“Leandro, o que devemos fazer para que nossos filhos escolham a profissão correta?”
Antes de fazer uso de uma específica metodologia de coaching à escolha profissional; como também, antes de utilizar bons questionários e indicar possíveis e excelentes processos terapêuticos.
Com um sorriso no rosto e com o coração repleto de amor, faço as perguntas:
“Vocês lembram o que eles faziam sorrindo na infância?”
“Vocês lembram o que naturalmente eles conseguiam dar foco na infância?”
“Quais habilidades aquele bebê e aquela criança trouxeram naturalmente?”
“Eles receberam estímulos e algum treinamento para realizar atividades/brincadeiras. Como foram dados esses estímulos? Quais atividades/brincadeiras que mais se identificavam?”
“Certamente vocês reconheciam e elogiavam tudo aquilo que era bom. Quais sentimentos eles devolviam a vocês?”
“Certamente vocês deram limites àquilo que não estava bom. Quais sentimentos eles devolviam a vocês?”
Há pais que têm as respostas na ponta da língua.
Há pais que chamam os avós, as babás e em alguns casos, os seguranças para construírem as respostas.
Cada situação tem as suas consequências e os seus desdobramentos. Posso afirmar que quando há o amor filial e ele está nítido, esclarecido e resolvido: as respostas são lindamente similares.
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