Amigos leitores, faz um bom tempo que eu venho me policiando para não fazer o que vou fazer nesta postagem. Afinal, escreverei pouco e gastarei o Espaço do Coach sugerindo três dicas imperdíveis para ampliar suas competências na relação com as pessoas, seja em momentos de negociação, de atendimento ou mesmo nos encontros com pessoas amigas. Espero que a novidade agrade, pois há uma incrível sinergia entre as indicações que apresento a seguir.
Começando pelo fato de que todos os profissionais passam pela necessidade de fazer uma apresentação a terceiros, tudo começa com a seguinte preocupação: como vou preparar o meu powerpoint (ou prezi, que também muitos já utilizam)? Em algum instante, vocês já imaginaram que o simples fato de organizar as suas apresentações com base em uma sequência de telas que fazem sentido para vocês, pode não fazer sentido para quem está assistindo? Recomendo que vejam este vídeo e reflitam sobre o que estão fazendo de certo ou errado ao produzirem suas apresentações.
Pois bem, você conseguiu marcar aquela reunião que tanto deseja (e até precisava) com alguém em cargo executivo. Preparou o seu powerpoint (ou prezi) com carinho e toda a técnica que lhe ensinaram. Entra na sala e ouve a frase mortal: “Bom dia, vamos logo que eu só tenho 5 minutos”. Você fica travado, pois não dará tempo de fazer nada, sequer ligar seu computador. A saída está em se inspirar em Normann Kestenbaum, que tempos atrás deu uma entrevista à equipe da HSM presente a um evento sobre Comunicação Empresarial (clique aqui). Acredito que seja a melhor forma de resumir o que acontece em uma reunião de negócios e, para cuja situação, todos os profissionais devem estar muito bem preparados.
Vencida a primeira e a segunda etapas descritas acima, você está diante de alguém para prestar seus serviços (aqui, vou extrapolar o ambiente e instrumental do Coaching para abranger também a Mentoria, Consultoria ou mesmo Aconselhamento). Qual a melhor forma de indicar que algo errado precisa ser mudado? Como induzir uma transformação do cliente: com a sinalização das ameaças ou com a sinalização dos ganhos? O que o ser humano reconhece como mais motivador: o risco ou a oportunidade? Para saber a resposta, veja esta interessante apresentação de Tali Charot, uma especialista em processos cognitivos e em neurociência. Assista o vídeo e comece a repensar em suas práticas mais recentes.
Finalizo com a pergunta: Concorda com o que viu? Como será sua transformação a partir de agora?
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