fbpx

Cuidado, amor à vista!

Exercer o amor por si mesmo inclui saber do que você precisa. Mas atenção: o que você precisa nem sempre é o que você quer!

Cuidado, amor à vista!

Cuidado, amor à vista!

Você conhece o que seu corpo, sua mente e suas emoções precisam?

Somos mais do que um conjunto de necessidades que podem ser compradas de fato.

Cada um de nós tem uma história com situações, mensagens, pessoas, afetos ou emoções registradas.

O que ficou em cada um de nós?

Ficou o que nos foi feito e como agimos e reagimos ao que nos foi feito.

Toda e qualquer experiência é importante. Estamos nos referindo aqui desde a vida intrauterina até os dias de hoje (quando se lê).

Agora estamos pensando… e o amor à vista?

O amor pode ser visto como um arquétipo (portanto, idealizado e inalcançável) ou como exercício de encontro consigo mesmo e através dos diversos relacionamentos vivenciados durante a vida.

Volto à primeira frase/pergunta desse texto:

Você conhece o que seu corpo, sua mente e suas emoções precisam?

Exercer o amor por si mesmo inclui saber do que se precisa, mas atenção: o que precisa nem sempre é o que se quer.

É muito importante aprendermos sobre o que precisamos e, se o que precisamos é algo que vai em direção do que outros (que são importantes para você) também precisam, muito provavelmente estamos falando de uma possibilidade de ver e “enxergar” para além de si mesmo.

Se você consegue identificar o amor em você e as necessidades daqueles que estão ao seu lado, você é um privilegiado. Pode ser que você consiga empatizar, ter compaixão e ter a clareza do que pode fazer por você e pelos outros em um momento tão complexo e pesado como esse em que estamos vivendo.

Cuidar-se é ter amor à vida. Cuidado é ter amor ao próximo.

Sabemos sobre a nossa fragilidade, mas também sabemos o quanto podemos nos fortalecer. E isso pode acontecer de várias formas. Por exemplo: dar a nós mesmos a clareza de quem somos e do que precisamos.

Temos discutido incansavelmente sobre como nos proteger. Certamente isso faz parte de saber quais são as nossas necessidades (de proteção) física. Lembrando que essa proteção não tem somente um efeito físico, tem também um enorme efeito emocional.

A proteção da qual estamos falando é referente a um vírus e não de pessoas. Essa é uma proteção de nós mesmos e de outros. Por que isso que parece tão simples pode acabar em polêmica e assim passar a gerar ações de negligência consigo mesmo e com outros?

Será que essa negligência é uma forma de manter-se numa posição onipotente em que tudo pode como um bebê que alucina seu poder e fica uma criança birrenta? Eu diria que sim, que isso é um dos pontos que acabam afastando as pessoas do amor.

Então cuide-se, ame-se e quem sabe também poderá sentir o que é isso vindo do lado de lá.

E aí sim! Amor à vista!

E olhem que esse “tipo” de amor não nada fácil de alcançar.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o que seu corpo, sua mente e suas emoções precisam? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Rosangela Claudino
http://provoca.com.br/

Confira também: Passar pela Crise: É possível Passar por Ela e Sair Melhor?

 

Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
follow me
Neste artigo


Participe da Conversa