Doenças e vacinas! Irk!!! Eu não quero saber disso na minha vida… E certamente você também não!
Epa! Já tem uns apressadinhos por aí que devem ter iniciado uma crítica mental: esse não é um assunto atraente para se discutir em um artigo motivacional ou de autodesenvolvimento. Outros já devem ter anunciado em voz alta:
– Se a Leila não quer saber de doença por que começa um artigo falando sobre isso?
Okey! Vou explicar logo para você curtir a leitura sem preocupação, mas com muita atenção. Vamos lá! Desvie a sua atenção dos males como Ebola, Chikungunya. Tudo bem que, atualmente, ninguém está livre de se contaminar ou ver de perto essas epidemias da modernidade. E não importa em qual País ou região deste Planeta você faz parte, que religião ou profissão você milita, a sua condição social… Chegamos num tempo em que a humanidade está vulnerável e se não estiver atenta perecerá.
Estou sempre atenta aos acontecimentos ao meu redor e no mundo. Observo que existem doenças mais graves que as patologias físicas, aquelas que enfraquecem o corpo. As doenças emocionais, provenientes de comportamentos inadequados que as pessoas têm com os outros e até consigo mesma são igualmente perniciosas e preocupantes.
Cientistas têm se empenhado para descobrir vacinas múltiplas, que combatem epidemias, mas como uma estudiosa comportamental observo que a humanidade precisa de uma vacina especial para a era moderna. O seu antídoto é extremamente eficaz, capaz de exterminar males devastadores. Seu nome é CONSCIÊNCIA.
Embora as epidemias assustem, a realidade mundial seja nebulosa, o Papa Francisco me inspira. Em dezembro de 2014, o sacerdote apresentou à Cúria Romana um discurso tremendamente corajoso. Refletindo sobre esse pronunciamento, enxerguei uma realidade social e no mundo dos negócios que precisa urgentemente de uma conversão de valores, uma volta para o que é realmente relevante na vida de cada um de nós.
Então decidi investir tempo, inspiração e conhecimento para falar sobre comportamentos que vêm tomando conta das pessoas no século XXI e criei um e-book intitulado Epidemias Comportamentais Contemporâneas. Nele estão reunidas 11 dicas + super toque com diagnóstico e tratamento para virar o jogo na sua vida. Essas epidemias comportamentais já têm vacina para a sua total erradicação, mas depende de cada um de nós.
Entre as 11 doenças comportamentais que destaco no e-book, a primeira delas é o sentir-se imortal ou indispensável. Pessoas acometidas dos sintomas da imortalidade se sentem ”superiores a todos” e não “a serviço de todos”. Os efeitos dessa epidemia são bem inconvenientes e tem truncado muitos relacionamentos e negócios.
Para combater o mal da imortalidade e do sentir-se indispensável o antídoto certeiro abrange quatro importantes componentes: a autocrítica, a reflexão, a autoanálise e, ainda, um mais moderno e bastante eficaz, o autocoaching, que consiste na atitude de se fazer perguntas sempre, pois quem não se atualiza se torna enfermo. Se você identifica sintomas dessa doença na sua vida, incorpore os antídotos sugeridos
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