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Criatividade (parte II)

A criatividade pode ser desenvolvida e o primeiro passo nesse sentido é eliminar os “bloqueios mentais”.

Dando continuidade ao artigo anterior Criatividade (parte I). Se você ainda não o leu, clique aqui.

DIRIJA SUA MENTE

É importante que programemos nosso computador inconsciente mediante imagens que criamos em nossa mente.

Se projetarmos “filmes mentais”, que nos fazem recordar antigos fracassos e problemas futuros, nossos computadores reagirão de acordo com esses “dados”, com os quais os alimentamos.

O computador é impessoal. Produz conforme o programa que recebe, e o computador que temos em nosso cérebro não distingue uma experiência real de uma fictícia. Se imaginarmos um fracasso, a experiência imaginada se faz realidade para nós e, queiramos ou não, experimentamos um fracasso: e ao contrário, se imaginamos um êxito, é muito provável que venhamos a experimentar esse êxito.

Durante toda nossa vida temos sido rodeados por pessoas que se agradam em dizer-nos o quanto somos incapazes, e que convertem nossos defeitos e erros em temas prediletos de conversação.

Com exceção de algum professor excepcional, que fazia surgir o que de melhor existe dentro de nós, quase todos os demais, sistematicamente, nos ajudaram a nos convencer que no final das contas, não valíamos grande coisa.

IDEIAS – COMO SURGEM – DE ONDE VÊM?

Para alguns é preciso suar muito para ter uma ideia; para outros ocorrem, dizemos, enquanto se vestem.

Consideremos dois departamentos em nosso cérebro: o da entrada e o do armazenamento.

Todos os nossos conhecimentos e experiências principais são armazenadas, para poder resolver qualquer tipo de problema, e nossa imaginação criadora não começará atuar se carece de dados.

Assim não permitimos que nossos conhecimentos e experiências se combinem e recombinem na busca de algo novo, de pouco nos servirá o que temos aprendido. Einstein citou uma vez: a imaginação é mais importante que o conhecimento.

A imaginação representa a chave que abre a porta dos nossos conhecimentos e experiências. A incapacidade de resolver problemas se prende mais devido à falta de imaginação do que de conhecimento.

CRIATIVIDADE – PASSOS E PROCESSO

A criatividade, como vimos, pode ser desenvolvida e o primeiro passo nesse sentido é eliminar os “bloqueios mentais” que são obstáculos para surgimento de ideias. Vejamos os bloqueios mentais mais importantes:

  1. Não se dar conta de que cada um de nós possui o dom da potencialidade criadora;
  2. Não se dar conta de que podemos fazer muito para sermos mais criativos;
  3. Não estarmos dispostos a tentar e continuar tentando a criação de novas e melhores ideias.

A capacidade de criar ideias se desenvolve melhor através da prática, como todas as habilidades.

Um dos métodos para manter em boa forma seus músculos mentais consiste em atacar qualquer problema como se fosse um problema pessoal.

Dia 07 de outubro vamos usar nossa “Criatividade” para exercer nosso direito de cidadão.

Até o próximo encontro!

Filha da Luiza, meu maior exemplo, minha verdadeira fonte de inspiração de todos os dias. Empresária focada no desenvolvimento de Pessoas, Grupos e Organizações dos principais Setores da Economia. Engenheira de Produção – Universidade Mackenzie com Pós-Graduação em Administração Financeira e Orçamentária – FGV, Marketing de Varejo – USP e Desenvolvimento Empresarial – INSPER. Atuou como Executiva no Mercado Financeiro durante 24 anos. Líder e agregadora, focada em resultados. Conviveu em ambientes multiculturais, competitivos, inovadores e globais. Atuou durante seis anos como Conselheira Consultiva do Banco de Investimentos LLA ANDBANK. Trabalha com Hunting, Aplicação de Assessment, Mentoring, Escritora, Professora e Palestrante. Tem Especialização em Formação de Líderes, Consultores e Facilitadores – ADIGO. Certificada no Instrumento MBTI Step I e II – Fellipelli. Certificada no Projeto Emotions – Relações Interpessoais e Inteligência Emocional, Gerenciamento de Estresse – Tomada de Decisão – Fellipelli. FIRO B – Fellipelli e Técnico Master Disc – Sólides.
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