fbpx

A Realidade do momento e as preocupações da Sociedade atual

Esta nova realidade não é transitória. É uma mudança sistêmica permanente na sociedade e no mundo dos negócios. Então o que muda?

Venho pesquisando há alguns anos sobre o comportamento da sociedade, das organizações e, as mudanças que percebi e que vêm ocorrendo, já aconteciam há anos, no século XX, e hoje parece que com mais velocidade, por conta exclusivamente da tecnologia e da continuidade de construção de novas máquinas com inteligência e que resolvem e produzem com maior velocidade que o ser humano e com custos mais baixos.

Essa é a tendência do futuro que emerge já, em nosso mundo.

Lendo o livro “A Empresa do Século XXI” dos autores Warren Bennis e Michael Mische, da editora Nobel, de 1999, para fins de meus estudos e pesquisa, achei interessante a colocação no capítulo “O que significa a realidade atual”.

A realidade de nossos dias prova que aquilo que funcionou tradicionalmente não funciona mais; nem os métodos em voga. O crescimento dos mercados nacionais dos Estados Unidos diminuiu de velocidade e, em muitos segmentos, chegando realmente a declinar. A dívida e os déficits continuam perseguindo indivíduos, governos e empresas, e inibem a formação de capital e o investimento privado.

Tanto a quantidade quanto o calibre da competição aumentaram. A tecnologia fez surgir fluxos e trocas instantâneas de informação.

Junto com essas mudanças, houve uma alteração nas demandas individuais e societárias.

Se, antigamente, as pessoas estavam preocupadas com questões relativas a preço e quantidade, agora estão interessadas, basicamente, no valor e no serviço.

Essa nova realidade não é transitória. É uma mudança sistêmica permanente na sociedade e no mundo dos negócios.

Então o que muda?

O que muda é o comportamento humano que precisa se adaptar com a velocidade do conhecimento, que era em anos, dias, e agora, em horas, e logo em segundos.

O que muda, são as competências necessárias para viver nessa era, como a competência do empreendedorismo, a competência do coach, entre outras.

O que sugiro: comece a pesquisar quais competências são admiradas hoje, faça um inventário das suas, e busque se desenvolver nas que são necessárias hoje, para viver nesse novo século.

Pense nisso, e não espere mais para fazer essa busca, o tempo não mudou, mas as decisões são tomadas com mais velocidade, melhor qualidade e custo baixo.

Bem-vindo ao novo século da inteligência artificial.

⚙️ IZF Coaching
Iússef Zaiden Filho, Palestrante, Advogado, Professor, Filósofo, Sênior Coach, e Consultor Master of Science in Emergent Technologies in Education, pela Must University, Flórida, USA, Direito pela Universidade São Francisco, Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano, MBA em Gestão de Processos Industriais-UNICAMP especializado em Desenvolvimento Gerencial, Negociação e Logística pela FGV-SP, Liderança pela FranklinCovey USA, Sênior Coach e Carreira, certificado internacional pelo ICI (Integrated Coaching Institute), Coaching de Excelência e Negócio, pela Academia Emocional, em Franquias pela Franchising University, Empreendedorismo pelo Empretec/SEBRAE, Agente do terceiro Setor, Escola Aberta do Terceiro Setor. Sênior Coach, advogado, filósofo, sócio proprietário da IZF Coaching e Desenvolvimento Humano, como consultor parceiro da Giovanoni Internacional Consultoria, Parceiro de Negócios com a YouUp e INV de Portugal com João Catalão e Ana Penin, Professor dos cursos de MBA, Franklin Covey School Brasil, Sustentare Escola de Negócios Joinville e Trecsson/FGV Escola de Negócios do Paraná, Colunista da Revista Coach Me, coautor do livro Empreendedorismo para Jovens, Editora Altas, Diálogos de Gestão, JML Editora, Fator E, Duna Wrietrs e participações nos livros Ferramentas de Coaching, edição Portuguesa e Atitude UAU me, edição Brasileira, todos dos autores João Alberto Catalão e Ana Penin. Foi consultor da FranklinCovey Brasil e Triad PS, por mais de 10 anos, e presidente do IMTEF Instituto Meus Tostões de Educação Financeira) OSCIP, e da ONG Embaixadores da Prevenção Trabalhou, durante 25 anos em duas grandes corporações, como a Johnson & Johnson e Unilever.
follow me
Neste artigo


Participe da Conversa