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A inclusão da diversidade é mais do que uma conexão humana

Na vida definimos o que é bom e ruim, o certo e o errado, sobretudo, julgamos o outro sobre nossos próprios preconceitos e limitações. Tudo isso acontece por não praticamos um valor básico da espiritualidade, o respeito, que nos une.

A inclusão da diversidade é mais do que uma conexão humana, é uma conexão espiritual

A inclusão da diversidade é mais do que uma conexão humana, é uma conexão espiritual

Quero aqui compartilhar impressões e provocar algumas reflexões

Tudo que nos separa vem do humano e tudo que nos une vem do espiritual.

Na experiência humana geramos aprendizados, formamos crenças, convivemos com traumas. Definimos o que é bom ou ruim, o certo e o errado. Sobretudo, julgamos o outro sobre os nossos próprios preconceitos e limitações, o que nos separa.

Tudo isso acontece por não praticamos um valor básico da espiritualidade, o respeito, que nos une.

E para que isso aconteça é necessário ter disposição e abertura para conhecer a história do outro, com interesse genuíno pelo outro.

Para ilustrar a riqueza humana é preciso praticar valores espiritualidade, alimentando a confiança e o respeito e procuro ser justo a partir daquilo que processamos em nossos pensamentos.

Você estaria disposto a começar este exercício a partir do entendimento que cada ser humano tem uma história e riqueza particular e que ele é reflexo da somatória de suas experiências, especialmente, da relação que fez com suas experiências e que possibilitou aprendizados e evolução.

Quero aqui te fazer um convite, aliás uma recomendação de um documentário, afinal não é um simples documentário. Ele transcende nossa percepção sobre o humano, as nossas limitações, os obstáculos que a vida nos coloca. Sobre o olhar me o mundo nos impões, sobre aquilo que não temos, sobre tudo aquilo que nos falta.

Eu me refiro ao extraordinário documentário “Pódio para todos” da Netflix, que retrata a história e trajetória de atletas paralímpicos e de seus familiares, pais, avós, amigos e treinadores.

Mas só assista se estiver preparado para se emocionar.

Histórias fortes e marcantes vão te tocar.

Um documentário que vai muito além da superação, retratando valores da espiritualidade como o propósito, confiança, respeito, desenvolvimento de potencial e gratidão.

Refletir sobre essas histórias nos remete a importância da inclusão da diversidade na sociedade e no mundo corporativo.

Nos sensibiliza com aquelas dores que doem na alma, como as discriminações que nossos irmãos passam, pelos bullying que receberam em sua trajetória de vida.

Faz nos aproximar e compreender os desafios de mães, pais, avós, amigos e treinadores, sobretudo, o que eles fizeram para fazer diferença na vida dessas pessoas.

Quando evoluímos em nosso nível de consciência (espiritual), o que nos resta a fazer, é simplesmente fazer. Trata-se de uma atitude voltada para o outro, para o coletivo com a prática dos valores da espiritualidade como, por exemplo, a confiança, o respeito e a justiça, dentre outras.

É poder oferecer nossos talentos para uma causa, um propósito, como exemplos contundentes deste documentário. Além dos atletas paralímpicos (o burundês / francês Jean-Baptiste Alaize; a italiana Bebe Vio; o britânico Jonnie Peacock; a australiana Ellie Cole; o americano Matt Stutzman; a chinesa Cui Zhe; o australiano Ryley Batt; o sul-africano Ntando Mahlangu; a russa / americana Tatyana McFadden).

Confira a história do Dr. Ludwig Guttmann, e dos organizadores Andrew Parsons – Presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Xavi Gonzales – CEO International Paralympic Committee; Sir Philip Craven – Presiddent International Paralympic Committee e falas do Príncipe Harry como:

“Para mim e para muitas pessoas, principalmente as crianças, ver indivíduos como eles, que conquistaram o que conquistaram… Não importa quantos livros você leia, quantas aulas você tenha em uma escola… Nada vai lhe inspirar tanto quanto assistir uma coisa que lhe disseram que seria impossível.”

Talvez você goste de biografias, de histórias e se apaixone por algumas delas. E assim como nós, talvez consiga responder:

Por que ainda praticamos tão pouco a inclusão da diversidade em nossas vidas e organizações.

Comente e compartilhe: O que as organizações têm feito a este respeito?

E se você lembrou de alguém que é PCDs, que admira e que marcou fortemente sua vida, agradeça a essa pessoa, realizando um exercício de gratidão pelos aprendizados que teve com elas.

Ter consciência da diversidade nos permite, de fato, promover a inclusão de forma natural e espontânea, uma conexão realmente espiritual.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a inclusão da diversidade como forma de conexão espiritual? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar sobre esse tema.

Beijo no coração e abraços!

Adilson Souza, PhD
CEO e Fundador da Estação Liderança
https://estacaolideranca.com.br

Mentor e Autor do livro Liderança Espiritualizada: a humanização das organizações

Confira também: Espiritualidade e Inteligência Coletiva

 

Adilson Souza, 54 anos, Sergipano, nascido na cidade de Japoatã (SE). Filho da Dona Neuza e Sr. Antonio, irmão do Averlan, Airton e Adriana. Casado com Sumaia Thomas, Pai do Thiago (31), Liz (8) e Lui (7). PhD (Doctor of Philosophy in Business Administration) pela Flórida Christian University – Orlando / FL/ EUA. Mestrado em Psicologia; Pós-graduado em: Educação, Administração de Empresas e Administração de RH; Graduado em Ciências Econômicas. Docente nos programas de Pós-graduação da ESPM, FGV , IBMEC e Florida Christian University – Orlando/FL/EUA. Master-trainer em Programação Neurolinguística. Mentor e Coach de empresários e executivos (Certificação Internacional). Participou de intercâmbio de negócios e cultural em 18 países. Experiência de 35 anos em Desenvolvimento do Fator Humano nas organizações. Mais de 500 mil pessoas viram palestras, aulas e treinamentos. Acompanha e assessora empresários e executivos em missão estratégica no exterior. Palestra no TED Talks – GRATIDÃO. CEO & Fundador da Estação Liderança Consultoria Empresarial. Presidente do Conselho Consultivo da Mr. Fit na União Europeia. Autor dos livros 1) LIDERANÇA E ESPIRTITUALIDADE: Humanizando as relações profissionais; 2) LIDERANÇA ESPIRITUALIZADA: A Humanização das Organizações.
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