A Insegurança Afetiva tem Relação com a Mãe
Andréa estava com 45 anos quando se deu conta, do quanto era insegura e fechada em seu mundo.
Se casou muito cedo, teve 3 filhos e tinha muitas crises de ciúmes com o marido, que acabou saindo de casa, porque tinha se apaixonado por outra mulher.
Andréa, estava sentada em seu sofá amarelo, em uma tarde ensolarada de domingo, quando percebeu que estava repetindo o mesmo padrão da mãe.
Desde criança ela não se sentia nem amada e muito menos desejada por ela.
A mãe sempre a rejeitava de uma forma ou outra. E quando havia um abraço, ele não era tão afetuoso assim.
Ela constantemente fazia comparações, dela com as outras irmãs e isso a machucava muito.
As irmãs lindas e ela o patinho feio da casa.
A verdade é que ela, na maioria das vezes era deixada de escanteio, enquanto mãe bajulava as suas irmãs.
Sua mãe contou certa vez, que a gravidez dela, tinha sido muito tumultuada, pois, ela tinha sido fruto de uma relação caótica, onde o pai tinha se casado com outra mulher.
As irmãs vieram 8 anos depois, frutos de outro relacionamento.
Muitas fichas caíram naquela tarde de domingo.
Agora ela só pensava em sair daquela situação, pois com certeza gostaria de ter alguém, em um relacionamento saudável, para compartilhar a vida.
Será que seria possível romper esse padrão de insegurança e rejeição?
Era o que ela iria descobrir 1 ano depois.
A relação com a mãe começa no ventre.
O que isso quer dizer na prática?
Que tudo o que ela sentiu é transmitido para o bebê.
Muitas vezes fazendo o atendimento individual em meu consultório, e após o exame radiestésico, fica claro como a água, que a emoção da insegurança afetiva na maioria vezes é herdada da mãe.
O que as pessoas não compreendem é que, da mesma forma que isso se impregnou nas células, é possível remover.
Desde que a pessoa escolha dar esse passo, para se libertar da insegurança herdada. Gostaria de ressaltar que nem toda insegurança afetiva tem relação com a mãe, mas a maioria sim.
Por mais que haja a negação, basta perguntar para as pessoas que estavam ao redor, quando você foi gestada (o), para ter uma breve percepção sobre a situação.
Por exemplo: Qual era o clima externo que a sua mãe estava vivendo? Teve apoio do seu pai? Estava estruturada psicologicamente? Estava estruturada financeiramente? Se sentia protegida?
Essas foram só algumas perguntas, para você ter clareza do quanto o ambiente externo pode ser impactante.
Às vezes você pode estar vivendo, com a emoção de insegurança há muito tempo, mas agora pode ter percebido que essa emoção não é sua.
Costumo dizer que para sair de qualquer situação, o primeiro passo é identificar aonde você está.
Pois, se você não tem a consciência exata do seu desconforto, como poderá alterá-lo?
Muitas pessoas se perderam de tal forma, que não sabem mais dizer o que estão sentindo. Ou seja, não sabem definir qual é a emoção. Só sabem dizer que está muito desconfortável.
A boa notícia é que esse processo de remoção, não é demorado, mesmo que a pessoa não acredite.
Isso pode acontecer em dias, se ela usar a ferramenta correta.
É o mesmo que tentar capinar um lote com uma colher.
Eu já passei pela experiência de capinar um lote, com uma enxada. Na época que morávamos em uma casa, onde não tinha cimento.
Confesso que foi muito cansativo. Como eu era uma criança, logo passei a enxada para um adulto e fui brincar RS.
Se é cansativo com uma enxada, imagine se fosse com uma colher?
E se eu te disser que isso acontece nas terapias. Estamos vivendo em uma época maravilhosa, abundante de recursos tecnológicos e abordagens terapêuticas.
Muitas vezes, você pode inclusive, estar cansada (o) de procurar um jeito para se livrar dessa insegurança, pode ter tentado terapias, cursos, livros etc.
Em alguns casos pode ter tido uma melhora, mas não percebeu de fato uma solução.
Mesmo que esteja cansada(o), não desista.
Me casei quando eu tinha 16 anos, estava grávida. E aos 20 anos, o pai do meu filho me pediu o divórcio.
Me senti muito mal, pois o amava muito. Além disso, tinha acabado de concluir o segundo grau.
A única coisa que eu pensava, era encontrar uma forma de acabar com aquela dor, e cuidar do meu filho que na época estava com quatro anos.
Fiquei bloqueada muito tempo, me sentindo insegura e rejeitada.
Então comecei as minhas buscas, pesquisas e estudos.
O que vou apresentar para você, não é um curso, é um tratamento que eu fiz. Que eu vivenciei!
Criei um programa de 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo.
Neste programa eu trabalhei com a liberação da insegurança, da rejeição, do medo e outras emoções nocivas.
Além de aplicar a técnica terapêutica, eu ensino como você poderá fazer no dia a dia, para ir liberando as camadas de dor aprisionadas em seu corpo físico, emocional e mental durante vários anos.
Mas já te peço desculpas, caso você clique no link e ele esteja desativado.
Como as pessoas que estão fazendo os 21 dias, terão acesso à plataforma por um ano, onde eu pessoalmente respondo às questões. Não tenho tempo para atender tantas pessoas ao mesmo tempo, pois eu faço atendimento individual de terapia, dou aulas e formações. https://sun.eduzz.com/1633261
Por isso, se você clicar e estiver desativado, me perdoe, em breve abrirei outras vagas.
Agora se você clicar e ele estiver ativo, aproveite e participe, será muito bem-vinda(o) ao programa avançado de 21 dias de liberação emocional e desbloqueio afetivo, onde você saberá como liberar a emoção de insegurança afetiva impregnada em seu corpo, quando você ainda era um bebê, ou uma criança. https://sun.eduzz.com/1633261
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre insegurança afetiva e como se libertar dela? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Cuide-se com amor!
Grande abraço,
Adriana Mantana
http://totalmentemulher.com.br/
https://instagram.com/adrianamantanaoficial/
Meditação de limpeza e centramento http://bit.ly/2Tk6vAZ
Grupo Terapêutico no WhatsApp Equilibre Emoções https://sun.eduzz.com/1765357
Confira também: Como liberar as emoções traumáticas absorvidas no ventre materno?
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