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Seres Humanos x Inteligência Artificial, como usar?

Descubra como usar a inteligência artificial de forma consciente. Evite armadilhas que tornam sua mente preguiçosa e aprenda como utilizar IA para impulsionar sua inteligência e seu crescimento, sem que você perca sua essência!

Como Usar a Inteligência Artificial Sem Perder Sua Essência

Como Usar a Inteligência Artificial Sem Perder Sua Essência

É notável a evolução e a crescente utilização da inteligência artificial, no trabalho, no estudo acadêmico, nas inovações e afins. Todo o trajeto de desenvolvimento é absurdamente encurtado, o que atrai mais e mais adeptos no Brasil e no Mundo.

Desse modo iniciam-se os grandes problemas, tais como a utilização demasiada e sem limites, a substituição total do intelecto humano que valida 100% do que a “inteligência artificial” traz.

Vejamos por exemplo, o ChatGPT, que auxilia em tarefas cotidianas, como e-mails, códigos e ensaios. Ele conversa com o usuário e fornece informações e respostas, após perguntas realizadas, por meio de Inteligência Artificial. E é um excelente recurso para compor ideias e elucidar dúvidas.

O uso desta ferramenta contribui grandemente para o desenvolvimento pessoal, mas com ressalvas, pode também acarretar sérios problemas quando o uso é feito de forma descontrolada.

O que foi criado para ajudar o ser humano agora atrapalha, anula o intelecto. Isso faz com que a mente se torne preguiçosa e totalmente dependente. Lembre-se: ela foi desenvolvida para guiar o seu caminho, elucidar dúvidas, agregar ao raciocínio e não para incapacitar o humano em seu raciocínio e reflexão, replicando ipsis litteris o que ela concede como respostas.

De fato, observamos, sobretudo em trabalhos acadêmicos cópias excessivas. Da mesma forma. em diversas profissões, ninguém pesquisa com aprofundamento, agregando novas informações e criando o seu próprio pensamento.

Simplesmente o intelecto torna-se incapaz e preguiçoso, buscando o mais fácil, isto é, trafegando apenas em caminhos lineares sem criações e inovações. Este é o cuidado que devemos ter, quando adentramos o campo da Inteligência Artificial. Lembre-se, ela foi criada por seres humanos, portanto, suas respostas são baseadas em percepções e não verdades absolutas. E isso poderá tornar você preguiçoso e acomodado.

Não permita que a preguiça mental o contamine; ela é uma vilã invisível que pode acabar com todos os seus sonhos e projetos.

Como nos traz Walter Riso, autor e psicólogo, a mente cria armadilhas de autossabotagem, pois os problemas são, de fato, baseados em ilusões originadas de ideias preconcebidas. Ideias que nos desencorajam de buscar mudanças, evolução ou a criação de novos caminhos que levariam à realização pessoal e profissional.

Quando não exercitamos a mente, os caminhos se tornam vazios e sombrios. Você então se torna desinteressado pela leitura, pelo desenvolvimento criativo e consequentemente pelos estudos.

Veja que o corpo humano necessita de exercícios para que possa estar ativo e renovado. Da mesma forma, a mente necessita do desenvolvimento de pensamentos para evoluir e manter ativa novas ideias e diretrizes para o objetivo desejado. Portanto, use a IA apenas como uma diretriz e desenvolva constantemente métodos novos de estudos, memorização e novos aprendizados com aprofundamento.

A IA veio para elucidar dúvidas pontuais, economizar tempo desperdiçado com coisas óbvias e para ajudar a reestruturar caminhos. No entanto, é VOCÊ quem desempenha o papel fundamental na construção de estratégias e adição de novas ideias baseadas em sua história de vida e experiências.

Veja a IA na vida dos advogados, ela é relevante e importante, porém, jamais deverá substituir o raciocínio jurídico, as estratégias e defesas.

Ela deve contribuir apenas como uma ferramenta auxiliar para pesquisas rápidas em jurisprudência, leis, julgados e outros temas relacionados. Desse modo, fazer com que esses profissionais continuem a desenvolver sua mente, seu raciocínio, bem como a focar em estratégias e estudos mais aprofundados dentro de sua área de atuação.

Entende agora como a IA deve ser, de fato, usada apenas para contribuir e encurtar caminhos em relação a informações mais óbvias?

E para concluir, desligue-se da tecnologia em alguns momentos. Quando for desenvolver um texto, não recorra apenas às ferramentas disponíveis; procure em livros, deixe sua memória trabalhar. Deste modo, você poderá exercitar sua mente em coisas simples, como desligar o GPS e chegar ao destino usando suas próprias habilidades, como se fazia antigamente. Sem facilidades ou que alguém pense e resolva por você. A tecnologia veio para facilitar a vida, mas jamais para substituir seu cérebro.

Percorra o seu caminho com as suas próprias pernas, com suas próprias ideias e percepções. Não permita que pensem e decidam por você, a vida é sua, assim como os sonhos e os objetivos.

Eleve diariamente a sua autoestima. Olhe com cuidado para toda sua trajetória e tenha a certeza absoluta que é merecedor de tudo o que conquistou e ainda vai conquistar.

Deixe sua mente trabalhar incessantemente. Contribua com novas informações, exercite-se, desenvolva novos pensamentos e nunca permita que a IA tome o controle da sua mente.

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Quer saber mais sobre como usar a Inteligência Artificial (IA) de forma consciente sem perder sua essência? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.

Adriane Yared
http://adrianeyaredcoaching.com.br/

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Adriane Yared tem mais de 28 anos de experiência na área comercial, é Mastercoach em Vendas e Liderança, Design Thinker, Mentora Comercial e atualmente Mediadora e Conciliadora Judicial do TJSP/TJPR e TRF3 e Mediadora Extrajudicial. Bacharel em Direito, Bacharel em Propaganda e Marketing, MBA Trends & Innovation, Pós-MBA em Design Thinking, Master em Design Thinking, atualmente faz Pós-graduação em Processo Civil. Coach certificada pela Sociedade Brasileira de Coaching, membro da Comissão de Mediação e Conciliação – Campinas, plataformas Cloud Coaching e Mediar. Tem artigos publicados na Revista Coaching e Administradores.com. Coautora no Manual do Relacionamento com o Cliente, Coautora do livro “Fator.E o empreendedorismo como forma de transformar pessoas e empresas.” (projeto DUNA WRITERS). Seu principal propósito é o desenvolvimento dos profissionais da área comercial, liderança e solução pacífica e alternativa de conflitos, tudo integrado às diversas áreas estudadas somadas à sua expertise e experiência.
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