Você aceitaria construir a sua liberdade? Investir nela? Esta resposta tem início na edificação da autoconfiança; como fundamentos a ela: experimentações são feitas e a confiança no outro e no meio em que se vive também é construída e concedida.
Rompe-se a confiança quando aquilo que é confiado perde as relações entre as crenças e os valores atribuídos. Há perdas irreparáveis… Como aquela imagem do copo de cristal que está trincado.
Há outras perdas que valem o investimento na fiança e a reconstrução da confiança. Para tanto, estruturas de crenças e de valores que sustentam a sua coragem comunicarão o limite para que o respeito não vire tolerância e tão pouco, violência.
A confiança traz consigo o delegar. Delegamos quando o outro é capaz de ser – no seu limite enquanto pessoa – a nossa melhor parte na nossa ausência.
O delegar proporciona a transferência de poder e a expectativa pelo resultado que virá. Quando é feito com confiança a gratidão é espontânea e existe a certeza de que o respeito mútuo esteve presente. O reconhecimento é feito por aquele olhar que apenas os que compartilham a liberdade entre si são capazes de entender.
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