Nessa direção, os programas de comunicação interna apresentam-se como oportunidades para que essa linguagem amplifique o diálogo entre as pessoas envolvidas.
Outras oportunidades são vistas por meio de programas de desenvolvimento organizacional. Nesses, os participantes vivenciam inovações e momentos criativos em oficinas e ou em treinamentos de alto impacto.
O gestor-líder e a sua equipe utilizam essa linguagem como ponto de partida para que crenças e valores contextualizados sejam construídos, compartilhados e alinhados.
Neste momento, chamo a atenção à metodologia de Coaching; esta com o olhar à mediação entre gestor-líder e equipe. Ela é utilizada como ponte para que todos os envolvidos caminhem próximos àquilo que é objetivado junto à mudança pretendida. Nesta ponte há um Coach responsável.
Sugere-se que seja escolhido e mantido um líder na equipe. Não se trata de um novo cargo para ele, mas sim, um papel. Há uma escolha rotativa àquele que divulgará e promoverá a mediação.
Em um primeiro momento é informado ao gestor-líder o que é urgente à equipe e ao departamento. Em um segundo momento há três perguntas que costumeiramente ocorrem frente às mudanças vigentes:
Como estamos nos sentindo em nosso ambiente de trabalho?
Como queremos que esse ambiente seja?
Como vemos o nosso gestor-líder (pessoa-profisional) e o que esperamos dele?
Há necessidade de que a organização e o gestor-líder pratiquem a prontidão nessas respostas. Elas trazem expectativas que precisarão de alinhamentos com as capacidades de entrega de todos os envolvidos.
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