A estratégia por tornar-se uma empresa social promove, aos poucos, à sólida e positiva reputação; bem como, o olhar ao desenvolvimento humano dos colaboradores e daqueles que convivem e contribuem mutuamente em comunidade.
Ser social em suas estruturas funcionais propicia a viabilidade – consciente e mensurável – de vantagens competitivas que anteriormente eram vistas como intangíveis e até utópicas. Chamo a atenção para uma delas: a humanização.
Ela é determinante para que as relações entre a empresa e a sociedade prosperem sustentavelmente: mantendo valores pétreos e adaptando outros que necessitem de releituras transparentes e coerentes.
Para realizá-la são necessárias atividades antropológicas e educacionais junto às culturas: organizacional e social. São elas que aplicam os fundamentos para que os valores sejam compartilhados e alinhados às promoções da qualidade de vida e do lucro.
Essas atividades trazem também atenções ao ecossistema e às inovações adaptativas. Ambas em sintonia para que o progresso sustentável ocorra. A liderança e o seu papel de mediação são de extrema importância neste momento.
Por fim e aqui brevemente, foi trazida uma estratégia que demanda um processo contínuo e sistemático para a sua realização. Por meio dela, a empresa e a sociedade vivenciam relações/interações em direções comuns.
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