A crítica “construtiva” pode destruir você!
Você já se sentiu mal por ter sido duramente criticada?
Nenhuma crítica é construtiva, na minha opinião.
Calma! Vou explicar a razão desta afirmação.
Toda crítica faz a pessoa, ficar contra ela mesma.
Ou seja, ela passa a se condenar por ser como ela é.
Sabe aquela frase: Fazendo de um jeito ou de outro, os outros vão te criticar. Portanto, faça!
Conheço uma mulher com um potencial incrível, que entrou em um processo profundo de estagnação e dor. Porque uma pessoa, com uma “boa intenção” a criticou de forma “construtiva”.
De acordo com a “bondosa” pessoa que a criticou. Ela validou a sua crítica “construtiva” dizendo que tinha dito aquilo, pois tinha um carinho muito grande por ela.
Depois daquele momento, esta mulher com o potencial incrível, entrou em uma ostra psíquica e nunca mais foi a mesma.
Você pode estar achando exagero meu, mas de fato não é.
Ninguém sabe quais são os traumas, dores e infância de uma pessoa, para simplesmente apontar o dedo e emitir as “críticas construtivas”.
O próprio Self de cada ser humano, direciona para os caminhos adequados para esta alma.
Portanto todo cuidado é pouco, ao falar dos sonhos, projetos e ambições dos outros.
O melhor tipo de blindagem que existe é a do autocuidado.
Em outras palavras, a pessoa se tratar melhor, do que trata o melhor amigo.
É reconhecer todos os esforços que fez ao longo da vida.
É reconhecer que fez o que pode.
E reconhecer que a culpa não leva a lugar nenhum.
É reconhecer os seus dons naturais.
Tudo isto só é possível, quando a pessoa se abre para perceber, que está tudo bem, em ser como é.
Para iniciar esta jornada do autoamor, a pessoa precisa primeiro reconhecer as suas raízes.
Vou dar um exemplo: Meu pai é muito forte, direto, firme e livre.
Minha mãe é independente, corajosa, estudiosa e dedicada.
Agora imagine como é minha personalidade ou o meu jeitão.
Eu sou a somatória dos dois, sou uma mulher forte, direta, firme, amo liberdade, sou independente, corajosa, estudiosa e dedicada.
Não tem como eu ser uma mulher meiguinha, isto vai contra as minhas origens e simplesmente não consigo ser assim.
Durante muito tempo em minha vida, fui taxada de autoritária, agressiva e grossa.
E sabe o que é o pior disto tudo? Eu acreditei.
Acreditei na maldade dos outros e me achava totalmente errada.
Queria ser diferente do que eu verdadeiramente era, eu lutei muito para tentar ser meiga, doce e delicada.
Mas no final depois de tantos cursos, formações e exercícios terapêuticos que fiz ao longo da minha jornada, eu finalmente consegui concordar com a minha essência.
E me amo como sou, me aceitei completamente.
Hoje sei que sou firme, confiante, segura, livre, independente, direta e objetiva.
A dor sumiu e não aceito mais as maldades alheias sobre o meu jeito de ser.
Me libertei deste julgo da crítica ‘construtiva”.
Ninguém precisa mudar a sua essência, mais sim se aceitar.
Por isso, sugiro que cuide dos seus ouvidos e coração, para não deixar que a maldade entre e faça morada na sua vida.
Porque dá trabalho para retirar depois.
Mas a boa notícia é que é possível.
Por isto O Desafio de Se Amar foi criado.
Para Mulheres que estão cansadas e sofrendo, por não se aceitarem como são.
Por se sentirem inseguras e com baixa autoestima.
Eu pessoalmente selecionei os principais exercícios terapêuticos.
O Desafio de se amar, fez muita diferença em minha vida.
Gravei uma Palestra Gratuita sobre o Patinho feio, a insegurança e a baixa autoestima, basta entrar aqui para Assistir.
Gostou do artigo? Quer se libertar deste julgo da crítica “construtiva”? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Cuide-se com amor!
Grande abraço,
Adriana Mantana
http://totalmentemulher.com.br/
https://www.instagram.com/adrianamantanaoficial/
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