Cada vez mais buscamos ideias, soluções, maneiras simples que possam proporcionar maior bem-estar e equilíbrio físico, mental e social, para atingirmos maior qualidade de vida, mais satisfação pessoal e profissional, e também auxiliar na prevenção das DCNT (Doenças Crônicas Não Transmissíveis). E essa busca vem se tornando um grande desafio para o ser humano, gerando ansiedade e expectativa. (Revista INTERFACEHS – v.6, n.1, Artigo, Abril. 2011).
Sabe-se que, as DCNT são consequências principalmente do estilo de vida, que inclui sedentarismo, hábitos alimentares, tabagismo, estresse entre outros fatores. (M.S, 2011)
Os hábitos alimentares fazem parte de nosso estilo de vida. O comportamento alimentar exerce influência não somente no estado de saúde presente, como também pode determinar se o indivíduo desenvolverá ou não alguma doença como câncer, doenças cardiovasculares, obesidade, hipertensão e diabetes (Achutti 2004 e M.S, 2011). As medidas preventivas ocupam lugar de destaque, em função de que a prevenção precoce das doenças associa-se à melhor qualidade de vida (Sichieri et al., 2000).
A atividade física está, cada vez mais, relacionada com bem-estar e qualidade de vida. Dentre os exercícios físicos que estão cada vez mais populares, temos a caminhada e/ou a corrida (principalmente a corrida de rua) – modalidade que apresenta um grande número de adeptos, por uma série de motivos: é uma prática fácil, muitos benefícios e baixo custo. (Ver. Bras. Med. Esporte – Vol. 17, N o 1 – Jan/Fev, 2011)
As necessidades nutricionais dos praticantes de atividades físicas constantes são diferenciadas pelo gasto energético elevado e da necessidade de nutrientes, que podem variar de indivíduo para indivíduo conforme o tipo, a duração e a intensidade do exercício (Tirapegui, 2000).
O desempenho e a saúde de funcionários e/ou colaboradores podem ser beneficiados pela avaliação nutricional e orientação dietética direcionada, proporcionando orientação alimentar rica nos nutrientes necessários para suprir as necessidades diárias, além de aumentar a qualidade de vida, produtividade, satisfação pessoal e profissional.
Uma alimentação balanceada, adequada e individualizada, com a prática de atividade física constante, são essenciais para o bom desempenho, recuperação, diminuição do cansaço, prevenção de lesões, otimização das reservas energéticas e preservação da massa magra. (Nahas, 1996; Magkos e Yannakoulia, 2003).
Investir no bem estar deve ser considerado uma grande estratégia para a prevenção de doenças, melhor produtividade e disposição.
Pratique!
Boa sorte!
Daniela Cierro e Karina S. L. Pimentel
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