Eu sempre faço comentários sobre estudos e pesquisas de outras pessoas, trazendo conteúdo para quem quer trabalhar com a essência humana em Coaching. Porém, como licença por conta do final de ano e da celebração natalina maravilhosa que desejo a todos, vou me inspirar em… mim mesmo!
Reproduzo como mensagem de amor especial o prefácio de meu livro 52½ Semanas de Amor (quem quiser o ebook completo deve acessar meu site e fazer o download gratuito, CLICANDO AQUI). Deixe uma mensagem em retribuição, ok?
Você já percebeu que o título do livro remete ao de um filme muito famoso, certo? Naquela ficção, o relacionamento durou dois meses e meio de pura adrenalina e frenesi. Nesta obra, sugerimos caminhos para que as pessoas invistam no Amor, e este se renove ao longo de cada ano de convivência. Sem almejar ser referência a especialistas, o livro quer ajudar o leitor a construir o seu próprio caminho de experiências bem-sucedidas, com rumo a sonhos de amor e felicidade.
Quem não se viu pensando num caso afetivo passado, nos momentos maravilhosos que o tempo não apagou? E quem, ao ter uma nova experiência, deixa de desenhar mentalmente vivos cenários de entrega e de prazer? Desde as mais antigas eras, a vida do ser humano tem no Amor e na Paixão dois elementos de extrema energia, um combustível que não se extinguiu mesmo após seu intensivo uso, milênios e milênios a fio.
O Amor e a Paixão, com a personalidade de suas iniciais grafadas em maiúsculo, provocam os sentimentos, criam uma química intensa e desafiam valores, preconceitos, crenças, a razão e até mesmo o próprio metabolismo. E para que não fiquem dúvidas, devemos entender que o Amor e a Paixão remetem a condicionamentos diferentes na interpretação dos mais letrados e especialistas. Muitos entendem que o “amor-romântico” é incompatível com a natureza da Paixão, ou seja, onde há um não há o outro. Assim, seria um erro pensar que o Amor possa ocorrer como transformação da Paixão, ao esgotar-se o estoque de excitação e ansiedade para o corpo e a alma.
Outras vezes, o “amor-romântico” é mostrado com a intensidade com que se descreve a força de uma Paixão. Num cenário de extrema emoção, eis que podem nascer tragédias ou guerras. Que o diga São João Batista, cuja cabeça serviu para atender os caprichos de Salomé! Respeitando a importância do uso sempre adequado da terminologia, Amor e Paixão pretendem diferenciar dois estados do ser humano. O primeiro envolve o desejo por alguém, mas com equilíbrio e harmonia que nos satisfazem o corpo e a alma. O outro é aquele no qual se vive a euforia e o êxtase incontroláveis.
A abordagem que vamos dar em 52½ Semanas de Amor resgata a premissa de que a Paixão até poderia ser um caminho para o Amor, ao envolver elementos de união entre duas pessoas. Mas não necessariamente o é. Em ambos os casos configura uma intensa troca de energias. Aproveitar a relação sem preconceitos, permitir-se viver o momento presente liberando as emoções, praticar a livre escolha, buscar cada vez mais conhecer a própria intimidade e a da pessoa com quem se está envolvido, tudo é caminho para o “amor-romântico”. Ainda que, eventualmente e para alguns, tenha o nome de Paixão.
Pois bem, libertos de um potencial nó semântico, vamos resgatar histórias e escritores que persistem até hoje como importantes referenciais quando se trata de Amor ou Paixão. Mostraremos que esse estado da alma, que cerca os amantes como num transe do qual não se tem saída, sempre possuiu características típicas, apenas modificadas na forma de sua expressão pelos usos e costumes, bem como pelo linguajar de cada época.
Claro que seria impossível consolidar em poucas páginas as incontáveis obras já publicadas com a temática do Amor e da Paixão, trabalho que envolveria especialistas em várias correntes literárias. Para este livro, o material foi selecionado a partir de critério pessoal do autor e sem a pretensão de criar um registro científico. Muito da inspiração de artistas, ao longo de milênios, teve origem na mitologia. Afrodite, Zeus e personagens da mitologia greco-romana serão resgatados, ainda que entidades de outras linhas merecessem citação, tais como a anglo-saxônica, a japonesa, a celta, a hindu, a persa, a nórdica, a mexicana, a dos índios, entre outras.
Com o passar dos séculos, encontramos uma crescente produção de obras inspiradas no relacionamento humano e, em especial, algumas que desenvolveram personagens fascinantes. E são muitos os escritores ocidentais e orientais que traduziram o fascínio do Amor e da Paixão. O livro pretende ser um guia na busca da harmonia dos casais, um olhar no futuro com sugestões para que os momentos de felicidade durem 52 e meia semanas, ou seja, um ano e algo mais.
Quanto mais? Depois de praticar e experimentar o que irá encontrar, cada leitor vai conquistar esse tempo, através de sua dedicação e entrega a um sentimento maravilhoso de bem-querer… Tempo que pode durar bem mais do que um ano. Tenha esse sentimento o nome de Paixão ou de Amor!
Com o meu desejo que cada leitor esteja com seu sentimento de bem-querer por alguém em seu mais alto nível, espero que as festas de final de ano sejam fantásticas. Se por acaso você gostou do que leu nesta postagem especial, faça o download do ebook e o sinta como um presente especial, do Mario Divo para você.
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