Você sofre deste mal?
Ahhh esse jeito que você vive a vida… O estresse pode ter te sequestrado!
Números coletados no Escritório do Censo dos Estados Unidos demonstram que a população em geral com sintomas recentes de ansiedade ou distúrbios depressivos aumentou de 36% em 2020 para 42% em 2021.
Segundo a Dra. Carla Furtado, o Brasil está no topo da lista do planeta no número de profissionais com crises de ansiedade – 9.3%, enquanto crises de depressão entre profissionais o índice do Brasil é de 5,8% enquanto a média mundial é de 4.4%
Um outro dado preocupante é que apenas 43% das empresas treinam especificamente os gestores para auxiliar em situações de saúde mental de seus colaboradores. (Dados do Chartered Institute of Personnel and Development – CIPD -, com sede em Londres)
Os gestores precisam ser adequadamente treinados para identificar, abordar e cooperar com os profissionais em dificuldades, ajudando-os a encontrar o apoio necessário dentro da empresa – o que pode, muitas vezes, ser um caminho muito difícil.
Uma pesquisa do Gallup revela que trabalhar menos não é o suficiente para reduzir o estresse, aumentar o bem-estar ou prevenir o esgotamento. É parte da mudança, mas não toda. Quando se trata de bem-estar geral, a qualidade da experiência de trabalho tem até três vezes mais impacto do que o número de dias ou horas trabalhadas.
No Brasil, a saúde foi relegada a planos inferiores e de uma forma irresponsável foi desvalorizada o que já vem trazendo um impacto crescente para a economia. Contudo, se observarmos aqueles que julgam estarem sãos e gozando de boa saúde, também estão doentes. E, essa doença, afeta diretamente a economia, o bem-estar familiar e certamente trará serias consequências à Nação.
O cardiologista e escritor Dr. Bruno Colontoni chama essa doença de…
O jeito que você vive a vida.
Deixamos de cuidar da parte física, da parte mental/emocional, vivemos mais no passado e no futuro que no momento presente, além de priorizar uma alimentação que traz mais malefícios que benefícios.
Deixamos de perceber que ninguém vive sem auxílio do outro, que não somos completamente independentes e todos dependemos de alguém, mas mesmo assim, insistimos em tentarmos ser ilhas, quando não, destruidores de relacionamentos.
O “jeito de viver a vida” também está relacionado a quanto, realmente, a vivemos, pois segundo diversos estudos, apenas 10% do nosso dia vivemos o aqui e agora. Vivemos e sofremos com o passado, do qual nada podemos modificar além de viver em ansiedade com o futuro que também nada podemos fazer. A única ação a nosso alcance é viver o presente, com aprendizados proporcionados pelo passado e fazer o certo hoje para que o futuro seja tranquilo.
Se você é como a maioria das pessoas, equilibra muitos pratos diariamente, pulando o momento presente para chegar ao próximo item da sua agenda. Você entra e sai do chuveiro para trabalhar em vez de estar no chuveiro. Você corre para o escritório em vez de estar presente durante o trajeto. E você é multitarefa em vez de estar presente em cada tarefa. O erro, nesse caso, é estar preso no passado ou no futuro, enquanto o momento presente – onde a vida realmente acontece – está passando. Se você está “sempre ligado”, o menor inconveniente pode acionar seu sistema de alarme interno, fazendo com que você perca a calma antes que perceba.
Com o tempo, o estresse, de fato, pode ter te sequestrado.
Você pode estar sentindo seu bem-estar e felicidade diminuir, mas sem saber o que fazer a respeito. Quando sua mente está imersa em preocupação, estresse ou depressão, ela amplia sua percepção das ameaças, comprometendo sua saúde mental e física. O que te leva, finalmente, ao esgotamento e burnout.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como viver uma vida mais plena, sem estresse, longe da ansiedade e dos distúrbios depressivos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em orientar.
Cleyson Dellcorso
https://www.dellcorso.com.br/
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