Durante o Coaching para casais há vivencias de valores que podem parecer tudo para muitos olhos; como também, significar muito pouco para tantos outros. Quais deles são fundamentais para que o casal construa e mantenha aquilo que é importante? O mesmo ocorre com as crenças. O que é essencial e indispensável para que o casal promova uma convivência feliz?
Trago outras perguntas. Estas ocorrem com frequência durante as sessões: “Como ser divertido para ela?”; “Como ser interessante para ele?”; “Como manter a relação sexual gostosa?”; “Queremos ser viáveis economicamente. Como fazer isso?”; “Nossos filhos cresceram e agora ficamos nós dois em casa. Queremos namorar, viajar… Mas nossas vidas têm pouco espaço. Como mudamos isso?”.
Os objetivos, os encantos, as esperanças, os sonhos… São pilares – dentre tantos outros – que o viver em casal necessita. Compartilhá-los, mediá-los e alinhá-los são ações diárias que demandam exercícios de: paciência, bom senso, mediação, acolhimento, diminuição da resistência e perdão.
A escolha por uma vida a dois traz o querer complementar-se mutuamente. Não há espaços para que um seja hospedeiro do outro. Há espaços para que ambos sejam hospitaleiros; cada qual em sua vida individual e que se disponibilizam a: receber, prover, servir e proteger o outro.
Não há uma grande mulher atrás de um grande homem. Ambos estão um ao lado do outro. Mesmo com dinâmicas de vida diferentes: há o voltar para casa como a primeira escolha.
Deixo alguns detalhes que percebo junto aos casais que se sentem felizes: bilhetinhos deixados pela casa; uma roupa escolhida para uma situação especial; aquela conta paga em um restaurante antes que ele(a) chegue à mesa; uma proteção para uma garoa que já está por perto; poupar dinheiro e equacionar as contas; fazer o simples e não deixar de fazê-lo; não fazer peso na vida do outro. Há tantos outros capazes de comunicar o amor: Quais são os seus?
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