Optar por uma atividade profissional pode, ou deveria ser, uma decisão para uma vida inteira. Encontrar uma carreira que seja um reflexo de quem a pessoa é e nasceu para ser.
Podemos mudar de profissão caso tenhamos a percepção de que não escolhemos o caminho certo, mas quanto mais cedo tivermos a certeza do que estamos procurando, maior a chance de sermos felizes e obtermos sucesso, com uma grande realização interior.
Um caminho para definirmos a nossa opção profissional é procurarmos entender quais são as nossas necessidades, valores e motivações profissionais, ou seja, o que está por trás de uma decisão?
Vamos iniciar este processo com algumas perguntas:
Quando você ou seu cliente está procurando uma profissão, a busca é por segurança e estabilidade ou autonomia e independência? Talvez seja uma especialização técnica ou quem sabe uma posição de comando em uma grande organização? A felicidade pode estar relacionada a ter uma vida equilibrada ou a uma profissão onde os desafios estejam sempre presentes? Pensar em atividades onde o empreendedorismo é importante ou dedicar a sua vida a lutar por uma causa social?
Estas perguntas básicas são fundamentais e trazem respostas muito importantes para a elaboração de um projeto de vida, principalmente se forem respondidas pela própria pessoa!
Este é outro ponto crucial, pois somos assediados por valores sociais, preconceitos, recomendações de amigos, palpites da família ou pelo bombardeio de informações vindas de revistas especializadas, jornais, televisão, Internet, etc… A decisão de cada um deve ser… de cada um!
A investigação dos valores e motivadores é um importante início para encontrar o caminho e a profissão que trará conforto e uma sensação de realização, felicidade e de dizer com todas as letras e com o peito estufado “Eu faço o que gosto!” ou “Quando vou dormir, não vejo a hora de acordar para um novo dia!”
Ferramentas de assessment podem contribuir nesta investigação, trazendo uma maior clareza a respeito das verdadeiras recompensas que uma pessoa busca em uma atividade profissional. Fontes externas de informação e orientação são importantes, porém o que realmente pode fazer a diferença é um maior autoconhecimento e o desenvolvimento, por parte de cada um, da competência de ouvir o que está dentro de si mesmo.
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