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Eu prometo amar-te e respeitar-te. E como você vai fazer isso? 

Descubra como a comunicação aberta e honesta pode transformar e fortalecer seu relacionamento, evitando conflitos e promovendo uma convivência saudável. Aprenda a importância de falar e ouvir genuinamente o outro no dia a dia.

Eu prometo amar-te e respeitar-te. E como você vai fazer isso? - A Importância da Comunicação no Relacionamento Amoroso

Eu prometo amar-te e respeitar-te. E como você vai fazer isso?
A Importância da Comunicação no Relacionamento Amoroso

É maravilhoso conviver afetivamente com outra pessoa (ou outras pessoas). Acredito firmemente no amor e na possibilidade da convivência diária. O que se perde com o tempo, por acreditar que a paixão é a mantenedora, são o respeito, a individualidade e, o mais grave, o diálogo.

Já tivemos o momento de acreditar que o amor imenso de um era suficiente para a relação. Já sabemos que não é. A sintonia precisa ser recíproca. Se não houver troca, o dar e o receber, o desequilíbrio desestabiliza, e reconquistar torna-se então mais difícil. Alguém vai se sentir excluído, e a frustração e a dor tomam espaço com exigências e mágoas.

Em grande parte das ações judiciais e nas mediações de separações, há troca de insultos e atribuições de culpas, em que ninguém assume os seus 50% de responsabilidade na relação.

É muito mais fácil atribuir ao outro a forma como me sinto, e é muito doloroso assumir o quanto eu contribuí para aquela relação.

O ideal é que um relacionamento seja de igual para igual, e uma das formas mais eficazes é estabelecer uma comunicação simples e direta: faça perguntas. Mas, em muitos casos, preferimos supor, adivinhar, elucubrar, emudecer, acusar, culpar, odiar, magoar… e por aí vai.

Se você se aborreceu, então fale como se sente. Se você quer, então diga do que necessita. E se você não quer, então expresse o que isso representa para você.

Mas lembre-se que a recíproca é verdadeira: você também terá que ouvir a outra pessoa, compreender como ela se sente e do que necessita. Não faça diagnósticos na relação, mesmo se você for da área da saúde. Simplesmente pergunte, pergunte, pergunte.

Desenvolva essa dinâmica na sua relação: ouvir e falar para compreender, estabelecendo um conhecimento mútuo e pessoal, até porque mudamos e, por vezes, não percebemos outras sensações que precisam ser acolhidas e cuidadas.

Se vocês não conversam, como vão lidar com as questões diárias? Falta de tempo? Trabalho excessivo? Filhos? Reservem um dia específico para isso. Por exemplo, toda segunda-feira no almoço será só vocês, sobre vocês, para vocês!

Cada relação é única, e o melhor modelo é o que vocês adotarem, não o que é comum ou o que os outros pensam, mas sim o que vocês querem estabelecer como projeto de futuro.

Relacionamentos necessitam ser saudáveis, com bem-estar, prazer, satisfação mútua, compreensão dos altos e baixos, ressignificação, respeito, privacidade, comunicação assertiva e escuta atenta e inclusiva. Difícil? É, mas não impossível. Só vai depender do que vocês querem estabelecer.

Agora me conta, como são os acordos de vocês? O que vocês combinaram? Já fizeram a revisão deste compromisso? Estabeleceram novas possibilidades? Testaram? Conversaram? Exteriorizaram a forma como sentem? Expressaram o que acham importante? De fato, ouviram genuinamente? Falaram de suas motivações?

Eu não sei dizer nada por dizer
Então eu escuto
Se você disser tudo o que quiser
Então eu escuto
Fala
Lalalalalalalalala
Fala
Se eu não entender, não vou responder
Então eu escuto
Eu só vou falar na hora de falar
Então eu escuto
Fala

Ouça a música “Fala”, na linda voz do maravilhoso Ney Matogrosso, e me diga se fez diferença desde a última vez que você ouviu. E, se foi a primeira, leve-a com você!

Até a próxima!

Gostou do artigo?

Quer falar mais sobre a importância da comunicação simples, direta, aberta e honesta no relacionamento amoroso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

Até o próximo artigo!

Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br

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Márcia Rosa Author
Márcia Rosa, fundadora da Márcia Rosa Consultoria, gestora de conflitos, mediadora judicial e extrajudicial, advogada colaborativa, especialista em pequenos negócios e empresas familiares, negociadora por Havard, mentora de relacionamento e comunicação, consteladora e outras formas de práticas integrativas e complementares, coordenadora e professora de cursos de pós-graduação LATO SENSU e colaboradora do projeto de Extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro denominado Corpo & Mente em parceria com o Hospital Universitário para atendimento aos pacientes psiquiátricos encaminhados para exercícios terapêuticos, Autora de obras e artigos.
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