Alexandre Ribas, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/alexandreribas/ Fri, 24 Feb 2023 20:53:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://www.cloudcoaching.com.br/wp-content/uploads/2023/10/cropped-favicon-1-32x32.png Alexandre Ribas, Colunista em Cloud Coaching https://www.cloudcoaching.com.br/author/alexandreribas/ 32 32 165515517 O passado é história… E 2023 ainda está em aberto! https://www.cloudcoaching.com.br/o-passado-e-historia-e-2023-ainda-esta-em-aberto-o-futuro-esta-em-suas-maos-o-que-voce-vai-fazer-com-ele/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-passado-e-historia-e-2023-ainda-esta-em-aberto-o-futuro-esta-em-suas-maos-o-que-voce-vai-fazer-com-ele https://www.cloudcoaching.com.br/o-passado-e-historia-e-2023-ainda-esta-em-aberto-o-futuro-esta-em-suas-maos-o-que-voce-vai-fazer-com-ele/#respond_44116 Thu, 08 Dec 2022 13:20:40 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=44116 Muitas pessoas não se dão conta de que estão, por livre e espontânea vontade, repetindo no presente o passado que tanto gostariam de apagar de suas memórias. Não bobeie, o futuro ainda está em aberto e, quem sabe, reservando boas surpresas para você!

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O passado é história… E 2023 ainda está em aberto!

Vivemos em tempos em que o mundo está dividido, tenso e com uma boa quantidade de pessoas vivendo debaixo de um temporal de indignações, frustrações e ameaças. Pessoas que ao acordar não sabem para onde ir, estão confusas e amedrontadas, mesmo que muitas delas projetam uma imagem de força e confiança.

Muitas dessas pessoas não se dão conta de que estão, por livre e espontânea vontade, repetindo no presente o passado que tanto gostariam de apagar de suas memórias.

Não percebem que o futuro ainda é uma página em branco e, à frente de cada uma delas, existe uma caneta, com uma carga de tinta que não acaba nunca. Se cada um de nós irá pegá-la para escrever o próprio destino ou se será permitido que outros escrevam nas páginas que um dia contarão a história de cada um de nós, somos nós que decidiremos.

“A única história que vale alguma coisa é a história que fazemos hoje”. (Henry Ford)

Se você, frente às incertezas e à falta de previsibilidade do mundo, se sente pequeno, frágil e na defensiva, não sabendo mais nem qual é o sentido da sua vida, procure separar os sentimentos relativos ao que já aconteceu, o que é passado, daquilo em que você pode ser um agente da mudança, com relação ao que ainda está por vir.

Cuidado para não substituir lamentações com relação ao seu passado por preocupações com o seu futuro. O passado está escrito em pedra; o que aconteceu, aconteceu.

No entanto, não bobeie, o futuro ainda está em aberto e, quem sabe, reservando boas surpresas para você.

“O passado serve para evidenciar as nossas falhas e dar-nos indicações para o progresso do futuro.” (Henry Ford)

Quando olhamos para trás, a única coisa que pode ser alterada é a nossa forma de interpretar o que já ocorreu, procurando tirar lições e aprendizados, os quais podem nos ajudar a completar as páginas ainda disponíveis para serem preenchidas.

O passado pode sim trazer fortes indicadores do que pode acontecer no futuro, inclusive como uma sufocante repetição do que você já viveu ou tem vivido, mas apenas se você assim aceitar.

“A melhor coisa na vida é a experiência. Até os erros têm valor.” (Henry Ford)

Fatos do passado não podem ser alterados, apenas como estes são interpretados e utilizados para o seu engrandecimento ou diminuição, como pessoa. Erros seus e coisas ruins que já aconteceram a você podem ser vistos como pesos que te impedem de andar para frente. Ou, por outro lado, orientações necessárias para que você realmente chegue àquele lugar que um dia imaginou existir. Os fatos não mudam, o que muda é maneira como você lida com eles.

O futuro será uma continuação do passado apenas se você assim decidir.

“O único erro real é aquele com o qual nada aprendemos.” (Henry Ford)

Não conquiste o amargo prêmio por você ter se tornado o segredo mais bem guardado do universo. Descubra os seus talentos para que os outros, além de você, também possam vê-los. Revele os seus sonhos e as suas certezas, para que eles aconteçam. Levante da cadeira e comece hoje a construir o amanhã que um dia irá virar uma boa memória, que você irá carregar com felicidade, ao longo de sua vida.

“Quando tudo parecer estar indo contra você, lembre-se de que o avião decola contra o vento, não com ele.” (Henry Ford)

O futuro é sempre uma página em branco, sua caneta nunca ficará sem tinta. Contudo, quanto mais o tempo passar, menos páginas para escrever você terá. Corra para escrever tudo o que você deseja, o tempo consome as suas páginas em um ritmo severamente constante e irrefreável. Sem estar nem um pouco preocupado com quem está escrevendo nelas, as suas páginas.

“Os dias prósperos não vêm por acaso; nascem de muita fadiga e persistência.” (Henry Ford)

Não conseguimos apagar o passado, mas podemos optar por quais pedras, ou memórias, iremos levar conosco.

Se quiser carregar todas as pedras, ou memórias, pode ser que não tenha força o suficiente nem para dar o primeiro passo.

Dedique um tempo para separar quais memórias são incentivos que te ajudarão a chegar aonde deseja. E aquelas que irão te atrasar – ou impedir – e devem, de fato, ficar para trás.

“Há mais pessoas que desistem, do que pessoas que fracassam!” (Henry Ford)

Quando pensamos em nosso futuro nos utilizando da metáfora do copo meio cheio, meio vazio, vamos pensar que o copo nunca muda, nem o que está dentro dele. O que muda são nossos olhos e o como interpretamos o que vemos dentro dele.

Meu pai, por várias vezes, quando eu compartilhava uma dificuldade com ele, dizia algo do tipo: “Filho, tudo o que acontece na nossa vida é para o nosso bem”, comentando que essa frase, ou pensamento, era de Henry Ford.

Se 2023 está com o copo meio vazio ou meio cheio, é você quem decide.

“Se você pensa que pode ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está certo.” (Henry Ford)

Obs.: Meu pai, uma admirável e muito respeitada pessoa, colecionou uma grande quantidade de boas realizações ao longo de toda a sua vida. Muitas delas durante os 29 anos em que trabalhou na General Motors, sem nunca negar sua enorme admiração por HENRY FORD.

E você, está pronto para decidir se 2023 está com o copo meio vazio ou meio cheio? 

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como escrever o seu futuro do jeito que você tanto deseja? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Alexandre Ribas
http://www.ttisi.com.br

Confira também: Diferenciação em Consultoria: O que você traz para a mesa?

 

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O que o seu Perfil DISC tem a ver com as realizações da sua vida? https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-o-seu-perfil-disc-tem-a-ver-com-as-realizacoes-da-sua-vida/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-que-o-seu-perfil-disc-tem-a-ver-com-as-realizacoes-da-sua-vida https://www.cloudcoaching.com.br/o-que-o-seu-perfil-disc-tem-a-ver-com-as-realizacoes-da-sua-vida/#respond_44068 Tue, 06 Dec 2022 14:20:23 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=44068 Um perfil DISC, qualquer que seja, nunca trará informações a respeito de quem irá realizar mais ou menos na vida. Mas a análise dele trará importantes dicas para você se entender melhor e assim acelerar suas realizações.

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O seu Perfil DISC e as suas realizações

Um perfil DISC, qualquer que seja, nunca trará informações a respeito de quem irá realizar mais ou menos na vida. Nosso padrão comportamental é apenas o veículo de nossa viagem, não possui relação com a vontade e decisão de viajar, bem como com a clareza de onde ir. Também garanto ser possível encontrar pessoas, já com uma longa vida, com diversos níveis de frustração e de satisfação em relação à quantidade de realizações na vida, sem que exista qualquer correlação com algum padrão comportamental específico.

De maneira bem rápida e resumida, podemos dizer que os fatores comportamentais dominância (D), influência (I), estabilidade (S) e conformidade (C) apenas trazem as características do nosso meio de transporte, o qual iremos utilizar para as nossas realizações. A seguir, algumas características de cada um destes quatro estilos:

  • Dominância: objetivo, sério, sem rodeios e direto ao se comunicar, com urgência para iniciar.
  • Influência: falante, sociável e sorridente, com facilidade para motivar e convencer os outros a agir.
  • Estabilidade: metódico, amistoso, observador e que prefere planejar antes de começar um projeto.
  • Conformidade: cauteloso, organizado, com poucas palavras e que busca analisar os dados para minimizar as chances de erro de uma iniciativa.

Uma maneira complementar de analisar estes quatro fatores comportamentais, com relação à forma com que irão prosseguir para realizar o que desejam, é por meio do nível de envolvimento social em que ficarão à vontade e do quanto irão dedicar de tempo para a preparação de iniciativas e projetos, como podemos ver na imagem a seguir:

O que o seu Perfil DISC tem a ver com as realizações da sua vida?

Não se iluda acreditando que haja um perfil comportamental – ou um meio de locomoção – perfeito, todos os padrões comportamentais possuem vantagens e desvantagens.

É muito importante conhecer as características do seu “veículo comportamental”. Mas mais ainda é entrar nele, dar a partida, soltar o freio de mão e iniciar a viagem, com a devida preparação, foco, consistência e persistência!

O seu perfil comportamental será apenas o como você irá fazer acontecer o que deseja. Para realizar algo que realmente preencha a sua existência e lhe traga uma autêntica e perene satisfação, é precondição ter clareza do que, porque, quando, como, onde e com quem deve ser realizado.

Colocar a mão na massa e agir é fundamental, é apenas deixando uma atitude passiva que um escultor inicia e termina a sua obra.

Ficar pensando a respeito de algo que poderia fazer e nunca sair de uma situação de paralisia é a receita certa para preencher a vida com uma sensação de vazio, repleta de arrependimentos.

Algumas pessoas se escondem atrás de desculpas, medos, dificuldades ou explicações para justificar por qual razão não agem ou não persistem naquilo em que acreditam. Pensar o que se deseja não vale nada na contabilidade das realizações, se não encontrarmos um meio para trazer estes pensamentos para o mundo real.

“O homem não é nada além do que faz de si mesmo.” (Jean-Paul Sartre)

Criar uma imagem mental do que se quer, pode ser o despertador para uma pessoa acordar. Contudo, se ela não se levantar da cama e fizer o necessário para realizar o que viu em sua mente, terá que se contentar com os lindos cenários que enxergará apenas quando fechar seus olhos.

Ao final, não somos o que pensamos ou falamos, mas sim o que realizamos.

A felicidade de uma pessoa sempre estará muito mais relacionada às suas realizações, do que aos seus sonhos – que não se realizaram – e à sua capacidade de compartilhar com os outros suas vontades e desejos.

Nossos talentos são nossa matéria-prima, que, se não for utilizada, poderá perder a data de validade, sem aviso prévio. Muitas pessoas correm o risco de um dia perceber que já é tarde demais para realizar o que percebem que poderiam ter realizado, caso tivessem tido a atitude correta na hora certa.

Dentre as várias atividades e etapas para realizar algo, pensar o que se deseja e compartilhar com outras pessoas talvez estejam entre as mais fáceis.

Por isso, é importante refletirmos como está a quantidade de pensamentos que temos com relação ao queremos na vida. E o número de vezes que compartilhamos isso com os outros – e, principalmente, o quanto de fato concretizamos daquilo que um dia sonhamos. A seguir, temos um exemplo de uma autoavaliação, com três dimensões:

O que o seu Perfil DISC tem a ver com as realizações da sua vida?

Agora, convido você a desenhar em um papel algo parecido com o que temos acima. E, em seguida, marcar como estão esses três medidores hoje, para você.

Na sequência, sugiro responder às perguntas abaixo:

  • Os medidores estão onde você gostaria que estivessem?
  • Caso o seu resultado de REALIZAÇÕES não tenha lhe agradado, o que você pode fazer a partir de agora, para o resultado estar onde você gostaria que estivesse?
  • Você está sabendo utilizar as qualidades do seu perfil comportamental e conseguindo lidar com as limitações que este mesmo padrão pode trazer para você?

Para você realizar o que é o certo, pelas razões e maneiras corretas, nos locais apropriados, nos momentos adequados e com pessoas em sintonia com você e que também irão contribuir para as suas realizações, é recomendável primeiro você descobrir quem você é.

Autoconhecimento é um dos componentes chave para você concretizar a vida que habita os seus pensamentos.

A análise do seu perfil comportamental DISC já lhe trará importantes dicas para você se entender melhor e assim acelerar as suas realizações. No entanto, lembre-se: conhecer o seu perfil comportamental, aceitá-lo com suas forças e limitações. Apreciá-lo e saber utilizá-lo são apenas algumas das muitas variáveis que irão influenciar o tamanho do seu quadro de realizações!

Gostou do artigo? Quer saber mais como fazer a análise do seu perfil comportamental DISC? Quer mais dicas importantes dicas para você se entender melhor e assim acelerar as suas realizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Alexandre Ribas
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/

Confira também: Quando o DISC termina e a Axiologia começa

 

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Diferenciação em Consultoria: O que você traz para a mesa? https://www.cloudcoaching.com.br/diferenciacao-em-consultoria-o-que-voce-traz-para-a-mesa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=diferenciacao-em-consultoria-o-que-voce-traz-para-a-mesa https://www.cloudcoaching.com.br/diferenciacao-em-consultoria-o-que-voce-traz-para-a-mesa/#respond_43853 Thu, 24 Nov 2022 13:45:46 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=43853 Ao pensar em entrar para o mercado de consultoria ou ao refletir a respeito da sua carreira, caso já atue como prestador de serviço, analise o que você leva à mesa de seus potenciais clientes ou clientes atuais, quais são suas estratégias de diferenciação.

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Diferenciação em Consultoria: O que você traz para a mesa?

Recentemente, em setembro deste ano, participei de um congresso internacional nos EUA, a respeito de ferramentas de assessment relativas à avaliação de perfil profissional, em termos de comportamentos, valores, inteligência emocional, competências, estresse, axiologia e outras ciências. Nesse encontro foram apresentados os resultados de uma pesquisa contratada pela empresa organizadora do evento, relativa ao tema do congresso. Essa pesquisa analisou cinco regiões:

  • América do Norte;
  • Europa;
  • Ásia e Pacífico;
  • África e Oriente Médio;
  • América do Sul e Central.

Segundo esse estudo, o mercado global de ferramentas de assessment em 2020 passou de 6 bilhões de dólares, com uma projeção para 2028 superior a 16 bilhões de dólares. Para alguns, o mercado pode já parecer saturado de fornecedores, porém a estimativa é de que, em um espaço de oito anos, tenhamos um crescimento de mais de 160%. A pesquisa era sobre ferramentas de assessment, porém é importante percebermos a conexão que essa pesquisa tem com uma grande variedade de intervenções. Por exemplo: coaching, mentoring, treinamento, consultoria, contratação, promoção de pessoas e outras maneiras de identificar talentos e desenvolver pessoas e organizações.

De acordo com essa projeção, é certo que cada vez mais tenhamos uma variedade maior de fornecedores de ferramentas de assessment com níveis de qualidade e complexidade muito variadas. Estes irão atender aos mais diferentes níveis de exigência de clientes e de consultores em vários estágios de carreira e posicionamento.

Não raro, é possível encontrar profissionais de consultoria muito competentes e com entregas de alto valor para o cliente, que ainda utilizam ferramentas de assessment incongruentes com o seu posicionamento e padrão de entrega.

No entanto, acredito que utilizar ferramentas de assessment com uma sólida base científica e de uma qualidade bem elevada começará a deixar de ser um diferencial acessório para começar a se tornar uma precondição para profissionais que desejam se posicionar de maneira a ocupar o topo da pirâmide no mercado de consultoria, com uma sólida diferenciação e consistente qualidade de entrega.

Por outro lado, podemos encontrar profissionais de consultoria que já utilizam ferramentas de assessment de classe mundial e que passaram por ótimas certificações, mas que carecem de outros fatores de diferenciação. E que, aos olhos do cliente, podem também ser muito importantes, até determinantes na contratação, ou não, do serviço proposto.

É importante lembrar que, antes de o cliente aprovar a proposta, ele irá provavelmente avaliar a pessoa que estará à frente da entrega.

Logo, é importante que as pessoas que tenham interesse em se estabelecer, de maneira firme e duradoura, com um posicionamento distinto da grande massa de profissionais que atuam em consultoria, com uma alta qualidade na entrega e notada competência em agregar valor ao cliente, também reflitam sobre o que estão levando à mesa do potencial cliente, ao encontrá-lo e ao apresentar sua proposta comercial.

A seguir, algumas dimensões que seus potenciais clientes poderão pesquisar e checar, antes de estar com você, ou que poderão estar esperando encontrar, quando estiverem sentados à mesa, à sua frente:

  • Segurança e foco na área de atuação escolhida e compartilhada;
  • Consultoria como opção de vida e não como atividade temporária;
  • Indicadores tangíveis de compromisso com a carreira de consultoria;
  • Clareza de propósito de vida e papéis ao executar o projeto proposto;
  • Indicadores de quem tem uma vida financeira equilibrada;
  • Sucessos documentados;
  • Testemunhos de clientes;
  • Experiência comprovada;
  • Carteira de clientes;
  • Fidelidade ao conceito de cliente ideal definido;
  • Produção de conteúdo (artigos, livros, vídeos e podcasts);
  • Cursos de especialização de qualidade;
  • Certificações em instituições relevantes;
  • Formação acadêmica;
  • Parcerias alinhadas ao posicionamento compartilhado com o cliente;
  • Transparência na carreira pré-consultoria;
  • Atitude positiva com a vida;
  • Senso de autovalor elevado;
  • Equilíbrio emocional;
  • Hábitos salutares;
  • Abertura, curiosidade e conhecimento das novas tendências;
  • Domínio dos fundamentos da área onde atua;
  • Relacionamentos positivos com família e amigos;
  • Histórico de crises e de como as superou.

IMPORTANTE: As pessoas querem estar perto de quem elas admiram e com quem possuem, de fato, um claro alinhamento de valores e visão de mundo.

Também é relevante refletir a respeito de em quais dimensões será necessário depositar uma maior atenção. Caso o seu reconhecimento e remuneração hoje não sejam o que você gostaria de estar vivenciando. Do mesmo modo, cheque quais indicadores que você já possui, que mostram que você é de fato mais bem gabaritado que o seu próprio cliente, para fazer o que ele pede.

Este estudo pode ajudar você a perceber o risco de um desequilíbrio entre o valor que você agrega ao seu cliente, e o que ele deposita no seu bolso. Uma recomendação é que, após o término do seu trabalho, o seu cliente tenha uma sensação de que recebeu mais do que pagou.

Um dos fatores que mais contribuem para o sucesso em médio e longo prazos é a congruência.

Quando o cliente percebe alguma incongruência entre o que você fala e o como você atua, ou pior, o como você se vende com o que de fato é o seu histórico, a insegurança se fará presente, diminuindo a velocidade da aprovação da sua proposta ou até fazendo com que o potencial cliente se afaste e opte pela não contratação.

Investir nessas dimensões também é uma forma de tornar a sua abordagem comercial mais forte, uma vez que elas irão, por si só, quando disponíveis e de fácil acesso para quem procurar, mostrar o seu valor, atraindo clientes e facilitando a venda.

Faça com que o seu histórico e os seus resultados falem por você, quem é você, de verdade.

Construa uma história pessoal e uma carreira profissional que traga o cliente que você deseja. Igualmente, que outras pessoas, sem você saber ou pedir, indiquem ou até vendam você.

A pesquisa apresentada aqui no início, em conjunto com o acentuado aumento de artigos e livros realçando a importância do fator humano para o sucesso das organizações, mostra então que aumentará muito a demanda por profissionais que entendem de gente. Por conseqüência, o mercado para prestadores de serviço em identificação e desenvolvimento de talentos possui uma forte tendência de crescimento. Desse modo, aumentará muito o número de profissionais no mercado, seja pelas pessoas que já perceberam essa tendência, pelas demissões estarem ocorrendo cada vez mais com pessoas mais jovens ou ainda pelo aumento da longevidade, a qual traz uma maior necessidade de as pessoas continuarem a trabalhar, com alta probabilidade em consultoria, para garantir a segurança financeira necessária.

Ao pensar em entrar para o mercado de consultoria ou ao refletir a respeito da sua carreira, caso já atue como prestador de serviço, analise o que você leva à mesa de seus potenciais clientes ou clientes atuais, quais são suas estratégias de diferenciação.

Faça deste estudo uma oportunidade para checar o seu nível de congruência entre onde você está e a posição que gostaria de ocupar profissionalmente, bem como para elaborar um plano a fim de aumentar a sua diferenciação em consultoria, fortalecer o seu posicionamento e aumentar as chances de ser encontrado, comprado e, depois de algum tempo, dizer para potenciais clientes: “Me desculpe, neste ano não tenho mais agenda”.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre estratégias de diferenciação em sua consultoria? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!

Alexandre Ribas
http://www.ttisi.com.br

Confira também: 
Princípios reguladores e suas metas (parte I de II)
Princípios reguladores e suas metas (parte II de II)

 

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Quando o DISC termina e a Axiologia começa https://www.cloudcoaching.com.br/quando-o-disc-termina-e-a-axiologia-comeca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=quando-o-disc-termina-e-a-axiologia-comeca https://www.cloudcoaching.com.br/quando-o-disc-termina-e-a-axiologia-comeca/#respond_43486 Tue, 08 Nov 2022 14:20:30 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=43486 Você sabe o que é Axiologia? Uma metodologia extremamente complementar às análises baseadas na teoria DISC. Estudar seus conceitos irá elevar o uso do DISC a um patamar muito mais elevado.

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Quando o DISC termina e a Axiologia começa

Ferramentas de assessment DISC podem ser vistas como essenciais em trabalhos para melhor entender as outras pessoas, em projetos de coaching, seleção, comunicação, Team Building, desenvolvimento de líderes, etc., mas, quanto mais você as usar, mais perceberá os seus limites. Ferramentas DISC são limitadas à medida que você percebe, através do frequente uso dessa metodologia, a grande quantidade de perguntas a que um gráfico DISC não responde. Não responde, não por estar errada, mas por ser limitada, como qualquer outra ferramenta.

Outro ponto importante a considerar é que essas ferramentas se propõem a retratar apenas os comportamentos e emoções observáveis. Características que podem facilitar ou dificultar a realização de atividades. Por outro lado, ferramentas DISC podem tornar-se imprescindíveis quando bem utilizadas, com uma clara compreensão do que elas medem e não medem.

Uma metodologia extremamente complementar às análises baseadas na teoria DISC é a Axiologia. Ela analisa a clareza com que uma pessoa enxerga os mundos exterior (visão de mundo) e interior (visão de si próprio). Com certeza, estudar os conceitos da Axiologia irá elevar o uso do DISC a um patamar muito mais elevado, uma vez que são ciências extremamente complementares.

A seguir, algumas situações que usuários de ferramentas DISC podem encontrar, com a respectiva explicação baseada na Axiologia, em negrito, que pode contribuir com respostas ao descrito.

Situações em que os fatores de visão de mundo, da Axiologia, podem trazer respostas:

  • Pessoas com alta influência e alta estabilidade, que são os fatores “gente” no DISC, com dificuldade e medo de se aproximar dos outros. Isso pode ser reflexo de uma baixa clareza no fator “compreender os outros”;
  • Pessoas com alta dominância, alta estabilidade e alta conformidade, que pelo perfil comportamental seriam ótimas para planejar, organizar e imprimir velocidade na execução de um projeto, mostram-se confusas e sem clareza para explicar como irão atingir um objetivo ou então executar um plano. Isso pode ser reflexo de uma baixa clareza no fator “pensamento prático”;
  • Pessoas com baixa conformidade mostram-se muito exigentes com a qualidade, regras e com a perfeição. Uma alta clareza no fator “julgamento sistêmico” pode estar causando essa percepção por parte dos outros.

Situações em que os fatores de visão de si próprio, da Axiologia, podem trazer respostas:

  • Pessoas com alta dominância e alta influência, que normalmente “parecem” corajosas e confiantes, podem dar sinais de medo ao decidir, indecisão ao ter que realizar algo ou pedem com frequência as opiniões dos outros, para se encorajarem para algo. O fator que pode estar influenciando é uma baixa clareza no fator “consciência de si próprio”;
  • Pessoas com alta dominância, que passam a impressão de serem muito rápidas ao fazer algo, mas mostram-se sem iniciativa, compromisso ou engajamento. Essas pessoas podem passar um longo período sem fazer o que realmente deveriam realizar. Aqui podemos ter a influência da baixa clareza no fator “conhecimento de papel”;
  • Pessoas que possuem um ótimo conhecimento e aceitação do perfil comportamental que possuem, independentemente de qual seja, mas não sabem onde devem realmente aplicar esses comportamentos, por não conseguirem enxergar o que querem em termos de carreira profissional e para onde devem ir na vida. Uma baixa clareza no fator “auto-orientação” pode estar fazendo com que a pessoa não saiba sua missão de vida e qual futuro deve buscar para realizar quem é.

As ferramentas DISC podem ser consideradas o primeiro degrau para quem quer entrar no mundo das ferramentas de assessment, mas , para quem quer realmente entender de gente através de instrumentos de análise de perfil, é apenas o primeiro passo. O ser humano é muito mais complexo do que apenas uma análise comportamental. Os conceitos da Axiologia, quando utilizados em ferramentas de assessment, podem ser o caminho certo para entender o lado não observável das pessoas.

Gostou do artigo? Quer saber mais DISC, Axiologia e ferramentas de assessment? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Alexandre Ribas
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/

Confira também:
Meu DISC deu errado, por quê? (parte I de II)
Meu DISC deu errado, por quê? (parte II de II)

 

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Princípios reguladores e suas metas (parte II de II) https://www.cloudcoaching.com.br/principios-reguladores-e-suas-metas-parte-2/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=principios-reguladores-e-suas-metas-parte-2 https://www.cloudcoaching.com.br/principios-reguladores-e-suas-metas-parte-2/#respond_43253 Thu, 27 Oct 2022 13:20:47 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=43253 Busque clareza de quem você é, suas forças e limitações. Estude sua história, perceba hábitos e padrões que devam ser realçados, quais devam ser mantidos ou extintos da sua vida. Treine e domine a arte da consistência, perseverança e foco.

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Princípios reguladores e suas metas (parte II de II)

Dando continuidade à parte I (leia) dos Princípios Reguladores e suas metas, seguem os princípios e as demais áreas que podem interferir diretamente no foco de uma pessoa em relação à sua meta audaciosa, a saber:

2. PARCERIAS COMERCIAIS:

Quais devem ser mantidas, encerradas, intensificadas ou iniciadas? Estabelecer relações de parcerias profissionais onde seja possível um ganha-ganha é uma arte, uma meta ousada por si só. Cheque o quanto cada lado precisa dessa parceria. Caso o outro lado necessite muito mais dela do que você, isso pode ser um sinal de um potencial desequilíbrio na relação, o que poderá gerar algo muito mais doloroso do que frustração: a perda de tempo. Ao se encontrar ou conversar com seus parceiros comerciais, procure escutar o seu corpo: ele está reagindo de maneira positiva ou negativa a essa outra pessoa? Aqui você já poderá ter uma importante dica de qual é o grau de salubridade desta parceria.

3. PRODUTOS/SERVIÇOS:

Para quem é um prestador de serviços – consultoria, por exemplo –, quais devem ser os produtos a serem criados, quais devem ser descontinuados, mantidos ou aprimorados? Lembre-se da imagem que escolheu como o seu destino daqui a 5 a 10 anos, da sua grande meta. Quais produtos ou serviços irão fazer com que você se distancie ou se aproxime dela?

4. PROJETOS/TRABALHOS:

Quais devem ser negados, quais indicados para outros profissionais e quais aceitos? Um cuidado adicional deve ser tomado quando a pessoa está em dificuldades financeiras e/ou possui dificuldade de dizer “não” para um cliente ou potencial cliente. Muitas pessoas se distanciam da sua meta capital por dificuldade em resistir às tentações que as tiram do caminho correto, ocasionando uma perda de foco, ou até mesmo que se percam em um sentido mais amplo, colocando-se em um redemoinho de aflição, apatia e desesperança. Lembre-se de que um correto posicionamento e uma forte diferenciação podem reduzir não só o custo de aquisição de um cliente, mas, principalmente, colocar você em frente ao seu cliente ideal, aquele que irá contribuir para que você torne realidade a sua meta sonhada.

Para atingir uma meta difícil e que irá exigir muito de você, é importante pensar em quais serão as outras metas que servirão como uma alavanca, para você chegar aonde deseja. Essas metas são mais previsíveis e sobre elas você irá possuir um maior controle. A grande meta será uma consequência destas METAS-ALAVANCA. Defina sua grande meta e dedique seu tempo às METAS-ALAVANCA.

Também devemos refletir a respeito da importância das METAS DE SUPORTE, aquelas que lhe trarão equilíbrio e força para realizar as METAS-ALAVANCA, que por consequência irão lhe permitir celebrar a realização da sua grande meta. As METAS DE SUPORTE terão relação com as seguintes áreas: alimentação, saúde (corpo, mente e espírito), atividades físicas, qualidade do sono, equilíbrio emocional, autoconhecimento, aprendizado contínuo e a qualidade dos seus relacionamentos, como família, amigos de infância, escola, faculdade, trabalho, clubes sociais, esportivos, etc.

CUIDADO:

No início da jornada em direção à sua ambicionada meta, é muito provável que o começo demandará um grande esforço e trará um retorno muito pequeno, para muitos, até inexistente. Para piorar, em alguns casos, além de ainda não trazer avanços no início, poderá prejudicar o que estava funcionando e trazendo algum tipo de benefício. No entanto, com a devida dose de paciência, persistência, foco e firmeza de propósito, o jogo irá virar e os benefícios e as evidências tangíveis de que você está no caminho certo irão começar a aparecer.

Você irá perceber que, em um determinado momento, como se uma chave virasse, você começará a ter um retorno maior do que o seu esforço, sentirá que está em uma alta velocidade, como se tivesse algo lhe empurrando em direção ao destino traçado. Perceba que colocar um corpo em movimento pode demandar mais energia do que mantê-lo.

A evolução em direção à grande meta dificilmente será uma linha reta, mas provavelmente uma em progressão geométrica.

Busque clareza de quem você é, com suas forças e limitações. Estude a sua história, perceba hábitos e padrões que devam ser realçados e quais devam ser mantidos ou extintos da sua vida. Treine e domine a arte da consistência, perseverança e foco. Entenda que o preço a ser pago será equivalente ao prêmio desejado. O custo do prêmio terá forte influência de quem você é, seus hábitos e história de vida. E, talvez o mais importante, a satisfação e a felicidade que sentirá ao conquistar a sua meta serão diretamente proporcionais ao esforço feito.

Ao se isolar, apenas na presença de seus pensamentos, você escutará “Valeu o esforço!”. Você entrará em contato não com a felicidade que pode ser vista em um espelho, ou a percebida em uma foto colocada em uma rede social, que possivelmente serão efêmeras, mas sim com a felicidade atemporal, aquela que só você enxerga, quando fecha os olhos.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os PRINCÍPIOS REGULADORES para se manter firme na direção dos seus objetivos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!

Alexandre Ribas
http://www.ttisi.com.br

Confira também: Princípios reguladores e suas metas (parte I de II)

 

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Meu DISC deu errado, por quê? (parte II de II) https://www.cloudcoaching.com.br/resultado-disc-meu-disc-deu-errado-por-que-parte-2/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=resultado-disc-meu-disc-deu-errado-por-que-parte-2 https://www.cloudcoaching.com.br/resultado-disc-meu-disc-deu-errado-por-que-parte-2/#respond_42897 Tue, 11 Oct 2022 15:20:12 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=42897 Seu DISC deu errado? Confira mais 17 motivos para uma pessoa não concordar com parte, ou com todo o resultado do DISC.

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Meu DISC deu errado, por quê? (parte II de II)

Dando continuidade à parte I do artigo Meu DISC deu errado, por quê? deste artigo, vou abordar mais motivos para uma pessoa não concordar com parte ou com todo o resultado do DISC.

  1. Pode não confiar nas boas intenções da liderança da empresa, RH ou até da empresa como um todo.
  2. O relatório diz coisas certas, mas que a pessoa não aceita. Pode acontecer de a pessoa discordar justamente daquilo que mais é, inclusive já tendo escutado o mesmo de outras pessoas – mas que sempre negou.
  3. Gostaria de ser uma pessoa diferente daquela retratada pelo gráfico ou relatório.
  4. Pensa que o resultado engessa ou limita a pessoa. O autoconhecimento e a aceitação de quem é, com suas respectivas forças e limitações, libertam a pessoa para uma infinidade de possibilidades.
  5. Não simpatiza, não tem uma primeira boa impressão ou não confia na pessoa que irá interpretar os resultados.
  6. Recebeu o relatório, em formato eletrônico ou impresso, sem devolutiva verbal ou qualquer outro tipo de orientação a respeito dele.
  7. O relatório de texto é mal escrito, em termos de conteúdo e/ou português, o que aumenta as chances de resistência de quem o lê.
  8. Já teve uma má experiência com o DISC e por isso já tem uma predisposição negativa a uma nova análise, mesmo que o instrumento seja de outra empresa e a interpretação feita por outra pessoa.
  9. Subestima ou menospreza o resultado, em razão da aparente simplicidade do questionário.
  10. O relatório mostra justamente o que a pessoa tenta esconder.

  11. A pessoa desconfia de que não foi dito tudo na devolutiva, mais especificamente as partes que a podem prejudicar.
  12. O ambiente onde a devolutiva ou entrega do relatório foi feita não era apropriado e a pessoa pode ter ficado desconfortável por outras pessoas também terem visto ou escutado o seu resultado.
  13. A pessoa simplesmente não se sente à vontade de outras pessoas a conhecerem melhor.
  14. Não sabe quem são as pessoas que terão acesso ao resultado, aumentando a sensação de medo com relação a como os resultados serão utilizados e com qual intenção.
  15. Mistura conceitos ou teorias, pelo pouco entendimento do que a teoria DISC mede e não mede.
  16. A pessoa que está analisando o resultado está apenas lendo o gráfico, ao invés de interpretá-lo, fazendo perguntas e construindo a análise a quatro mãos. Apenas ler, em uma comunicação de mão única, faz aumentar muito as chances de erro, além de tornar a análise fria e impessoal, o que pode aumentar a resistência da pessoa analisada.
  17. Falta de sensibilidade, respeito, carisma, diplomacia, tato, simpatia e empatia de quem vai analisar pode facilitar o afastamento e a resistência da pessoa analisada.

Acredito que a lista acima, que para alguns pode ser longa e cansativa, ainda não é completa.

Por isso é importante salientar a importância de interagir com a pessoa analisada, fazendo perguntas e a ouvindo, com isenção e uma agenda positiva, para a construção da resposta certa à situação, sempre que houver uma reação negativa ou oposição ao resultado da análise DISC. Esse é um processo cooperativo entre quem analisa e a pessoa analisada, onde a premissa básica é de que haja confiança entre elas.

Para lidar com gente, principalmente quando se pretende utilizar ferramentas de assessment, é crítico ter uma boa inteligência interpessoal, além de outras competências de relacionamento, sem esquecer de checar a origem e qualidade do instrumento. Uma excelente capacitação na metodologia e uma boa dose de paciência e humildade no caminho do acúmulo de experiência também são fundamentais, ainda mais que experiência não se compra ou inventa, se adquire através do tempo, o qual tem a mesma medida para todos nós.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os motivos para uma pessoa não concordar com parte, ou com todo o resultado do DISC? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Alexandre Ribas
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Confira também: Meu DISC deu errado, por quê? (parte I de II)

 

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Princípios reguladores e suas metas (parte I de II) https://www.cloudcoaching.com.br/principios-reguladores-e-suas-metas/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=principios-reguladores-e-suas-metas https://www.cloudcoaching.com.br/principios-reguladores-e-suas-metas/#respond_42699 Thu, 29 Sep 2022 13:20:14 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=42699 É no silêncio dos nossos pensamentos que encontramos quem somos, a principal matéria-prima para a construção dos caminhos que nos levarão a grandes realizações.

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Princípios reguladores e suas metas (parte I de II)

Este é um artigo direcionado para auxiliar pessoas que querem atingir uma meta muito ambiciosa, nos próximos 5 a 10 anos. Refiro-me ao tipo de meta que para alguns pode parecer impossível de ser alcançada e para quase todos pode trazer a certeza de que o desconforto, privações e mudanças de hábitos arraigados serão pedágios obrigatórios e caros. Ou seja, o preço a ser pago será equivalente ao ganho desejado. Óbvio, concorda? Infelizmente não, para muitas pessoas.

Estou me referindo ao tipo de meta onde as maiores resistências e dificuldades não virão de uma economia cambaleante, da corrupção permeada em todos os níveis da sociedade, da próxima eleição – sempre teremos uma próxima –, de políticos que só se preocupam em preencher o próprio ego ou bolso, da insegurança tributária ou jurídica ou da falta de recursos materiais, financeiros ou intelectuais para uma nova empreitada. O maior adversário de todos, para uma meta ousada, provavelmente não estará à sua frente quando você abrir os olhos, mas sim quando você os fechar e começar a escutar os próprios pensamentos.

É no silêncio dos nossos pensamentos que encontramos quem somos, a principal matéria-prima para a construção dos caminhos que nos levarão a grandes realizações.

A partir do momento em que é tomada a decisão de iniciar a caminhada, muitas dificuldades, bifurcações, desvios e obstáculos irão aparecer. Pessoas tentarão, com ou sem intenção, desviar você do seu objetivo. Firmeza de propósito e clareza do norte a perseguir serão fundamentais. A segurança e a certeza de que o que é seu já existe e só está esperando você encontrar e tomar posse é outro pensamento que deve ser frequente, a ponto de virar um mantra a ser repetido diariamente, ao longo de todo o dia.

Nos momentos de interrupções, tentações, medos e obstáculos, é importante que o viajante tenha um conjunto muito bem definido de PRINCÍPIOS REGULADORES. Esses princípios servirão como apoio, para serem consultados, sempre que for necessário decidir entre ir e parar, continuar em frente ou desviar, adicionar algo ou alguém a mais na viagem ou não.

Os PRINCÍPIOS REGULADORES são fundamentais para nos mantermos firmes na direção de nossos objetivos e para trazer tranquilidade e segurança para dizer “não” pelo número de vezes que for necessário. Tudo o que significar atrasos ou desvios em relação ao caminho a ser percorrido deve ser evitado. As tentações serão inúmeras, aprender a ser firme e dizer não, sempre que necessário, é chave para atingir uma meta ambiciosa.

Um conjunto de PRINCÍPIOS REGULADORES pode ser composto de um grupo de perguntas e valores pessoais que devem ser consultados sempre que uma escolha precisa ser feita, ou algo ser iniciado. Todas as decisões e iniciativas devem responder inicialmente a uma pergunta, talvez a mais importante de todas, que é: “Isso me ajuda ou me atrapalha a atingir a minha meta?”.

Tudo o que é feito deve ser checado se auxilia ou dificulta a você chegar à sua grande meta.

É importante criar um sistema que lhe ajude a saber em qual barco embarcar e de qual nem chegar nem perto. Essa importante pergunta deve obter sustentação em seu sistema de valores, história e aprendizados ao longo da vida.

A seguir, trago quatro áreas que podem interferir diretamente no foco de uma pessoa em relação à sua meta audaciosa:

1. RELACIONAMENTOS PESSOAIS:

Quais relacionamentos devem receber sinal verde para serem iniciados, quais devem ser deixados de lado, quais manter como estão e de quais se aproximar ainda mais? Quanto aos seus atuais relacionamentos, como está a relação entre dar e receber? As outras pessoas estão agregando algo, de alguma forma ou natureza, para você? É apenas você que disponibiliza tempo, dedicação e energia à outra pessoa, sem uma contrapartida equivalente? Perceba que, quando uma relação independe de interesses comerciais ou profissionais, você pode até ligar no sábado às dez da noite, que, se a outra pessoa vir que é você, irá atender e perguntar: “O que houve, precisa de ajuda?”. O autoconhecimento pode muito lhe ajudar a entender quais características você possui, que podem contribuir para eventuais relações desiguais e que irão atrapalhar a sua viagem.

As demais áreas trarei na parte II deste artigo. Aguarde!

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os PRINCÍPIOS REGULADORES para se manter firme na direção dos seus objetivos? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!

Alexandre Ribas
http://www.ttisi.com.br

Confira também: Meu DISC deu errado, por quê? (parte I de II)

 

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Meu DISC deu errado, por quê? (parte I de II) https://www.cloudcoaching.com.br/resultado-disc-meu-disc-deu-errado-por-que/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=resultado-disc-meu-disc-deu-errado-por-que https://www.cloudcoaching.com.br/resultado-disc-meu-disc-deu-errado-por-que/#respond_42387 Tue, 13 Sep 2022 15:20:51 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=42387 Emoções negativas, resistências e medos não devem estar presentes após uma pessoa receber o feedback de seu gráfico ou relatório DISC. Se isso aconteceu, alguma coisa deu errado.

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Meu DISC deu errado, por quê? (parte I de II)

Emoções negativas, resistências e medos não devem estar presentes após uma pessoa receber o feedback de seu gráfico ou relatório DISC. Se isso aconteceu, alguma coisa deu errado. Uma regra universal para trabalhos desse tipo deveria ser: a pessoa irá sair do processo melhor do que quando entrou.

Ferramentas DISC são produtos que, como qualquer outro, poderão variar de qualidade, mas com uma importante diferença. Uma ferramenta, independentemente de qual seja, demanda alguém que a utilize para que assim ela possa cumprir com o seu propósito.

E o DISC é uma ferramenta para utilizar com pessoas, não com coisas, o que aumenta muito a responsabilidade de quem as cria ou as utiliza em suas práticas de seleção ou desenvolvimento de pessoas.

No caso de ferramentas de assessment, ou análise de perfil comportamental, como os baseados na metodologia DISC, a boa capacitação e larga experiência de quem irá analisar, assim como o local, clima e ambiente apropriados, são fundamentais para que o resultado do seu uso seja um sucesso. Um verdadeiro ganha-ganha, para quem foi analisado e para quem conduziu a análise.

Quando temos problemas no uso de uma ferramenta DISC, como no caso de uma pessoa não concordar com o resultado, o recomendado não é defender cegamente o resultado, perder a calma, fazer afirmações em tom impositivo ou não dar espaço para a pessoa analisada se colocar.

O adequado é fazer perguntas, investigar e escutar, sempre de maneira amistosa e cooperativa, para assim encontrar a causa do desconforto ou, com tranquilidade, concluir que o resultado pode realmente não ser verdadeiro. A seguir, você encontrará 13 das 30 possibilidades para levar em consideração, quando houver resistência com o resultado. (Atenção: as outras 27 estarão na parte II do artigo).

Ressalto que é em situações como essas, de discordância, que mais aprendemos a respeito de pessoas e também sobre ferramentas de assessment.

Alguns motivos para uma pessoa não concordar com parte, ou com todo o resultado:

  1. O instrumento utilizado é de má qualidade, ou seja, o resultado pode mesmo estar errado.
  2. Preencheu o questionário sem atenção, fazendo pouco caso ou com desdém.
  3. Possui pouco conhecimento a respeito do que o instrumento se propõe a medir.
  4. A interpretação feita por uma pessoa sem a capacitação ou experiência adequadas.
  5. O relatório possui alguma palavra que gerou uma indisposição ou resistência em quem leu.
  6. Não tem conhecimento de que o gráfico DISC não traz respostas para tudo, apenas para aquilo a que se propõe, ou seja, comportamentos e emoções observáveis.
  7. Acredita que o gráfico deve refletir as competências ou entregas já realizadas pela pessoa analisada.
  8. Não entende que o gráfico DISC apenas diz onde a pessoa provavelmente terá maior ou menor facilidade em determinadas atividades, não se ela vai ou não conseguir fazer algo.
  9. Acredita que há resultados bons ou ruins – DISC é uma metodologia neutra.
  10. Está com medo de que o resultado pode gerar uma demissão, inviabilizar uma promoção ou simplesmente prejudicar de alguma forma.
  11. Pode crer, mesmo que nada seja dito ou possa ser dito, que o gráfico possa revelar aspectos da vida que não gostaria que fossem revelados.
  12. Pode imaginar que as informações possam ser utilizadas como meio de manipulação ou de tirar proveito de si.
  13. Passa por um momento de insatisfação com a empresa onde trabalha. Discordar e atrapalhar pode ser uma forma de sinalizar esse descontentamento.

Na próxima edição irei abordar mais motivos. Espero por você na parte II deste artigo.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os motivos para uma pessoa não concordar com parte, ou com todo o resultado do DISC? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Alexandre Ribas
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/

Confira também: 12 Dicas para Uso de Ferramentas de Assessment

 

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Seu Futuro está em Suas Mãos: Se não for agora, quando? (parte II de II) https://www.cloudcoaching.com.br/seu-futuro-esta-em-suas-maos-se-nao-for-agora-quando-parte-2/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=seu-futuro-esta-em-suas-maos-se-nao-for-agora-quando-parte-2 https://www.cloudcoaching.com.br/seu-futuro-esta-em-suas-maos-se-nao-for-agora-quando-parte-2/#respond_42171 Thu, 01 Sep 2022 13:20:44 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=42171 Pare de esperar a hora perfeita para iniciar ou fazer algo, quando se tem todo o conhecimento, experiência e recursos necessários, bem como nenhum medo ou dúvida. Essa hora pode nunca chegar... ou melhor pode ser AGORA!

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Seu Futuro está em Suas Mãos
Se não for agora, quando?
(parte II de II)

Dando continuidade à parte I, do artigo “Seu Futuro está em Suas Mãos. Se não for agora, quando?”, vamos então à parte II e final.

Não entende que tudo na vida tem um preço

“Não existe almoço grátis”. Esta frase ganhou força com a publicação, na década de 1970, do livro “There’s No Such Thing as a Free Lunch”, do economista Milton Friedman. Querer um ganho ou um retorno maior do que o esforço e o investimento de recursos feito é uma ilusão que pode acabar virando um pesadelo. Os atletas de alto rendimento sabem que sem estresse não há crescimento e fortalecimento, e que, mesmo que se pague o “preço” – muito esforço, dedicação e abdicações – por anos, ainda não é garantido que a vitória virá ao final. Sempre pagamos uma conta, isso é inevitável.

Nossa escolha está em pagá-la enquanto há tempo para recebermos o que desejamos, ou pagarmos depois, em moedas de arrependimento e dor, por perceber que, se tivéssemos pagado a conta na hora certa, seria possível conseguir o que queríamos na vida. Importante: na vida, sempre pagamos a conta antes, mas não é certo que receberemos pelo que pagamos.

Muito conhecimento

A busca pelo conhecimento atrasa a ação, e muito conhecimento pode dificultar a implementação de soluções rápidas e simples. O mundo intelectual e conceitual permite a perfeição, porém a perfeição não tem lugar no mundo real. O perfeccionismo só existe em nossa mente, não há espaço no mundo tangível – vivemos em um perfeito mundo imperfeito. Ao mesmo tempo em que o conhecimento pode ser um importante combustível para a ação, pode fazer o motor “afogar” e paralisar o carro, quando em excesso.

Muito planejamento

Planejar é muito importante e com certeza pode contribuir para tornar o futuro mais previsível e passível de se tornar realidade. Porém, quando em excesso, pode ser um sabotador, uma desculpa para não iniciar o que se faz necessário, para realizar o que se deseja. Ficar planejando pode ser, em curto prazo, mais confortável e cômodo, do que se levantar e começar a caminhar.

Acreditar que as pessoas reconhecidas como de sucesso não passaram a maior parte do tempo fazendo o que não gostam, se privando da família e amigos, em atividades repetitivas, sentindo medo, muito cansaço, se questionando se estavam no caminho certo, com dúvidas e com vários tropeços, é o mesmo que acreditar que a Mulher Maravilha, Super Homem, Homem Aranha ou a Capitã Marvel existem na vida real.

Somos profetas de nossa própria fortuna. Basta analisar o que você faz 24 horas por dia, 7 dias por semana, para predizer como será o seu futuro, que um dia irá ser o seu presente, que, caso seja um presente de grego, não haverá uma outra pessoa com quem reclamar, a não ser você mesmo.

Nós não somos consequência das pessoas e do mundo à nossa volta, como muitos pensam. É o contrário, o mundo à nossa volta e as pessoas com quem nos relacionamentos são o fruto do que fazemos e de quem nos tornamos. Não somos vítimas, somos agentes.

Esperar a hora perfeita, que provavelmente nunca chegará, para iniciar ou fazer algo, quando se tenha todo o conhecimento, experiência e recursos necessários, bem como nenhum medo ou dúvida, é muito diferente de esperar a hora certa, a qual pode ser agora.

Cuidado, sonhos têm data de validade, por isso a frase abaixo, do sábio e líder espiritual Hilel, o Ancião – rabino nascido na Babilônia –, pode servir de último empurrão para um pulo, que para muitos pode ser no escuro, mas com grandes chances de iluminar o seu caminho para o destino que você sempre imaginou.

“Se não eu por mim, quem por mim? Se eu for só por mim, quem serei eu? Se não for agora, quando?”

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como fazer acontecer, já que o futuro está em suas mãos? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!

Alexandre Ribas
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Confira também: Se não for agora, quando? (parte I de II)

 

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12 Dicas para Uso de Ferramentas de Assessment https://www.cloudcoaching.com.br/12-dicas-para-uso-de-ferramentas-de-assessment/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=12-dicas-para-uso-de-ferramentas-de-assessment https://www.cloudcoaching.com.br/12-dicas-para-uso-de-ferramentas-de-assessment/#respond_41881 Tue, 16 Aug 2022 15:20:06 +0000 https://www.cloudcoaching.com.br/?p=41881 Ferramentas de assessment são meios para melhor conhecer uma pessoa, bem como para ela criar uma maior consciência de seus talentos e limitações – ou oportunidades de desenvolvimento.

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12 Dicas para Uso de Ferramentas de Assessment

Ferramentas são um meio para a realização de um objetivo, atender uma necessidade ou contribuir para a solução de um problema. Boas ferramentas aumentam a precisão e a qualidade de um resultado, desde que a pessoa que a esteja usando saiba utilizá-la, obviamente. A inabilidade, falta de conhecimento e pouca experiência podem trazer mais problemas do que soluções, no uso delas.

Muitas vezes, o uso de ferramentas não é uma pré-condição para a realização de uma tarefa, porém pode oferecer importantes vantagens para que o resultado seja atingido com maior velocidade, qualidade, eficiência e menor desperdício, evitando retrabalhos e prejuízos.

Ferramentas adequadas e a apropriada capacitação no uso destas podem ser marcos de evolução no trabalho de uma pessoa.

Ferramentas de assessment são meios para melhor conhecer uma pessoa, bem como para ela criar uma maior consciência de seus talentos e limitações – ou oportunidades de desenvolvimento. Podem ser utilizadas em processos de seleção de pessoas, promoção, colocar a pessoa certa no lugar certo e para diversos tipos de intervenções de desenvolvimento. Analisam comportamentos, valores/motivadores, inteligência emocional, competências, axiologia, estresse e outras dimensões.

A seguir, algumas dicas para um melhor uso destes recursos, destas ferramentas de assessment, que podem, de fato, contribuir positivamente para pessoas e organizações.

  1. Um relatório de assessment não é uma pré-condição para o seu trabalho, é apenas um diferencial para elevar o seu trabalho a um patamar mais elevado.
  2. Se você não dominar os fundamentos, não souber onde e como utilizar e não praticar muito, a ferramenta de assessment pode mais prejudicar do que contribuir para a pessoa analisada.
  3. Não basta poder comprar a ferramenta, é fundamental saber usá-la, caso contrário os prejuízos poderão ser maiores do que dos benefícios.
  4. É um início de parágrafo e não um ponto final. É um meio e não um fim. Uma ferramenta de assessment deve abrir as portas da comunicação, não as fechar.
  5. Um relatório ou gráfico é apenas o início da elaboração do resultado de uma pessoa, o qual deve ser construído a quatro mãos. Interagir e ouvir a pessoa analisada é crítico para a qualidade da análise.
  6. Todas as ferramentas possuem um propósito e limites. Saber até onde uma ferramenta pode ir, tendo clareza do que ela não faz, é tão importante quanto saber o que ela identifica e mensura.

  7. A responsabilidade por um trabalho de qualidade sempre deve ser do profissional que usa a ferramenta de assessment, inclusive por ter sido a pessoa que a escolheu, ou, se não foi o caso, aceitou trabalhar com ela.
  8. Nenhuma ferramenta é perfeita, a melhor que existe, à prova de manipulação, melhor do mundo ou algo parecido. Aliás, se quem vende está dizendo essas coisas, provavelmente não é.
  9. Ferramentas não ouvem, falam ou decidem, são apenas fontes de informação, para serem analisadas por uma pessoa, que será quem irá decidir e ser responsável pelas consequências do uso.
  10. O resultado de uma pessoa – sua entrega profissional, por exemplo – é a resultante de uma série de variáveis. Perfil comportamental, por exemplo, é apenas uma das várias fontes de informação que podem ser relevantes em um processo de seleção ou desenvolvimento de pessoas. O peso que uma ferramenta de assessment deve ter em uma decisão também deve variar em razão de outras dimensões de análise, que podem ser mais ou menos importantes para o cargo que a pessoa ocupa ou pretende ocupar, por exemplo.
  11. Se o resultado estiver certo, ele não diminui, aumenta ou inventa, apenas retrata o que está lá. O resultado deve ser confirmado pela pessoa analisada, com evidências que comprovem as informações apresentadas pelo instrumento.
  12. Nenhuma ferramenta mede tudo, é sempre o retrato de uma parte. O mapa hidrográfico do Brasil não representa o Brasil, apenas parte dele, no caso, os rios que fazem parte de nosso país.

Como qualquer produto ou serviço, com certeza haverá no mercado ferramentas muito boas, medianas e muito ruins. Para a sua segurança, pesquise o histórico da empresa e de quem desenvolveu o instrumento.

Lembre-se: para cada afirmação deve haver uma evidência para comprová-la.

Habilidades verbais, carisma, técnicas de influência (ou manipulação), egos inflados ou necessidade de holofotes e de “likes” não servem para validar e trazer qualidade para uma ferramenta.

A dica mais importante, acredito eu, é que a autoridade maior nunca deve ser da ferramenta de assessment, mas sim da pessoa que a analisa, interpreta e utiliza as informações que o instrumento traz, em conjunto com outras fontes de informação, para orientar pessoas e tomar decisões, deixando um legado positivo por onde passar.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre dicas para uso de ferramentas de assessment? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Alexandre Ribas
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/

Confira também:
10 Cuidados para o Correto Uso do DISC (parte I de II)
10 Cuidados para o Correto Uso do DISC (parte II de II)

 

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