Dizem que, no Brasil, o mercado empresarial só começa mesmo a operar depois do Carnaval. Neste ano de 2018, tivemos o Carnaval do reinado de Momo, quase começando junto com o Carnaval Esportivo e o Carnaval Político. O Esportivo ficou associado com a Copa do Mundo de Futebol, sendo o centro das atenções por bom tempo. No que diz respeito ao Carnaval Político, vale comentar que este tem estado presente desde nossa grande festa popular, com o tom crítico aos políticos brasileiros e às questões sociais, permaneceu vivo com as “travessuras jurídicas” recentes e, certamente, vai render ainda muita discussão até as eleições em Outubro.
Porém, surge um espaço e temos que aproveitar a atual janela de oportunidades para que as empresas olhem mais atentamente para o desenvolvimento de suas lideranças. Afinal, serão elas o motor propulsor para que, no final do ano, as contas e as finanças estejam mostrando invejável cor azul ao invés da detestável cor vermelha. E se as empresas e organizações querem trabalho propositivo para o desenvolvimento de lideranças, devem olhar com carinho o Instituto Holos, Top of Mind em RH nos últimos três anos, liderado pelo colega e amigo Marcos Wunderlich (com quem tenho o prazer de estar construindo soluções, em conjunto, para o mundo empresarial).
Tomando como referência o Sistema ISOR®, criado pelo Instituto Holos, bem como também adotando as conclusões dos estudos de Peter Senge, Otto Scharmer e Joseph Jaworski, pode-se afirmar que as lideranças caminham por um processo evolutivo em quatro estágios (não necessariamente passam por todos): de Líderes Egocêntricos a Líderes Realizadores, destes para Líderes Servidores e, finalmente, encontraremos os Líderes Renovadores. Não se pode garantir que, em uma mesma empresa, só exista um único tipo de liderança, mas o objetivo sempre será o de criar caminhos e alternativas para a evolução de todos ao estágio de Renovadores.
A diferenciação entre os diversos tipos de Lideranças pode ser assim resumida: A) Líderes Egocêntricos, de modo geral, são incapazes de demonstrar afeto aos outros, assumindo um comportamento manipulador, egoísta e, muitas vezes, até desrespeitoso com os colegas; B) Líderes Realizadores são aqueles que amadurecem ao ponto de dar valor para os colegas e sentem na estabilidade profissional a sua grande motivação. Buscam se adaptar às regras da organização ou instituição onde trabalham, e sentem como ameaça a tentativa de alguém querer mudá-las; C) Líderes Servidores são aqueles marcados por expansão mental e emocional que os levam a abraçar a causa dos colegas, independentemente de raça, gênero, credo ou classe social. Usam de poder e influência, rotineiramente, para servir e desenvolver a competência dos outros, e; D) Líderes Renovadores personificam a liderança que promove mudanças, assumindo postura mais sutil e abrangente. Têm a convicção de que há uma energia no Universo que é capaz de contribuir com a formação do futuro que desejam criar. Alinham entendimento cognitivo do mundo com intenso conhecimento interior ainda latente.
Uma leitura atenta sobre a breve descrição das características do líder renovador evidencia que, subjacente, existe a figura de alguém com a vontade de transformar o mundo em que vivemos. E foi inspirado nesse entendimento, e nos estudos já citados, que o Instituto Holos passou a agregar uma referência fundamental para o sucesso de qualquer ação de desenvolvimento de equipes e/ou de lideranças, seja nos seus cursos de formação ou nos trabalhos in company. Essa referência está na perfeita conjugação dos conceitos de isomorfismo e de um exclusivo conjunto instrumental de caráter científico pedagógico.
O isomorfismo transmite às pessoas e organizações a possibilidade de coerência, entendimento e aplicação cotidiana de uma visão mais ampla das leis universais. O instrumental pedagógico conjuga processos que partem do pensamento sistêmico, de fundamentos da administração, das ciências em geral e da milenar sabedoria humana. A metodologia proposta por esta exclusiva ferramenta do Instituto Holos utiliza referenciais gráficos (holográficos) para gerar o autodesenvolvimento e a ampliação da Mentalidade e Visão.
O meu entusiasmo em citar o trabalho do Instituto Holos, com seus 25 anos, é porque trata-se do único a utilizar uma abordagem humanizada e holística – ou seja, uma metodologia para compreender o ser humano como uma parte componente do Todo universal.
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