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Por que Vulnerabilidade é um Ato de Coragem?

Ser vulnerável é um ato de vitimismo ou fraqueza? A verdade é que enquanto você não se libertar de querer se comparar e se criticar além da conta, você não será você mesmo e nem terá a leveza de se conectar com seu propósito.

Vulnerabilidade: Por que ser vulnerável é um Ato de Coragem?

Por que Vulnerabilidade é um Ato de Coragem?

Começo com uma frase de Brené Brown:

“Vulnerabilidade não é ganhar ou perder. É ter coragem de se expor mesmo sem poder controlar o resultado”.

Para muitas pessoas, ser vulnerável é um ato de vitimismo, para outros é de fraqueza. A verdade é que enquanto você não se libertar de querer se comparar e se criticar além da conta, você não será você mesmo e nem terá a leveza de se conectar com seu propósito.

Temos pontos fortes e a melhorar e chega um momento que o autoconhecimento bate à porta.

No ciclo de aprendizado diante do que vivemos, temos algumas escolhas: não fazer nada, sentir a legitimidade do fato em si e dar alguns passos e crescer com aprendizados. Fácil não é, mas é um caminhar.

Ser antifrágil é uma habilidade de crescer diante de uma situação tão desafiadora. E aqui não cabe julgamento do que é maior que outra situação, pois só você sabe o que passa. Mas neste ciclo de aprendizado podemos ficar na zona do desespero que irá nos paralisar, a zona da curiosidade que é buscar novas perspectivas e a zona de crescimento, onde você vai dia a dia superando o desafio e evoluindo.

Mas como ser vulnerável sem parecer vítima ou fraqueza?

Primeiro é colocar o mundo em pausa por alguns minutos.

Parar este julgamento, crítico que ao invés de te apoiar a crescer, mais te detona de seguir em frente. Reconheça a sua jornada até aqui e colha o vale a pena de colocar na mochila.

Pare de querer controlar tudo e todos.

Não adianta, você vai sofrer mais. Tem situações que você de fato tem o controle, mas o que cabe e depende exclusivamente de você. Tem outras situações que temos influência e outras que precisamos aceitar e aprender com elas. Concentre-se no que cabe a você. Por exemplo: por mais que você controle toda a sua narrativa numa conversa difícil, você tem controle sobre o que diz e não de como o outro vai se sentir. Você gera influência, mas controlar, infelizmente não vai. Quando você ativa este olhar, muito de energia que coloca passa a fluir de outra maneira.

Coloque foco no agora, no presente.

Olhe para o passado com acolhida do que pode mudar, busque os padrões, o que vale avaliar. Olhe para o futuro com um mundo de possibilidades em constante movimento. Não adianta olhar para o passado só com culpa e para o futuro com ansiedade, vai te travar mais. Concentre-se no agora, no que está nas suas mãos para mudar. E dê o primeiro passo. Vá para a ação.

Observe os erros como aprendizados.

Afinal você vai errar. Você erra tentando acertar e não acorda pensando: Hoje vou errar num nível. Você não faz isso. Mas faça a coleta do que pode ajustar a rota e compartilhe com outras pessoas. Mostrar-se sempre na fortaleza, pode demonstrar que você não é acessível. Fique ligado.

Tenha empatia para ouvir e aprender com os outros, mas também autoamor para aceitar quem de fato é.

Observe os outros, mas não queira ser igual, pois você é único e tem suas próprias qualidades. Reconheça mais seu valor. Tem dúvidas? Pergunte para familiares, amigos, colegas de trabalho quais seus pontos positivos e o que já o inspirou. Você vai se surpreender.

Ser vulnerável é aceitar quem é. E esta jornada é constante. E isso é um ato de coragem.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Vulnerabilidade como ato de coragem? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.

Aline Gomes
http://www.mdifferent.com.br/

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Aline Gomes Author
⚙️ Limonada
Aline Gomes tem mais de 25 anos de experiência em Recursos Humanos, Treinamento, Desenvolvimento e Educação. Atuação em RH Estratégico de Negócios no Brasil e América Latina na Ambev, Philip Morris, Accenture e Bridgestone. É psicóloga, pós-graduada em Administração de Empresas e MBA em Gestão, Liderança e Inovação. Tem 5 certificações em coaching. Foi sócia da Escola Conquer, CEO da Conquer In Company, unidade para empresas de treinamentos corporativos. Hoje fundadora da Limonada (http://www.alimonada.com.br). Um hub de soluções corporativas que oferece treinamentos e consultoria para catalisar mudanças nas pessoas e empresas.
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