A reclamação é constante, equipes mal lideradas, desunidas e desmotivadas. Clientes insatisfeitos com os seus produtos e serviços oferecidos, além do desequilíbrio emocional dos profissionais que são responsáveis por inúmeros conflitos.
Chegamos ao fim de mais um ano. Com um mundo tão dinâmico e veloz deixamos de lado a importante tarefa de parar por alguns instantes e refletir verdadeiramente sobre o porquê e para quê existimos. Deixamos simplesmente a vida nos levar.
Como evitar e gerenciar os conflitos entre gerações, transformando a equipe em pessoas engajadas e produtivas? Este problema tem acarretado a insatisfação de clientes, perda de negócios, alta rotatividade (turnover) e a falta de credibilidade da empresa.
Somos bombardeados por modelos e mais modelos de sucesso, seja profissional ou pessoalmente. Temos modelos para tudo: ser um grande líder, profissional de sucesso, vendedor... mas por que a maioria não chega ao sucesso?
Muito se fala sobre técnicas de abordagem, contorno de objeções, apresentação pessoal, relacionamento e roteiro de visitas, mas quase não se fala sobre o telefone. Ele pode ser a mina de ouro ou o ponto destrutivo.
Não pense em si mesmo, pense no conjunto. Quando o time ganha, todos ganham. Você não tem que ser a estrela do time, você precisa gostar e aceitar a ideia de que faz parte de um grupo que está tentando fazer algo especial.
Muitas vezes enxergamos apenas um único problema e procuramos soluções que não ajudam em nada. Já pensou que o problema pode estar no lado oposto? E que este olhar ampliado, pode lhe trazer soluções mais eficazes?
A tecnologia alterou por completo a forma com que fazíamos negócios, exigindo competência, ética, dinamismo, conhecimento de produtos, serviços e ferramentas disponíveis para suprir as necessidades do cliente.
Trabalhar por muito tempo, aposentar-se ou ser demitido, não significa que a vida terminou. Pelo contrário, aproveite sua experiência adquirida e cuide do que ficou pelo caminho. Sua prioridade agora é a satisfação pessoal.
As mulheres convivem com uma crença imposta pela sociedade, de que a maternidade limita a mente, afeta a vida profissional, e que na pré e pós-maternidade, estão sujeitas a influências negativas na carreira.