Saúde Mental NÃO É ausência de Transtorno!
Apesar da OMS (Organização Mundial da Saúde) definir saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social” e não apenas a ausência de doença, ainda é muito comum, no mundo corporativo, ouvir de líderes, CEOs e até de RHs, que NÃO é prioridade investir em saúde mental, por justificativas como estas:
“Aqui nós não temos nenhum caso de burnout”;
“Nossa liderança é muito comprometida, aguenta bem a pressão”;
Ou pior:
“Não podemos falar de gestão de stress, senão o pessoal vai começar com mi-mi-mi, reclamação e corpo mole”.
Pois é, chega a doer ouvir essas frases que revelam tamanho desconhecimento, medo, pré-conceito e tabu que até hoje permeiam as decisões, crenças e a cultura de muitas empresas e lideranças.
Se você é a pessoa que pensa assim, vem comigo, te convido a olhar para “Saúde Mental Corporativa” sob um outro prisma.
Agora, se você, assim como eu, acredita que “alta performance e saúde mental são dois lados da mesma moeda”, que “felicidade corporativa impacta na sustentabilidade do negócio”, então vem comigo nesse propósito de gerar expansão de consciência, desmistificar saúde mental e ajudar as empresas a darem passos de transformação nesse cenário, que ainda acredita que pessoas são recursos, barbantes a serem esticados e plásticos que podem voltar ao seu estado anterior.
Vamos navegar na mesma direção – quem acredita e quem ainda quer pagar pra ver…
Meu convite é que a gente junte forças. Seja para aumentar a produtividade ou para aumentar o bem-estar das pessoas, tanto faz. Afinal, se você ainda não se deu conta, nós estamos falando da mesma coisa…
Pessoas mais saudáveis e felizes produzem mais (e melhor)!
Transtorno mental e burnout podem ser evitados. Existe um espaço precioso entre “sintomas e doenças” e para estar nesse lugar nós precisamos de 3 ingredientes poderosos:
- Atenção: sim, primeiro eu preciso, intencionalmente, olhar e ver o outro, observar os sinais, não normalizar nem ignorar o que as emoções e o nosso corpo querem nos mostrar…
- Ouvir: o dito e o não dito. Escutar os sussurros. Comportamentos agressivos podem ser sintomas de que algo não está bem. Chame, pergunte, crie então um espaço de escuta, de fala, de cura.
- Acolhimento: Você não precisa ser profissional da área de saúde para acolher, basta ser humano!
O que você pode fazer para “lembrar de não esquecer” de levar esses ingredientes para a sua casa, relações, empresa – para a sua vida?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre Alta Performance & Saúde Mental? Então, que tal um café virtual? Entre em contato comigo pelo e-mail vikaas@vikaas.com.br. Terei o maior prazer.
Forte abraço,
Ellen Ravaglio
https://www.vikaas.com.br
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