Já está na hora de pensar de forma mais simples sobre as coisas. Mas o simples não tem o significado de fácil. Entenda agora!
Se você tivesse que resumir sua mensagem ao essencial, como ela seria?
O que você poderia tirar do seu discurso de apresentação na hora de fazer uma conexão?
Ter um bom Networking ou uma boa rede de relacionamentos significa construir alicerces fortes que trabalhem por você em tempo integral.
Nesse artigo meu objetivo é que entenda que você é a articulação que dá movimento a essa construção.
Muitas pessoas me perguntam qual é o passo mais importante para se construir relações potentes e fortes para fazer negócios. Minha resposta é: Tenha relações com reais significados e criará o movimento que tanto quer. Sendo assim, nós somos o movimento.
Ainda está confuso?
É eu sei, lidar com pessoas não é uma ciência exata e por isso precisamos entender mais sobre ela do que necessariamente de mercado, negócios, entre outras coisas.
Se fosse possível fazer uma escala de prioridades que a colocaria da seguinte forma:
- 64% dos seus esforços devem estar em conhecer suas relações, ou seja, conhecer a fundo as pessoas que estão em seu ecossistema de vida e negócios. Saber exatamente quem são os promotores, detratores e os neutros;
- 14% em entender as dores e desejos do seu mercado. Mas vamos lá, o mercado é feito de quê? De pessoas!!! Então entenda as dores e desejos dessas pessoas;
- 12% em como estou me comunicando e como devo me comunicar. Aqui você precisa fazer uma triagem em todos os clientes, ex-clientes e pessoas que passaram por você.
Provavelmente aqui o simples e o fácil entram em conflito, pois o que estamos falando é simples e chega a ser óbvio, porém, dá trabalho.
E de verdade não vejo outra forma de fazer as coisas do que um passo de cada vez e usando a roda do significado para cravar o entendimento de cada análise que faço.
E essa é uma característica que você precisa trabalhar e desenvolver para ter melhores resultados na Nova Era de Negócios.
Hoje, a batalha lá fora não é pelo melhor preço, qualidade ou características do produto ou serviço. A batalha lá fora é pela atenção das pessoas (que são os clientes que você quer ter) quem conseguir ter mais atenção e audiência será recompensado com boas oportunidades.
A quebra de padrão que você precisa fazer aí na sua mente é que você é capaz de apresentar sua empresa de uma forma muito mais impactante. Isso não é impossível!
E digo isso com total tranquilidade, pois são dezenas de empresários que estão nessa jornada e colhendo bons resultados.
Um dos meus alunos cresceu mais de 43% suas vendas.
Outro mudou seu discurso de vendas e me disse que isso efetivou suas reuniões, oportunidade e vendas em mais de 70%.
Outros entraram no digital e mudaram significativamente suas margens de resultados e suas vendas.
Enfim, poderia ficar aqui falando de cada novo case que conseguimos ajudar, mas a ideia desse artigo é que você adquira um novo patamar de consciência para a Nova Era de Negócios.
Segue a minha humilde análise de como entender O NOVO MUNDO DE NEGÓCIOS QUE ESTAMOS INSERIDOS.
Certamente você já percebeu de forma prática os efeitos dessa NOVA ERA DE NEGÓCIOS. Basta acompanhar os principais acontecimentos do mundo pelos meios de comunicação e pelas redes sociais para ter a sensação de que “algo está fora de ordem”, “fora de controle”. Para quem gosta de segurança e estabilidade é um desafio a mais lidar com as características dessa Nova Era.
Dentro do meu plano de convergência, o meu propósito é gerar significado as jornadas de cada pessoa/empresa e empresário/empreendedor, sendo assim, busquei humanizar esse novo mundo e o chamei de C. I. D. O. vamos aos detalhes desse novo amigo que temos que aprender a conviver:
“C” – CONFUSO:
O volume das mudanças e a agilidade com a qual elas têm ocorrido, tornam muito difícil prever cenários como era feito tempos atrás. Estar pronto para lidar com o inesperado é mais importante que investir tempo em planejamentos muito detalhados. Ter clareza do POTENCIAL REAL e do propósito do seu negócio e dos resultados esperados como direcionadores é uma forma mais eficaz de lidar com as mudanças atualmente, pois não existe mais um caminho estruturado para alcançar os objetivos.
“I” – INSTÁVEL:
Apesar da grande disponibilidade de informações que temos ao nosso alcance, elas não necessariamente são úteis para compreender o futuro. Mudanças disruptivas pressupõem novos paradigmas. As soluções de hoje, em geral, não serão aplicáveis aos problemas do futuro. Mesmo que consigamos compreender as relações de causa e efeito de uma mudança, suas consequências são imprevisíveis.
“D” – DIFÍCIL:
A conectividade e a interdependência são fatores que ampliam a complexidade. Os modelos tradicionais de gestão de riscos e tomada de decisão não são suficientes para lidar com o número de variáveis desses contextos interconectados. Não é possível prever os resultados de ações isoladas, pois elas fazem parte de um sistema complexo. E se torna vital quebrar velhos paradigmas e convicções para atuar com maestria.
“O” – OBSCURO:
Existem muitas formas de interpretar e analisar os contextos complexos. A ambiguidade é essa falta de clareza e concretude. Os impactos de uma transformação disruptiva não podem ser analisados com base no histórico e em experiências anteriores, elas são um novo cenário. Isso dá margem a múltiplas interpretações igualmente pertinentes.
Eu fico por aqui e divido com você meu mantra diário: FOCO, FÉ E AÇÃO!
Grande abraço
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