… e te impedem de tomar novos rumos em busca de uma vida mais feliz e com propósito.
Dando continuidade à parte I deste artigo (veja aqui), publicada em 13/04, segue mais uma das armadilhas que travam a sua vida e te impedem de tomar novos rumos em busca de uma vida mais feliz e com propósito. Me refiro à Prisão ao passado. Vamos lá?
ARMADILHA 2 – Prisão ao passado
Nossa vida é um constante fluir, uma passagem pelo tempo.
Deixamos de viver o presente para ficarmos presos ao passado. Mas tudo somente acontece agora e aqui mesmo onde estamos. O passado não existe no agora. Já foi. Da mesma forma, não existe lugar melhor nem pior do que este onde estou agora. Este é o único lugar que posso ocupar neste instante.
Pessoas e coisas estão conosco, mas não são nossas. Se nós nos apegamos a elas, preparamos o sofrimento da separação.
Quando nossa mente se prende ao passado, ficamos desfocados da realidade, que só existe no presente. Ter saudade é até bom, mas ela não pode nos prender, seja no que foi agradável, seja no que foi desgostoso ou carregado de mágoa. Isto nos deixa patinando, não aprendemos com o presente, não evoluímos.
E a tendência é o julgamento. Podemos ficar na mão de alguém que julgamos uma pessoa muito boa porque ela nos deu um presente, nos tratou bem no passado, e agora pode nos explorar e mesmo nos chantagear. Ou julgamos uma pessoa por algum preconceito ou por uma ação que nos ficou na memória como desagradável ou ruim. O julgamento nos impede de fazer uma avaliação correta no presente e de termos uma postura condutora leal e eficaz.
Entenda mais da Armadilha 2
Estar presente no Aqui e Agora é saber aproveitar cada instante, desfrutar dele e aprender com ele. É estar aberto para aprender com cada pessoa a cada momento. Viver passa a ser então um enriquecimento contínuo. “Errar é humano”, sim. Mas podemos aprender com os erros, se estivermos Aqui e Agora atentos a eles, buscando novos caminhos, com mentalidade criativa, solucionadora.
Mas este enriquecimento pessoal depende de uma atitude interior que determina nossa vontade: qual a nossa intenção neste momento, qual a abertura de coração que temos?
A prisão ao passado faz com que nossa intenção básica seja de tirar proveito pessoal de tudo. Então nos fechamos para entreajuda, para colaboração, para mentalidade participativa e servidora. Deixamos de viver o momento presente.
Marcos Wunderlich
https://holos.org.br
Confira também:
As 7 Armadilhas que travam a tua Vida (parte I)
As 7 Armadilhas que travam a tua Vida (parte III)
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