fbpx

Por que o Trabalho 4.0 exige Profissionais Preparados e Estratégias Inovadoras?

O Trabalho 4.0 está moldando o futuro do mercado. Estudos recentes estimam que a Indústria 4.0 deve gerar até 2 milhões de novos empregos no Brasil até 2025. Descubra como se adaptar a essa nova realidade com estratégias inovadoras e habilidades essenciais.

Por que o Trabalho 4.0 exige Profissionais Preparados e Estratégias Inovadoras?

Por que o Trabalho 4.0 exige Profissionais Preparados e Estratégias Inovadoras?

Estudos recentes estimam que a Indústria 4.0 deve gerar até 2 milhões de novos empregos no Brasil até 2025

O mercado de trabalho está passando por profundas transformações, impulsionadas pela digitalização e automação, que estão moldando o chamado cenário do “Trabalho 4.0”.

Esse novo ecossistema de trabalho automatizado deve trazer muitos benefícios, mas não podemos deixar de nos preocupar com a forma como ele nos afetará.

Afinal, vamos perder nossos empregos?

De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 72% das empresas brasileiras já utilizam algum tipo de tecnologia da Indústria 4.0, um aumento significativo em relação aos 54% de 2020.

A Inteligência Artificial (IA) também não é mais ficção – 37% das empresas brasileiras já utilizam a tecnologia para automatizar tarefas repetitivas e liberar os trabalhadores para focar em atividades mais estratégicas e criativas.

Vemos que a Indústria 4.0 está criando novas oportunidades de trabalho em áreas como tecnologia, ciência de dados, engenharia e análise de dados. A CNI estima que a Indústria 4.0 pode gerar até 2 milhões de novos empregos no Brasil até 2025.

Outras pesquisas também apontam que mais empregos serão criados em ocupações de baixa e alta qualificação, o que significa que a automação criará mais empregos do que destruir.

Todavia, a introdução de novas tecnologias pode prejudicar o desempenho e a eficiência do projeto, comprometendo o seu sucesso, especialmente durante as fases iniciais de integração. As equipes podem hesitar em adotar novas tecnologias devido a preocupações com os riscos e as incertezas.

Podem existir questionamentos sobre os custos de implementação, como as novas tecnologias afetam a cultura organizacional e a velocidade de implementação dos processos internos.

Nesse contexto, o Project Management Institute (PMI) está liderando uma iniciativa para capacitar profissionais a se adaptarem a esse novo ambiente de trabalho, que exige habilidades em Inteligência Artificial (IA) e Tecnologia. Ricardo Triana, PMP® Diretor Interino de PMI LATAM, comenta:

“O Trabalho 4.0 está redefinindo a forma como realizamos nossas atividades e o mercado, por isso é essencial que os profissionais estejam preparados para enfrentar essas mudanças.”

Mudanças no formato do trabalho

Uma pesquisa realizada pela WeWork Latam com 3 mil trabalhadores brasileiros revelou as “Tendências e Perspectivas de Trabalho” para 2024. Entre os principais pontos está a flexibilidade, que se tornou uma prioridade para os profissionais.

Dos funcionários entrevistados, 38% considerariam procurar outro emprego se a empresa adotasse um modelo 100% presencial.

Mesmo com essa tendência de alta, o trabalho presencial aumentou de 10% para 18% no último ano. Por outro lado, o trabalho no modelo híbrido diminuiu 14%, de 78% para 64%, mas ainda representa o maior contingente entre os entrevistados.

O número de profissionais que trabalham em casa subiu de 12% para 18%. A pesquisa também mostrou que 94% dos entrevistados não gostariam de trabalhar exclusivamente de forma presencial.

Tecnologia

Com o Work 4.0, as empresas enfrentam o desafio de equilibrar os requisitos operacionais com as necessidades dos colaboradores. Isto traz mudanças e desafios transformadores ao panorama da gestão e execução de projetos.

À medida que navegamos por esta era, a ênfase nas novas tecnologias e nos desenvolvimentos de IA não pode ser exagerada. Estas inovações aumentam significativamente a precisão e a eficiência dos projetos, melhorando os prazos de entrega e a qualidade. A automatização simplifica os processos, gerando dados precisos e direcionados e facilitando uma melhor comunicação.

No entanto, esta dependência tecnológica introduz uma necessidade crítica de equilibrar a abordagem, integrando e valorizando a perspicácia humana e as competências de poder.

A perspicácia humana continua indispensável, servindo como a espinha dorsal dos processos de tomada de decisão e de resolução criativa de problemas. É essencial reconhecer que a tecnologia, apesar de todos os seus avanços, não pode replicar a compreensão diferenciada e a inteligência emocional inerentes aos seres humanos.

Competências como a comunicação, a liderança colaborativa e a empatia são cruciais para navegar nas complexidades e na imprevisibilidade dos ambientes de projeto. Estas competências permitem às equipes promover uma cultura de colaboração e inovação, essencial para o sucesso a longo prazo.

Aprendizado

Neste mundo tecnológico de ritmo acelerado, o governo, as empresas e as instituições de ensino têm agora a capacidade inigualável de desenvolver e introduzir rapidamente novos produtos no mercado.

Este dinamismo, no entanto, exige a adoção de estratégias flexíveis que se adaptem rapidamente aos cenários em evolução das tendências do mercado e das preferências dos clientes. Para alcançar o sucesso de um projeto a curto e longo prazo neste ambiente, é fundamental um compromisso com a aprendizagem ao longo da vida.

A evolução contínua da tecnologia exige que os profissionais e as organizações permaneçam em constante aprendizagem para se manterem a par dos últimos avanços.

Além disso, o imperativo da colaboração e das parcerias realça a necessidade de competências de comunicação e de criação de redes. E sublinha ainda mais o valor da formação contínua e do desenvolvimento pessoal.

A personalização, com o seu requisito de uma estratégia centrada no cliente, exige uma compreensão profunda da dinâmica do mercado e do comportamento do consumidor, competências que são aperfeiçoadas através da aprendizagem e adaptação contínuas.

Além disso, a introdução de novas tecnologias exige frequentemente uma reestruturação organizacional e a adoção de abordagens de gestão que promovam uma cultura de inovação rápida e de receptividade à mudança.

Isso só pode ser gerido eficazmente através de uma força de trabalho que valorize e se empenhe na aprendizagem ao longo da vida, garantindo que tanto os indivíduos como as organizações se mantenham, de fato, competitivos e resistentes face à mudança.

As organizações precisam investir em programas de educação e formação para preparar a força de trabalho para o futuro e garantir o sucesso dos projetos. Sobre isso, Ricardo Triana ressalta:

“O PMI está na vanguarda da inovação tecnológica e da aprendizagem, liderando a tarefa de equipar os profissionais para navegar nas complexidades do Trabalho 4.0. Através da nossa formação premiada e das nossas certificações de excelência, não estamos apenas preparando a força de trabalho para o futuro; estamos moldando-a. À medida que abraçamos estes desafios, PMI continua a ser um parceiro inabalável no sucesso dos projetos, demonstrando que a preparação e a resiliência são as pedras angulares do sucesso face à mudança”

Se precisar de mais orientações, entre em contato comigo.

Gostou do artigo? 

Quer saber mais o Trabalho 4.0, que está transformando o mercado de trabalho com a digitalização e automação, criando novas oportunidades e exigindo que profissionais se adaptem às mudanças tecnológicas e desenvolvam habilidades contínuas para garantir o sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.

Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br

Fonte: Project Management Institute (PMI) 

Confira também: Descubra se é hora de você mudar de emprego

Palavras-chave: trabalho 4.0, indústria 4.0, estratégias inovadoras, mercado de trabalho 4.0, novas tecnologias, como o trabalho 4.0 está mudando o mercado, trabalho 4.0 e novas tecnologias, adaptação ao trabalho 4.0, estratégias para o trabalho 4.0, o impacto da indústria 4.0 no trabalho
Adriana Gomes é Mestre em Psicologia – UNIMARCO, pós-graduada em Psicologia Clínica, Psicóloga, (CRP 30.133), Coach certificada pela Lambent do Brasil e reconhecida pela ICC – International Coaching Community. Carreira de 25 anos nas áreas organizacional e clínica (Psicoterapia, Orientação de Carreira). Ex-vice-presidente do Grupo Catho, empresa onde atuou como Headhunter, Executive Search e Outplacement atendendo empresas nacionais e multinacionais de grande porte. Coordenadora Acadêmica da área de Pessoas dos Cursos de Pós Graduação da ESPM, Coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM – Centro de Orientação de carreira para alunos dos cursos Master e MBA, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Professora no curso de pós-graduação da ESPM na Cadeira de Pessoas. Atuou como Professora do Instituto Pieron de Psicologia Aplicada no curso de Especialização em Orientação Profissional. Membro da ABOP – Associação Brasileira de Orientadores Profissionais. Autora dos Livros: Tô Perdido! Mudança e Gestão da Carreira editora Qualitymark – 2014 e Mudança de Carreira e Transformação da Identidade LCTE 2008. Atualmente colunista do Jornal folha de S.Paulo na seção Negócios e Carreiras, Colunista de Carreira da Rádio Bandeirantes – Coluna Carreira em Foco, foi colunista e colaboradora no portal EXAME.com, Blogueira dos sites HSM e Click Carreira, palestrante e Diretora do site www.vidaecarreira.com.br.
follow me
Neste artigo


Participe da Conversa