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Estar atento às informações é condição de sobrevivência (?!?)

Será (?!?) Se não aprendermos a focar e desfocar em assuntos que tenham relevância, sentido e interesse para cada um de nós, estaremos despendendo uma energia enorme com coisas totalmente irrelevantes e descartáveis.

Será (?!?)

A enxurrada de informações, opiniões e conteúdo que recebemos diariamente precisam ser filtradas. Pensadas, organizadas, catalogadas. Se recebermos essa enxurrada de informações e não cuidarmos para aprender a focar e desfocar em assuntos que tenham relevância, sentido e interesse para cada um de nós, estaremos despendendo uma energia enorme com coisas totalmente irrelevantes e descartáveis.

Precisamos saber filtrar o que nos interessa e o que é preciso descartar (mesmo que seja algo muito interessante).

Focar e desfocar quer dizer: ter olho de águia.

A águia voando a muitos metros de distância do solo tem uma visão praticamente de 180 graus, isso lhe dá uma amplitude e forma de enxergar as coisas (lá de cima) que possibilita enxergar um ponto onde focar no solo de uma maneira assertiva. Durante a descida de seu voo, não desprende seu olhar desse ponto focal. Com isso segue descendo até seu foco e volta a subir e ampliar sua visão.

É assim que precisamos filtrar as informações que recebemos constantemente.

Primeiro: precisamos saber qual(is) interesse(s) temos.

Segundo: Olhar amplamente para aquilo que pode agregar a esse assunto.

Terceiro: Filtrar e voltar ao foco.

Existe uma gama enorme de possibilidades de outros assuntos que não tem nenhuma ligação com o nosso foco, é claro que muitos deles merecem nossa atenção, mas precisamos cuidar para que esses não nos levem a outros temas que nos desfocam de nosso objetivo, com esse cuidado podemos não nos perder e conseguir fazer esse movimento de focado e desfocado de forma produtiva.

Esse focar e desfocar parece simples, mas no dia a dia há muitas armadilhas que podem acabar capturando aquele que não está atento.

Essas armadilhas podem ocorrer por vários motivos: autossabotagem, procrastinação entre outros motivos.

Com isso, muitas vezes, objetivos são esquecidos ou desviados, podendo até chegar a paralisar o potencial ou desenvolvimento pessoal.

Agora, um paradoxo.

A aprendizagem constante, novas formas de criar, uma visão que leve em conta as relações interpessoais e intrapessoal, são temas ligados ao desenvolvimento e a boa manutenção da vida profissional.

Vejam como são temas complexos e que exigem um talento especial para equilibrar “vários pratos” em um tempo sempre curto e rápido. Isso significa, em uma boa medida, obter muitas informações e estado de atenção nelas.

A questão é que nós não temos dificuldades em obter informações ou escassez delas, mas o que precisamos fazer é usá-las transformando-as em direção à nossa formação.

Informação ⇒ Formação ⇒ (Re) Aprendizagem

Esse é um caminho desafiador, não é um caminho simples. É um caminho que convida a quebra de paradigmas.

A reaprendizagem é um convite a Aprender a Aprender.

E aqui vamos deixar um ponto de reflexão:

Não se deixe capturar por aquilo que não faz ou não fará parte de Seu aprender, aprender e reaprender. Não perca seu valiosíssimo tempo!

Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
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