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A relação do Coaching com a Morte!‏

Os 5 maiores arrependimentos das pessoas em seu leito de morte. Entenda como estes fortes sentimentos e componentes vão ao encontro do que um processo de Coaching pode oferecer ao longo da vida.

A princípio, soa estranho fazermos essa fúnebre associação, no entanto uma coisa se conversa muito com a outra! Vou explicar o porquê!

Recentemente ao ler uma matéria, em que uma enfermeira revela os 5 maiores arrependimentos das pessoas em seu leito de morte, notei o quão forte esses sentimentos e componentes vão ao encontro do que um processo de Coaching pode oferecer. São eles: equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a busca pela felicidade subjetiva do indivíduo, tomada de decisões, prioridades, metas, gerenciamento do tempo, autoconhecimento, inteligência emocional, identificação de crenças limitantes e bem-estar.

Por qual razão digo isso?

Quando questionados sobre algum arrependimento que tiveram ou qualquer coisa que faria diferente, temas comuns vieram à tona. Aqui estão os cinco mais comuns:

a) “Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.”

Este foi o arrependimento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinha honrado nem metade dos seus sonhos e morreram sabendo que foi devido às escolhas que fizeram, ou não fizeram.

É muito importante tentar e honrar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais.

Saúde traz uma liberdade que muitos poucos percebem, até que já não a tem.

b) “Eu gostaria de não ter trabalhado tão duro.”

O mais intrigante é que esse depoimento veio de cada paciente do sexo masculino. Eles perderam a juventude de seus filhos e o companheirismo dos parceiros. As mulheres também falaram sobre esse arrependimento. Mas, como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das pacientes do sexo feminino não tinham sido as pessoas que sustentavam a casa. Todos esses homens lamentaram profundamente gastar tanto de suas vidas na esteira de uma existência de trabalho.

Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não precisar da renda que você acha que precisa. E criando mais tempo livre em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, aquelas mais adequadas ao seu novo estilo de vida.

c) “Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.”

Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos a fim de manter a paz com os outros. Como resultado, eles se estabeleceram por uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de se tornar. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam, como resultado disso.

Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam, inicialmente, reagir quando você mudar a maneira que você está falando com honestidade, no final isso erguerá a relação a um nível totalmente novo e saudável.

d) “Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.”

Muitas vezes eles não percebem verdadeiramente os benefícios de velhos amigos até estarem em seu leito de morte, e nem sempre foi possível reencontrá-los nestes últimos momentos. Muitos haviam se tornado tão envolvidos em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro escapar nos últimos anos.

Havia muitos arrependimentos profundos sobre não dar às amizades, o tempo e esforço que mereciam. Todo mundo sente falta de seus amigos quando estão morrendo.

É comum a qualquer um com um estilo de vida agitado, deixar amizades escorregarem, mas quando você se depara com a sua morte se aproximando, os detalhes físicos da vida caem. As pessoas querem colocar suas finanças em ordem, se possível. Mas não é dinheiro ou status que tem a verdadeira importância para eles. Eles querem arrumar as coisas para o benefício daqueles a quem amam. Normalmente, porém, eles estão muito doentes e cansados de gerir esta tarefa. E tudo se resume ao amor e relacionamentos no final. Isso é tudo o que resta nas semanas finais, amor e relacionamentos.

e) “Eu gostaria que eu tivesse me deixado ser feliz.”

Este é muito comum. Muitos não percebem, até o fim, de que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto” da familiaridade transbordou em suas emoções, bem como as suas vidas físicas. O medo da mudança os fazia fingir para os outros e para si mesmos, que estavam satisfeitos. Quando lá no fundo, eles ansiavam em rir e serem bobos em sua vida novamente. Quando você está no seu leito de morte, o que os outros pensam de você é muito diferente do que está em sua mente. Como é maravilhoso ser capaz de relaxar e sorrir novamente, muito antes de você estar morrendo.

A vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade!

A metodologia do Coaching tem o condão de fazer com que a pessoa seja melhor amanhã do que ela é hoje – SIMPLES ASSIM!!!


Fragmentos extraídos:
Artigo de Mariana Perroni que fala de Bronnie Ware, enfermeira que durante anos cuidou de pacientes no leito de morte, escreveu o livro “The Top Five Regrets of the Dying – A Life Transformed by the Dearly Departing”, que, como o título diz, trata dos cinco arrependimentos mais comuns manifestados pelas pessoas antes de morrerem: World Observer Online
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⚙️ YCOACH
Marcelo Yamin é advogado, com extensão em Certificate Business Administration pelo INSPER. É Coach certificado internacionalmente pela Academia Brasileira de Coaching (Behavioral Coaching Institute) e Practitioner em Programação Neurolinguística. Com passagens por diversos escritórios de Advocacia, atuou no contencioso civil, bancário e trabalhista. Dali migrou para a área comercial, na prospecção de clientes e desenvolvimento de novos negócios no ramo de seguros, novas mídias e eventos corporativos. Foi também consultor em treinamento e desenvolvimento humano/educação corporativa pela Academia de Marketing. Na área social/institucional, foi um dos co-fundadores e diretores do Comitê de Jovens Empreendedores da FIESP(CJE/FIESP), grupo jovem que fomenta o empreendedorismo. É também membro do comitê de gestão do Lide Futuro, grupo jovem de líderes empresariais. Atualmente realiza atendimentos de Coaching, palestras e workshops, além de escrever como colunista do Blog Sidnei Oliveira na EXAME.COM
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