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Como Estimular a Criatividade nas Empresas?

Ainda são poucas as empresas que entendem que a criatividade é um processo gerenciável, através de estímulos ao pensamento criativo e focado na solução de um problema.

Como Estimular (DE VERDADE) a Criatividade nas Empresas?

Como Estimular a Criatividade dentro das Empresas?

Num mundo em constante mudança encontramos cada vez mais empresas preocupadas em conseguir acompanhar as transformações. Quando as circunstâncias mudam, não conseguimos resolver os problemas com as mesmas soluções que no passado. Dessa forma, empresas procuram cada vez mais profissionais criativos e inovadores, que consigam reinventar produtos, serviços, processos e a própria gestão de pessoas, alcançando dessa forma mais eficiência, qualidade, motivação, satisfação de clientes e aumento de resultados.

No entanto, ainda são poucas as empresas que entendem que a criatividade é um processo que pode ser gerenciável, através de estímulos ao pensamento criativo, focado na solução de um problema. Se você pensar, de quantas reuniões criativas você participou nesse último ano? Ou seja, reuniões que tinham como finalidade a busca de ideias e soluções inovadoras para a sua empresa.

Vemos que as empresas valorizam profissionais criativos, mas poucas vezes o processo criativo faz parte do planejamento mensal, espera-se mais que haja pensamentos criativos involuntários, os conhecidos insights, que não tem dia e nem hora para acontecer.

Cada vez mais estudos nessa área comprovam que a criação é um processo que pode ser estimulado, permitindo que de forma voluntária chegue-se a ideias inovadoras.

Então, se você deseja implantar uma cultura criativa na área onde atua, pense nas seguintes questões:

  1. Quando alguém experimenta fazer algo de forma diferente, que não gera o resultado esperado, como essa situação é gerenciada? Se pensarmos em pessoas criativas, quantas alternativas diferentes elas experimentam até que consigam chegar a algo inovador?
  2. Existe um momento reservado para se criar, ou seja, no planejamento mensal considerado um tempo focado para a criação? Com as demandas de trabalho crescentes, é fundamental que se reserve um espaço na agenda para esse momento, ou provavelmente ele nunca ocorrerá;
  3. Ideias loucas são logo descartadas, ou são utilizadas como trampolim para se construir possibilidades mais viáveis? Se olharmos para o processo de criação, muitas vezes a fase de luz verde, onde se busca quantidade de ideias e não a qualidade delas, muitas vezes é esquecida. Perde-se dessa forma a oportunidade de usar uma ideia como um estímulo à outra;
  4. Como é escolhido o grupo de pessoas que fará parte da reunião criativa? Vemos a importância de se ter pessoas diretamente associadas ao problema, que podem contribuir com a sua expertise. No entanto, envolver pessoas dissociadas do problema permite uma visão e criação de possibilidades totalmente novas;
  5. Você tem um arquivo de ideias, ou seja, um lugar onde registra todo o tipo de ideia que lhe venha à cabeça? Ou que tenha surgido durante uma reunião? Muitas vezes as ideias não irão solucionar um problema específico, ou a empresa pode não ter ainda a estrutura necessária para sua implantação, mas, em outro momento, pode ser diferente, permitindo a utilização dessa ideia numa nova situação.

Segundo Charles C. Thompson:

“Criatividade é a capacidade de olhar para a mesma coisa que todos os outros, mas ver algo diferente.”

Então, comece olhando diferente para o seu dia a dia. Encontre novas formas de estimular e desenvolver a criatividade em você e na área onde atua.

Experimente novas técnicas, veja o erro como fonte de aprendizado, invista tempo para criar, valorize as ideias loucas, envolva diferentes pessoas e ache uma forma de arquivar as ideias que surgem, você se surpreenderá com os resultados que irá alcançar.

Gostou do artigo? Quer saber mais como estimular (de verdade) a criatividade dentro das empresas? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Veronica Ahrens
https://www.masterleader.com.br/

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Veronica Ahrens tem mais de 10 anos de experiência em gestão de pessoas. Fundadora da Master Leader, atua hoje como coach, trainer e palestrante. Professora de MBA da FIAP no tema Liderança e Gestão de Pessoas e Professora de Pós-Graduação em Neurociência da Santa Casa no tema Programação Neurolinguística.É Mestranda pela FEA/USP em Administração com ênfase em Gestão de Pessoas. Master Trainer pela ASTD – American Society of Training e Development e Master Trainer pela Langevin Learning Services, onde foi certificada em Instructional Designer/Developer, Technical Trainer e Instructor/Facilitator. Tem Certificado Internacional de Coaching pelo Integrated Coaching Institute e pela Lambent (International Coaching Community). Master Trainer em Programação Neurolinguística pela NLP University – California. Certificada pela Universidade de Harvard em Gestão Estratégica de Negócios e pela Universidade de Toronto nas áreas de Gestão de Recursos Humanos e Treinamento e Desenvolvimento. Pós-graduada em Administração com ênfase em Gestão de Pessoas pela FGV (CEAG). Autora do livro “Equipes não nascem excelentes, tornam-se excelentes”.
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