O Tempo do Movimento
Passou o tempo de ficar parada.
Muita coisa me parou: a pandemia, a vontade de ficar em casa, a perda da minha mãe, a falta de energia física e mental.
Muitos dramas me assolaram, as dúvidas sobre minhas potencialidades, os medos, as preocupações sobre o que os outros pensam, as perdas. Além disso, as expectativas que cobriam minha clareza sobre o que poderia ser mais real.
O tempo da inércia foi longo.
Você já se sentiu como se mundo girasse enquanto você se paralisava?
Muito interessante perceber o quanto eu culpava os acontecimentos fora de mim para o que só existia dentro.
A mente cheia de interpretações, julgamentos e eu ainda acreditava que o problema estava fora de mim.
Hoje chegando de viagem, um movimento que escolhi fazer esse ano, fiquei refletindo sobre meu propósito em me colocar em movimento. Investiguei o que poderia vibrar o meu coração e sem dúvida, viajar é uma das coisas.
Me colocar em movimento e visitar novos lugares, novas culturas, experimentar novos sabores, ouvir novas histórias, a curiosidade de desbravar a vida está no movimento.
Outra fonte de pulsar tem sido a arte. As exposições, os shows, os livros, o teatro. Apreciar as conexões com vários estímulos artísticos também me faz movimentar a alma.
Sinto que esse tempo do movimento, me faz abrir novas possibilidades. Quando nos movimentamos a vida então se movimenta. Que nos entreguemos ao fluxo da existência com muita presença e que o ir com a vida nos faz sentir o propósito do viver.
Talvez um grande aprendizado seja, de fato, aumentar o movimento para gerar menos resistência.
Perceber na prática que o equilíbrio vem passo a passo e que ao me sentir paralisada que eu me lembre de sempre dar esse primeiro passo.
Gostou do artigo? Quer saber mais como sair do tempo da inércia e começar o seu tempo do movimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
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