“Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história… Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.“
Ela subsidia uma demanda que muitas empresas possuem por encontrar pessoas que conciliem, compartilhem e alcancem os seus propósitos junto aos delas. Pessoas capazes de empreender: compartilhando valores, inovando criativamente e multiplicando/transferindo crenças e valores positivos por meio de exemplos.
Nessa direção, o eu-empreendedor mostra-se como traço de personalidade que requer da pessoa o empreender consigo, para empreender com o outro e no meio em que vive. Para tanto, há quatro competências que são adquiridas durante o coaching: equilíbrio entre as escolhas, visão sistêmica, prosperidade e benefício mútuo e construção realidade positiva.
Com a vivência dele há o permanente humanizar junto ao viver organizacional: a pressa, o conflito e a urgência dão lugares à mansidão e à reflexão. São criados espaços para que a percepção e o sentir venham antes do agir. Assim, as ações que seguem ficam nítidas e leves em suas execuções:
√ Identificar oportunidades e transformá-las em negócios que compartilhem o consumo por meio de valores;
√ Desenvolver novos métodos de produção;
√ Desenvolver pessoas motivadas, com boas ideias e capazes de implementá-las; pessoas que acreditam no seu potencial, apresentam e exercem a liderança e trabalham em equipe para inovar e modificar organizações.
Participe da Conversa