satisfeito com a minha situação profissional?”. Se a resposta for um leve descontentamento ou insatisfação (note o “leve”), é hora de fazer uma bela reflexão do que está te incomodando.
O que fazer se estiver nessa situação? Entre em ação. É nesse momento que pequenos movimentos geram grandes resultados no futuro!
Sinal #2: Necessidade de mudança existe
Nesse momento, aos poucos, a leve insatisfação que você conheceu no sinal #1 se faz presente de forma mais constante. A percepção do incômodo com o seu trabalho, o seu sucesso profissional ou mesmo o desenvolvimento da sua Carreira te fazem ficar com medo ou, no mínimo, ter dúvidas para qual é o lugar onde você está dirigindo o seu futuro.
O que fazer nessa situação? Aqui a maioria das pessoas não faz nada. Elas apenas distraem essa preocupação colocando a culpa na “rotina cheia”, ou “trabalho me consome”, ou “não tenho tempo para mais nada”… e deixam o tempo passar.
Mas deixar o tempo passar trará, com absoluta certeza, consequências graves em um futuro próximo (já vamos falar dessas consequências graves).
Sinal #3: Não tem como aguentar mais
Depois de deixar o tempo passar (que falamos aqui no sinal #2), a situação profissional de quem está aqui é alarmante. A pessoa já não aguenta mais acordar para ir trabalhar. Ela se sente muito mal porque não faz o que gosta, não tem prazer em desenvolver sua carreira e não busca aprimoramento profissional. E aqui mora o grande perigo.
“Por que perigo, Rodrigo?”
Porque um profissional que está nesse nível de conflito não rende no trabalho. Por estar insatisfeito, ele vive reclamando do que faz e, assim, se torna uma presença desagradável onde trabalha.
Por não render e ser um profissional que não agrega valor à empresa, essa pessoa será, com certeza, a primeira a ser demitida em caso de necessidade ou caso algum erro maior ocorra na execução das suas funções.
E se isso ocorre, ou seja, se essa pessoa é demitida, ela passa a precisar procurar emprego para fazer algo que ela realmente não gosta. Algo que não a satisfaz profissionalmente. E, lógico, isso fará com que ela demore ainda mais para se recolocar.
Ela passará então a ser obrigada a encarar a si mesma e entrar em ação (o que não fez desde o surgimento do sinal #1), porém, agora, essa entrada em ação será a mais custosa possível porque devido à necessidade de recolocação, o que vai restar será procurar emprego, de novo, em algo que não se gosta de fazer.
É um preço alto demais que deve ser pago por não olhar para si mesmo no tempo certo, não?
E você? Em que estágio está? Pense, reflita e entre em ação.
“Mas entrar em ação como, Rodrigo?”
Não é comum que pessoas no estágio 3 procurem por Coaches de Carreira. Vejo isso todos os dias. Porém, o Coaching pode ser ainda mais efetivo se você estiver nos primeiros degraus dessa história que eu acabei de te contar. Pense nisso.
Até a próxima!
Rodrigo
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