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Empreendedorismo Feminino: Mais Empatia e Vulnerabilidade

Conhecer e entender a realidade de muitas empreendedoras fortalece e inspira outras mulheres a acreditarem que é possível ter sucesso empresarial e conciliar os outros papéis do dia a dia.

Empreendedorismo Feminino: Mais Empatia e Vulnerabilidade

Empreendedorismo Feminino: Mais Empatia e Vulnerabilidade

Errar faz parte do processo de crescimento e amadurecimento.

O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo ocupando a 7° posição no ranking. As mulheres brasileiras representam, em média, 46% dos empreendedores no Brasil, segundo dados do Sebrae. É claro que esses números estão relacionados aos negócios formais e se formos avaliar profundamente esses números são, de fato, bem maiores.

A mulher é empreendedora por natureza. Ela empreende sua família, carreira, empresa e na vida social. Muitas dessas mulheres começam a empreender pela necessidade da geração de renda para o sustento da família. Outras estão trabalhando dentro de empresas familiares e há aquelas que resolveram empreender dentro da sua profissão. Independentemente do motivo pelo qual essas mulheres resolveram empreender, seus desafios são bem similares.

Empreender no Brasil já é por si só um dos maiores desafios. Quem dirá para as mulheres que, na maioria das vezes, precisam conciliar com uma dupla jornada de mãe, esposa bem como os diversos papéis que desempenham no seu dia a dia.

Contudo, com o passar do tempo percebemos um movimento de apoio à mulher empreendedora, tanto no sentido de capacitação, como instituições que criam programas para fomentar o networking. E para evidenciar tantas outras ações no mês de novembro celebramos o Empreendedorismo Feminino no Brasil.

Conhecer e entender a realidade de muitas empreendedoras fortalece e inspira outras mulheres a acreditarem que é possível ter sucesso empresarial e conciliar os outros papéis do dia a dia.

De fato, vivemos um momento onde as pessoas estão mais empáticas e vulneráveis ao mesmo tempo. Algumas mulheres aprendendo a tirar a fantasia da “Mulher Maravilha” e se permitindo dizer não, delegar, errar e simplesmente recomeçar quantas vezes forem necessárias, estão se despertando e se permitindo pedir ajuda, e principalmente descobrindo que o verdadeiro equilíbrio entre todas as áreas é estar bem consigo mesma.

Muitas mulheres que alcançaram o sucesso desejado, de fato, entenderam que a jornada só as fortaleceu. É claro que buscaram muito conhecimento e capacitação pessoal para trilharem essa jornada. O desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais são quase que a regra de ouro para aquelas que desejam alcançar novos resultados e construir uma empresa sustentável que passe para as próximas gerações. O caminho é olhar para o futuro e começar a trabalhar no presente.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o empreendedorismo feminino e seus desafios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Priscila Guskuma
Mentora Estrategista de Negócios/Especialista Comportamental
https://www.priscilaguskuma.com.br

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Priscila Guskuma é Head Trainer /Mentora Estratégica de Negócios. Apaixonada por empreendedorismo, palestrante há 02 anos consecutivos 2018/2019 na maior Feira do Empreendedor da América Latina, Feira do Empreendedor do Sebrae. Fundou em 2018 o IGDH – Instituto Guskuma de Desenvolvimento Humano, instituição com a missão de transformar pessoas. É idealizadora do portfólio trilha da transformação de vida para criação de Resultados, compostas dos treinamentos nas áreas: Inteligência Emocional – Liderança – Vendas – Empreendedorismo Mais de 15.000 horas de prática e mais de 32.000 pessoas impactadas presencialmente.
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