É muito mais fácil você falar o que os outros devem fazer ou onde erram do que você se levantar e ter a iniciativa de fazê-lo. Essa é a verdade nua e crua, que nada se parece com contos da Disney.
Virar adulto não é só fazer escolhas nem ter posições ou algo biologicamente programado, como se a partir dos 18 anos já tivéssemos total responsabilidade e consciência da abrangência das consequências de nossos atos.
Sexo! Tire as crianças da sala! Calma aÍ, tira mesmo? O sexo na adolescência é um assunto diário, traz dúvidas, bloqueios, tabus. Sexo não é um tabu, é algo natural. É a representação mais íntima e carnal do amor.
Amor. Como definir uma coisa dessas? Amor não é colocar o outro em um pedestal ou achar que você vai ser o guia aos objetivos e sonhos dele. Pois cada um tem a sua história, seus valores e atalhos para chegar aonde querem.
Do mesmo jeito que amor e relacionamento são relativos, a traição também é. Depende do tipo de contrato que você escolheu como base para o seu relacionamento, além da sua própria ideia de amor e de relacionamento.
Cada pessoa é um universo, com a sua própria história, sonhos, metas e desejos. Se você exige que a pessoa mude por você, fique por você, se sacrifique por você, não é certo, isso não é amor, é egoísmo.
O sistema escolar é muito mais amplo e complexo do que alunos e professores, incluindo diferentes gerações, diferentes sociedades e realidades e interesses de cada escola de cada aluno e professor.
No texto passado analisamos a tecnologia junto à escola. Agora vamos comparar o convívio da tecnologia com as pessoas das gerações passadas, como os nossos avós e os nossos pais.
A curiosidade e o prazer no conhecimento estão desaparecendo das escolas. Parace que o único objetivo é fazer o aluno entrar na faculdade. É isso mesmo que você quer para você ou futuramente para o seu filho?
Neste século atingimos o ápice de acesso à informação, mas as pessoas e nós, adolescentes, principalmente, estamos aproveitando e estamos motivados a ter conhecimento?