Semana de 4 dias: RHs e BPs discutem a Nova Jornada de Trabalho, seus impactos e perspectivas
Será que, definitivamente, chegou o momento de experimentarmos a aguardada e já testada por outros importantes países da Europa, USA, Nova Zelândia e Austrália, a tão desejada: semana de 04 dias – “4 Day Week Global”? perguntou o Dirigente do RH, aos seus BPs.
E a resposta imediata destes esperançosos e entusiasmados BPs, foi: “sim, tudo indica que caminhamos para essa possibilidade”. Tamanha a expectativa traduzida em possibilidade de que se pode tornar viável sua testagem e estudo de viabilidade, nas Empresas aqui no Brasil. Tudo isso dentro de um cronograma projetado para acontecer e ser testado ainda em 2023, em um número significativo de Empresas de diferentes portes.
Certamente, outro tema tão atual e emergencial que poderá se conectar ao ajuste da jornada de trabalho é “a saúde mental e o bem-estar”.
Pois, evidenciando a possibilidade de aumentar o tempo disponível para equilibrar “trabalho e vida pessoal”, cada Colaborador poderá vislumbrar alternativas que possam estar disponíveis na conquista do perseguido e desejado: “autocuidado” e o poder “olhar para dentro e para si mesmo”. Além disso, proporcionará a liberdade para investir em seu próprio desenvolvimento e interesses, ampliando as perspectivas pessoais de cada indivíduo.
Mas vale ressaltar, que nada acontece tão facilmente. Esta desejada mudança na “Jornada de trabalho”, ainda precisará passar, antecipadamente, por sólidas e importantes consolidações de dados. Além de análises comparativas, relacionadas ao modelo padrão já existente (44hs semanais – 08hs diárias semanais), em comparação com a nova Jornada reduzida, sugerida.
O desafio será, de fato, manter equivalentes números relacionados à Produtividade e avaliação da manutenção da base salarial, já existente.
Na busca por tornar o ambiente de trabalho mais alinhado com uma vida saudável e equilibrada, especialmente para aqueles que dedicam grande parte de seu tempo à produção e geração de riqueza, surge uma questão profundamente relevante. Isso requer uma avaliação fundamental por parte dos CEOs e seus dirigentes, que envolve a genuína da vontade e determinação para gerar um ciclo virtuoso. Afinal, é necessário que esse conceito seja, de fato, aprovado e incentivado em meio ao cenário atual, permeado por decisões desafiadoras, considerando o âmbito político-social-econômico dos negócios.
E, de forma persistente e incansável, buscando transpor as várias barreiras já mencionadas e concepções enraizadas, será fundamental, trazer ao “ambiente do trabalho” a humanização nas relações que permeiam as tomadas de decisões de forma compartilhada, considerando o espaço de fala, escuta e trocas que cada um necessita.
Buscando reduzir a percepção “assombrada e persecutória”, demonstrada por problemas de despreparo da má gestão, que em muitos momentos, não tem considerado as reais necessidades e anseios de seus Colaboradores, com a devida importância e com a geração da confiança necessária, garantindo e proporcionando clareza de objetivos e valorização no cultivo de um ambiente de trabalho que estimule a produtividade de forma mais engajada e confortável para todas as partes relacionadas.
Esta “jornada” continua… com mais capítulos para serem acompanhados e apreciados, antes que a decisão esperada realmente aconteça. E a vida segue…
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Quer saber mais sobre a tão desejada semana de trabalho de 4 dias “4 Day Week Global“? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Fátima Farias
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