Olhar para dentro de si para buscar a compreensão!
“Existem bilhões de pessoas no planeta e muitos tipos de personalidades diferentes. Algumas são introvertidas outras extrovertidas, algumas se guiam pela lógica e outras pelos sentimentos. Em um mundo com tanta diversidade como aprendemos a lidar com os aqueles que são diferentes? E como aprendemos a entender e aceitar quem nós somos?” (Carl Jung)
Essa frase de Jung nos remete a uma reflexão de como aprender a lidar com aqueles que são diferentes de nós. No nosso dia a dia, nos deparamos com diversas situações que não nos é familiar, ou seja, não se encaixam nos padrões que conhecemos. Muitas pessoas repelem o desconhecido, outras acolhem e passam a aprender com pessoas e situações diferentes. Em qual delas você se enquadra?
O interessante é que para estranhar o desconhecido você precisa ter uma profunda compreensão e aceitação de quem é você. O que nem sempre acontece, pois muitas vezes, criticamos, julgamos com base em fatos que ouvimos a vida inteira e que hoje se tornaram crenças. Crenças essas que nos limitam e nos impedem de ampliar a consciência para novas questões.
Neste mundo cada vez mais diverso, precisamos olhar para dentro e então buscar quem somos.
Por isso, sugiro que você responda essas perguntas, a saber:
- Quais as suas qualidades?
- Você conhece os seus gostos pessoais?
- Qual o seu medo?
- O que você já abandonou?
- O que mais te marcou na vida?
- Há algo em você em que precisa ser melhorado?
- Para você, o que é felicidade e se sente feliz?
- Já saiu de sua zona de conforto?
- A quantas pessoas confiaria a sua vida?
- Costuma ligar para o que dizem sobre você?
- De que modo lida com as suas falhas e erros?
- Qual é o seu maior sonho?
- Qual a sua meta profissional quando criança?
- Possui uma frase que te representa muita coisa?
- Qual o seu projeto de vida?
- Você voltaria no tempo para mudar algo?
- Quais são os hábitos que mais te deixam feliz?
- Quais são as pessoas mais importantes da sua vida?
- Se pudesse alterar qualquer coisa no mundo o que poderia ser?
- Como reage a mudanças repentinas em seus planos?
- Como a rejeição de alguém afeta você?
- De que maneira você se recarrega do mundo?
- O que é sucesso para você?
- Quando está só sente liberdade ou solidão?
- Sente-se responsável pela vida que tem hoje?
Após responder, sugiro que pense se as suas respostas , de fato, refletem o que você é ou refletem os argumentos que você passou a vida escutando. Se for a segunda opção, então volte e responda novamente, agora com a sua essência.
O grande problema é que passamos a vida repetindo padrões de comportamento de gerações em gerações. Quando não nos conhecemos profundamente, passamos a vida aceitando conceitos e preconceitos de outras gerações.
Por isso, a cada dia precisamos nos conectar conosco e aprender sobre a nossa essência, o que nos diferencia, quais são nossos valores, o que nos faz únicos, o que nos faz ímpares, qual a marca que queremos deixar no mundo.
A cada turma do Autoliderança Transformadora na Passadori Comunicação ou no ALMA Aceleradora de Liderança para Mulheres Autênticas, principalmente turmas corporativas, nos deparamos com mulheres incríveis, mas que vivem um sobrenome corporativo, e quando perdem esse sobrenome se veem solitárias e perdidas; outras vivem à sombra dos sonhos de outras pessoas, muitas vivem os sonhos do marido, dos filhos e nem se lembram quais são os seus; têm aquelas que são uma potência de inteligência e atitudes, mas que se encolhem para caber no mundo alheio; e talvez a mais triste situação, aquelas que não se lembram quais são seus sonhos e desejos ou nunca pensaram sobre isso.
Sim, isso é mais comum do que podemos imaginar. Quando isso acontece e é trazido para consciência essa importância, se faz necessário desconstruir, para somente então ressignificar o que passou e reconstruir algo genuíno e puro. E digo, sim, isso é possível. Trazer para superfície esses valores, nos faz sentir então mais fortes e determinadas. Viver à sombra do que nos ensinaram ou foi imposto pela vida, deixa de ser um quadrado para então virar expansão.
A partir dessa expansão você estará aberta para conviver com as diferenças e o melhor, aprender com as diferenças. O aprendizado constante nos faz evoluir enquanto seres humanos.
A convivência na sociedade nos proporciona um aprendizado rico se estivermos abertos ao diferente e se tivermos conscientes dos nossos valores. Tudo pode ser complementar, se você se permitir viver essa experiência. Tenho certeza absoluta de que viveremos com menos atrito e muito mais harmonia.
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Quer saber mais sobre como olhar para dentro de si e enxergar o mundo com sua alma consciente e conectada com seus valores e acolhendo o que ainda é diferente para você, sem julgamentos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br
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