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Como Transformar Conflitos de Vizinhança em Convivência Harmônica!

Conflitos de vizinhança podem ser desgastantes, mas a convivência harmoniosa é possível! Descubra o que pode transformar conflitos em respeito mútuo e melhorar relações. Você está pronto para essa mudança?

Como Transformar Conflitos de Vizinhança em Convivência Harmônica!

Como Transformar Conflitos de Vizinhança em Convivência Harmônica!

Houve um aumento significativo, durante a pandemia, de brigas na vizinhança. De início, havia muita solidariedade pontual (diferente de empatia), mas a disputa de egos se revelou, potencializou-se e piorou a convivência.

Os vizinhos são pessoas próximas que compartilham o mesmo espaço geográfico, com raras exceções de amizades verdadeiras.

Como não é necessariamente um relacionamento — mais para conhecidos que se encontram no corredor, nas áreas comuns e Assembleias —, torna-se mais complicado estabelecer e cumprir algumas regras de boa convivência. Até porque todos estão certos de acordo com sua própria visão.

Essa convivência deveria ser harmoniosa, mas os noticiários e julgados mostram algo mais conflituoso. E são várias as razões: abuso de poder da administração, indiferença em relação à situação alheia, barulho (em qualquer horário, em qualquer volume) e divergência de opinião.

Acredito que todos desejam a mesma coisa, como segurança e bem-estar, mas a disputa de egos grita e ninguém consegue se entender ou resolver.

É claro que desejamos que pessoas que convivem numa relação continuada no tempo sejam respeitosas, se comuniquem de forma assertiva, sejam flexíveis e compreendam a posição do outro, inclusive permitindo que ele se expresse sem ser interrompido ou agredido verbalmente.

E acredite, há casos em que você terá que decidir de que lado está, correndo o risco de ser estereotipado, ridicularizado e ameaçado.

Diálogos abertos, frutíferos e respeitosos deveriam fazer parte da Convenção, da mesma forma que há preocupação com a vaga na garagem ou o uso da piscina.

A comunicação eficaz, a escuta atenta, a compreensão dos diferentes pontos de vista e a opção pela harmonia têm efeitos comprovados no bem-estar e na felicidade. Porém, nem todos estão preparados para uma vida plena, despida de prepotência e rabugice.

“Uma pessoa arrogante se considera perfeita. Este é o principal dano da arrogância. Isso interfere na principal tarefa de uma pessoa na vida — tornar-se alguém melhor.” (Leon Tolstói)

Considere observar se, onde você mora, há um terceiro, um facilitador, para colaborar no bom entendimento.

Não seja aquilo que você abomina no outro, mesmo que ele seja arrogante e indesejável.

O ideal é que haja um espaço comum de cidadania na vizinhança, onde as pessoas possam se expressar de forma segura e assertiva, com uma escuta flexível e atenta, sem julgamentos, com cuidado verbal e preocupação genuína pelo outro.

Estou com Rubens Fonseca quando diz:

“Meu orgulho não tem arrogância, nem ostentação… Apenas autoestima!”

Opte por uma vida de entendimento. Você não precisa ter razão. O não saber é maravilhoso!

Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas deixar de ser vítima dos problemas e tornar-se o autor da própria história.

Este é o último artigo do ano de 2024, e desejo fortemente, além de festas gentis e afetuosas, decisões assertivas, grandes conquistas e esperança de dias melhores e fartas oportunidades.

Em 2025 voltamos firmes nas resoluções e nos relacionamentos saudáveis!

Gostou do artigo?

Quer saber mais sobre as atitudes que podem transformar conflitos de vizinhança em uma convivência harmoniosa e respeitosa? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

Até lá!

Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br

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Márcia Rosa Author
Márcia Rosa, fundadora da Márcia Rosa Consultoria, gestora de conflitos, mediadora judicial e extrajudicial, advogada colaborativa, especialista em pequenos negócios e empresas familiares, negociadora por Havard, mentora de relacionamento e comunicação, consteladora e outras formas de práticas integrativas e complementares, coordenadora e professora de cursos de pós-graduação LATO SENSU e colaboradora do projeto de Extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro denominado Corpo & Mente em parceria com o Hospital Universitário para atendimento aos pacientes psiquiátricos encaminhados para exercícios terapêuticos, Autora de obras e artigos.
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