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Alerta Setembro Amarelo: Começa a Campanha de Prevenção ao Suicídio

Chegou Setembro Amarelo, e se inicia mais uma campanha de prevenção ao Suicídio, como um sinal de alerta para estarmos atentos às pessoas ao nosso redor.

Alerta Setembro Amarelo: Começa a Campanha de Prevenção ao Suicídio

Alerta Setembro Amarelo: Começa a Campanha de Prevenção ao Suicídio

Chegou Setembro Amarelo! Começa mais uma campanha de prevenção ao Suicídio, como um sinal de alerta para estarmos atentos às pessoas ao nosso redor, pois pode haver um familiar, amigo, colega de trabalho que precisa de ajuda.

Em 17 de junho do corrente ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um relatório “Suicide worldwide in 2019” que mostra que em 2019 mais de 700 mil pessoas morreram por suicídio, mais que os números de HIV, malária ou câncer de mama – ou guerras e homicídios. Isto levou a OMS a fazer novas orientações aos países a melhorarem a prevenção do suicídio e atendimento.

Observa-se que as taxas variam entre os países, mas os números indicam que mais homens cometem o suicídio nos países de alta renda, e nos de baixa renda mais mulheres.

Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa de morte depois de acidentes no trânsito, tuberculose e violência interpessoal.

Nesse estudo verificou-se que entre 2000 e 2019 houve uma tendência mundial de diminuição de 36% na média, mas na região das Américas aumentou 17%.

A decisão da pessoa tirar a própria vida está associada a uma dor muito forte a qual não consegue aplacar e superar. Normalmente pode ser a consequência de algum distúrbio emocional ou variação de humor.

O fato é que milhares de pessoas tiram a vida no mundo todos os anos. Além disso, temos que computar aqueles que tentaram sem êxito e aqueles que tiveram sequelas dessas tentativas.

A OMS, preocupada com esses números está lançando o programa de prevenção “LIVE LIFE”. O intuito é apoiar os países em suas estratégias para diminuir esses números até 2030.

Esse programa se apoia em quatro pontos, a saber:

  • Identificação precoce de pessoas com tendência a comportamentos suicidas, isso no âmbito familiar, social, escolar e de trabalho. É fundamental que ao percebermos alguém que esteja com dificuldades e que mostre um descaso com a vida, conversar e encaminhar para que possa obter uma orientação efetiva;
  • Atividades educativas através dos meios de comunicação, de forma responsável;
  • Melhor acompanhamento de adolescentes e jovens, já que esse é o segmento mais acometido, e
  • Restringir o acesso a pesticidas e armas em geral. É curioso, mas a ocorrência de suicídio por envenenamento é muito frequente, por ser uma possibilidade de fácil alcance.

Ainda não temos índices de 2020 e 2021, mas existe uma probabilidade de agravamento desses números neste período, em face da Pandemia que assolou o planeta trazendo muito sofrimento. Cada um teve que se reinventar para sobreviver, com um gasto emocional muito elevado.

Muitas pessoas tiverem perdas inestimáveis de entes queridos, e também de recursos materiais, que podem gerar vulnerabilidade emocional.

Estar atento à nossa própria reação diante das dificuldades é fundamental, lembre-se de pedir ajuda, é a melhor saída.

Através da Psicoterapia para desenvolver o autoconhecimento, a pessoa pode desenvolver um comportamento resiliente. Comportamento este que a leve a atitudes mais flexíveis diante dos problemas e das adversidades

“Nós ainda não sabemos como o aumento da depressão, da violência doméstica e do uso de substâncias afetará as taxas de suicídio. Mas é importante conversar sobre o assunto, apoiar uns aos outros nestes tempos de pandemia e conhecer os sinais de alerta de suicídio para ajudar a preveni-lo.”

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o Setembro Amarelo e a Prevenção ao Suicídio? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Natalia Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
http://www.nataliamantunes.com.br/

Fonte: Renato Oliveira e Souza, chefe de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OPAS

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Natália Marques é Psicóloga Clínica, Coach e Palestrante. Formada em Psicologia pela FMU (1981) e em Coaching/ Mentoring Life & Self-Instituto Holos (2009), possui pós-graduação em Recursos Humanos pela FECAP. Aperfeiçoamento em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CETCC (2019). Especialista em Psicoterapia na Abordagem Resiliente pela SOBRARE (2020). Tem curso de Meditação Chan do Templo Zu Lai em Cotia. Como Psicóloga Clínica realiza atendimento Psicoterápico de base Psicanalítica e utiliza as ferramentas da Terapia Cognitivo Comportamental e da Psicoterapia na Abordagem Resiliente. Trabalha os sintomas de Estresse, Ansiedade, Depressão, Fobias, Síndrome do Pânico, Síndrome de Burnout, Conflitos Pessoais e Profissionais. É Coach de Desenvolvimento Pessoal, ajuda pessoas a atingirem seus objetivos e metas pessoais e profissionais, para se tornarem mais saudáveis e felizes.
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