Ano Novo, Velhas Resoluções!
Como superar a dependência emocional, fortalecer sua autoestima e construir relacionamentos mais saudáveis neste novo ano?
É natural, fazemos nossas promessas e listas anualmente, e também é comum não cumpri-las ou parte dela. E por quê?
Não nos organizamos para isso, ficamos só na ideias fantasiosas, nas elucubrações, nos desejos e não materializamos. Fazemos isso. Eu também faço. Eu quis escrever meu livro ano passado, fiz um capítulo e nada mais. Não me organizei, não me planejei, não me comprometi. É isso. Sem desculpas.
Pode também acontecer de questões que não podemos gerenciar, estão fora do nosso controle, que são as exceções. Assumo. Enrolei e não comecei, porque foi só um capitulo mais ou menos.
E assim prometemos em outras áreas da nossa vida, como por exemplo, vou passar a me cuidar, não vou deixar que aquela pessoa me trate de forma grosseira, vou me valorizar, não vou deixar de fazer o que gosto, vou me respeitar, e por aí vai.
Entretanto, você continua com esse mesmo relacionamento abusivo, que te faz sofrer, te magoa, te desrespeita. Você continua cedendo e desculpando as atitudes da outra pessoa que te machucou. E volta e desculpa e esse círculo vicioso continua se retroalimentando.
A necessidade de estar com alguém por estar com alguém nos leva a esses erros.
Já estive nesse lugar e é necessário uma atitude positiva em relação a nós mesmos, como o amor próprio, a autoestima, esses sentimentos que já falamos aqui e que são difíceis quando estamos no meio do furacão. Falta ânimo, disposição, iniciativa e coragem. Fácil para quem fala e complexo para quem vive.
A melhor opção é procurar alguém que possa te orientar, um profissional que possa te ouvir sem julgamentos (um amigo também faz sentido, mas o especialista vai te guiar), pois, o que menos precisamos é de lição de moral, precisamos nesta hora de uma escuta atenta e empática e alguém que dê amparo.
Estar envolvido em uma situação dessas compromete a nossa visão real do que está acontecendo e acaba mascarando e criando expectativas e frustrações. Eu sei que dá vontade de pegar a pessoa e dizer todas as verdades, mas não colabora, ela está em outro estado de não consciência. Você pode acabar afastando a pessoa de você e se quer ajudar, terá que ir por outro caminho.
Não tem receita certa, tem a corrente de falar para essas pessoas que ela pode e pode muito mais, que não aceite migalhas, que se reconheça, que se cuide, que só fique onde é importante, de abraçá-la, de demonstrar afeto e compaixão.
Tenha atenção ao seu círculo de amizades e familiar, porque alguém pode estar nesse momento precisando e você nem saber, a pessoa pode esconder ou até mesmo não entender que está sofrendo violência.
Na Mentoria, área em que me especializei em relacionamento, comportamento e comunicação é possível sair do estado atual e alcançar o estado desejado, experiências exitosas que percebo na área que atuo em parceria multidisciplinar com profissionais de psicologia e psiquiatria e tem sido um diferencial.
Vibro com cada conquista. Estamos falando de mulheres e homens. A dependência emocional é, sem dúvida, um transtorno que merece prudência e muita atenção.
Começamos assim o ano, alertando para o autocuidado e solidariedade.
É hora de encontrar o que está vivo dentro de nós e nos libertar do ideal de perfeição e da busca desenfreada do conto de fadas, entender a dualidade da vida, que ciclos se encerram, que relacionamentos terminam, que é preciso deixar ir para encontrar o equilíbrio e manter a nossa saúde física, mental, emocional e espiritual.
Se você precisar de ajuda eu estou aqui para te apoiar. Vamos falar mais sobre isso?
Gostou do artigo?
Quer saber mais por que é tão difícil cumprir resoluções de Ano Novo e romper ciclos emocionais prejudiciais? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Até lá!
Márcia Rosa
https://www.marciarosaconsultoria.com.br
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