Em tempos de pandemia o que mais está se colocando a prova é a Inteligência Emocional das pessoas. Ela nada mais é do que a forma como o ser humano entende e gerencia suas emoções e as emoções das outras pessoas.
Mas de onde saiu a Inteligência Emocional?
Os estudos começaram em 1920 com Thorndike falando sobre Inteligência Social. Em 1940 veio Weschsler falando sobre Intelecto afetivo, pessoal e social. Logo, em 1983 Gardner nos traz o conceito de Múltiplas Inteligências. Foi então que surge Salovey & Mayer, em 1990, trazendo o primeiro modelo psicológico de inteligência emocional. E então em 1995 Goleman popularizou o conceito.
A maioria dos testes existentes no mercado avaliam apenas a inteligência intrapessoal (Autoconsciência, Autocontrole e automotivação) e inteligência interpessoal (Empatia e habilidades sociais). Hoje já existe no mercado ferramentas mais completas que avaliam 5 fatores e 15 facetas da inteligência emocional. E é sobre este assessment que vou falar neste artigo.
Neste conceito não existe bom ou ruim, certo e errado, mas sim a análise de um conjunto de características. Devemos analisar, principalmente, o ambiente em que a pessoa está inserida e que resultado esperam dela. Neste caso, ter empatia alta ou empatia baixa não quer dizer nada se não soubermos fazer a leitura do ambiente e os cruzamentos apropriados de fato.
Vamos entender então quais são os 5 fatores e as 15 facetas da inteligência emocional que podemos descobrir através deste assessment?
1. Fator Bem-estar – Nele iremos analisar as facetas felicidade, otimismo e autoestima;
2. Fator Autocontrole – Analisamos o controle emocional, gestão do estresse e controle da impulsividade;
3. Fator Emotividade – Teremos informações sobre o nível de Empatia, percepção da emoção, expressão da emoção e relacionamentos;
4. Fator Sociabilidade – Entenderemos sobre a Gestão da emoção, assertividade e consciência social;
5. Fatores independentes – Avaliaremos a Adaptabilidade e automotivação.
Não será possível, neste artigo, descrever cada um deles, pois nos estenderíamos muito, mas já dá para perceber o quão completo e complexo é uma avaliação de inteligência emocional. Por isso, é importante ter sempre um profissional capacitado e com experiência para aplicá-la.
Cada uma das pontuações tem seus pontos fortes e limitações. A autoconsciência e como você gerencia seus traços de personalidade determinam como você é percebido. Isso irá ajudar você a entender o impacto de seus comportamentos em outras pessoas ou em equipe.
Podemos entender, então, que um assessment de inteligência emocional pode ser aplicado em diversas situações. Por exemplo: Processos de coaching, programas de desenvolvimento, autoconhecimento, processos de recrutamento e seleção, promoção interna, entre outras situações.
Aprender a reconhecer e gerenciar suas emoções e as emoções dos outros é a chave para o sucesso de qualquer relacionamento, seja ele pessoal ou profissional. Quando pensamos em liderança é algo que não pode faltar, um líder sem inteligência emocional pode desestruturar toda a sua equipe.
A inteligência emocional está entre as soft skills que serão mais solicitadas nas empresas a partir de 2021. E Agora, será que sua empresa tem ferramentas e profissionais para identificar o nível de inteligência emocional dos seus colaboradores e o que fazer para desenvolvê-los?
Se desejar conhecer em profundidade este relatório, então entre em contato que enviamos um modelo.
Espero ter contribuído com mais uma solução para a sua organização, podendo assim, aumentar os resultados e satisfação dos colaboradores.
Gostou do artigo? Quer saber mais assessment e inteligência emocional? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Katia Miyazono
http://www.acertorh.com.br/
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