Há organizações que conquistam o engajamento dos seus colaboradores por meio da construção e manutenção da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT); esta, capaz de se aproximar dos valores e das crenças pessoais daqueles que ali convivem. Resultados nessa direção e dessa natureza podem ser obtidos com combinações de duas metodologias de Coaching: a organizacional e a humanista.
O olhar organizacional vai ao encontro de medições quantitativas daquilo que o colaborador se compromete a realizar e a entregar como resultado. Já o olhar humanista promove a pessoa-profissional e o repertório de vida que ela traz consigo; que, ao serem acolhidos junto às diretrizes institucionais – também preexistentes: diminuem a incidência de conflitos e aumentam a possibilidade de comunicação.
Como iniciar a combinação aqui sugerida? Há ações contínuas que são desenvolvidas pelo departamento de gestão de pessoas. Elas visam a identificação e a leitura do sobrenome profissional do colaborador; bem como, conciliam-se ao desenvolvimento humano da pessoa: com a motivação de conhecer a identidade e a autenticidade que ela possui.
Seguem algumas perguntas que atendem às essas ações:
#160; | Pessoal | Profissional |
Legado | Por que vale a pena realizar suas atividades pessoais? Qual legado você quer deixar aos seus familiares e à sociedade? | Por que vale a pena trabalhar nesta empresa? Qual legado você quer deixar aos seus colegas e pares? |
Visão | Aonde quer chegar? Quais objetivos quer realizar? | Aonde quer chegar ao nosso lado? Quais objetivos quer realizar profissionalmente? |
Missão | A que ou a quem você espera contribuir por meio dos resultados alcançados? | Como pretende alcançar seus objetivos profissionais? |
Valores | O que é importante a você? | O que é importante a você profissionalmente? |
Crenças | O que é essencial a você? | O que é essencial a você no viver profissional? |
Por meio delas são promovidas dinâmicas e vivências capazes de humanizar as organizações. Aos poucos, a empresa toma contato com as qualidades morais e recebe as marcas que a pessoa-profissional disponibiliza em suas ações. Ambas demandam os valores: direcionar e reconhecer, vindos necessariamente de um corpo diretivo atuante e capacitado à humanização.
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