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]]>Amigo: — Está complicado continuar na empresa, não estou feliz.
Eu: — E o que falta e que te deixaria feliz?
Amigo: — Um emprego em um lugar que me pague mais.
Eu: — Mas você não está feliz com a empresa ou com o salário?
Amigo: — Com os dois! Preciso ganhar mais.
Eu: — E se você ganhasse mais na sua empresa, isso te deixaria feliz?
Amigo: — Com o salário sim… mas não sei, não gosto das pessoas.
Eu: — Então, em que tipo de lugar você gostaria de trabalhar?
Amigo: — Recebi uma proposta de emprego em outro lugar, o salário é bem parecido. Pouco a mais, mas tenho chance de crescer.
Eu: — Que legal! Então você já tem outra opção. Quando vai para lá?
Amigo: — Não vou, porque para eu ir eu preciso pedir demissão e vou perder meus direitos.
Eu: — Que direitos?
Amigo: — A multa do meu FGTS, de 40%.
Eu: — Calma… a multa só se ganha quando alguém é mandado embora?
Amigo: — Sim, mas é meu direito.
Eu: — Só é seu direito se você for mandado embora. E normalmente é mandado embora aquele que não gera valor para a empresa, é o seu caso?
Amigo: — Talvez, eu não estou feliz, não estou produzindo bem.
Eu: — Você não está produzindo bem de propósito?
Amigo: — Eu na verdade queria mesmo que me mandassem embora. Assim receberia meus direitos.
Eu: — Me diga uma coisa… considere que nunca te mandem embora e que você aposente na empresa, mesmo sendo a vida toda infeliz. Ainda assim, receberá estes 40% ao final, quando se aposentar?
Amigo: — Acho que não!
Eu: — Então porque insiste em confundir a multa por te mandarem embora com um direito seu? Pense bem… talvez, por não produzir, acabem mesmo te mandando embora e esta multa vai apenas representar neste caso, uma premiação sua por não ter produzido. Já parou para pensar que, ao entrar na outra empresa, lá vão esperar que você também produza e gere valor?
Amigo: — Não sei… mas eu gostaria de receber a multa….
Bom, até aqui, você já deve ter percebido os ensinamentos por dentro desta reflexão e, se quiser saber o restante deste diálogo, me avise que eu conto no próximo artigo. Por agora… eu te convido a pensar se na sua vida você quer ser premiado por ser incompetente ou ser premiado por ser competente. Você está trabalhando para ganhar ou para cumprir tabela?
Abraços,
César
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]]>O post Qual o seu porquê? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Entretanto, depois de atender muitos clientes e de tudo que estudei, concluo que isso não faz sentido se você realmente quer acelerar resultados. Ocorre que as pessoas estão sofrendo dores o tempo todo e não conseguem muitas vezes dar uma guinada na vida. Ocorre que, com o tempo, acostumam-se com a dor. Acostumam-se com uma vida medíocre e sem sentido. Arrumam todo tipo de desculpas para isso e acabam ficando ali, na total zona de conforto que é na verdade uma grande zona de desconforto.
Então, eu lhe proponho o método que todo cara que realmente alcançou realização e sucesso seguiu. Qualquer grande líder, qualquer grande empresário, qualquer grande figura pública. Esqueça este negócio de dor, e esqueça este negócio de prazer, afinal prazer é efêmero e passa. Pense um pouco no seu porquê! Responda apenas estas perguntinhas e verifique se a jornada que está vivendo tem sinergia com o seu porquê. Mas se você já chegou até aqui neste artigo, pegue um papel e caneta e faça do jeito certo, escreva sua resposta.
Veja, é provável que, se você tenha tido o carinho consigo mesmo de responder estas perguntas escrevendo e pensando um pouco sobre isso, esteja agora mais perto do seu porquê. Que tal pensar sobre este porquê todos os dias e, diante das dúvidas e dificuldades, lembrar do porquê faz o que faz. É provável que qualquer desafio que era grande passe a se tornar menor ou que, no mínimo, você agora esteja mais inclinado a enfrentá-lo. Estes são os seus desafios, esta é a sua história, vá vivê-la!
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]]>O post Só os ordinários não correm riscos! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Pense um pouco, a estrutura hierárquica nas empresas (assim como na vida cotidiana) pode ser resumida em uma pirâmide. Sendo que na base da pirâmide está a maioria das pessoas, com funções mais operacionais e no topo da pirâmide menos pessoas, com funções mais estratégicas. Na base se ganha menos, no topo se ganha mais. Na base precisa-se de menos qualificação, no topo precisa-se de mais qualificação. O mesmo vale para as “classes sociais”, na base tem muita gente (E, D, C) e no topo tem menos gente (B, A, AA).
Do princípio acima se criou a ideia de crescer, para isso, cada um vive uma busca constante de novos conhecimentos, novos desafios e maiores remunerações. Entretanto, já parou para pensar quantas vagas existem para um executivo, certamente são menores do que para um gerente, que são menores do que para supervisores, que por sua vez são menores do que as vagas da base da pirâmide, concorda?
A verdade, é que quanto mais você cresce, mais competitivo também fica o mercado e, mais arriscado passa ser estar lá no topo. Ou seja, quem quer crescer na carreira, automaticamente está assumindo mais riscos também. Cansei de ver amigos meus super qualificados serem demitidos porque as empresas também crescem e acabam fazendo fusões e enxugando vagas.
Foi quando eu percebi isso, que na verdade continuar crescendo me trazia mais riscos e menos retorno, que percebi, que ser um excelente empregado e uma super carreira, era tão arriscado quanto ser empresário. Diante disso tudo concluo… riscos mesmos não correm, apenas aqueles que decidiram ser ordinários.
Gostaria de saber sua opinião, você concorda ou não? Quais são os maiores medos que tem com relação à sua carreira? Mande seus comentários e dúvidas que será um prazer respondê-las.
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]]>O post Conhecimento x Sabedoria apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vou tentar explicar contando uma pequena experiência pessoal. Eu estou com 34 anos e desde os meus 15 anos tenho um certo encantamento pelo Cubo Mágico. Sempre quis encontrar a satisfação de montá-lo. Em alguns momentos eu, como a grande maioria das pessoas que já teve acesso a um Cubo Mágico, até rodei e rodei o quebra-cabeça para vários lados tentando achar uma solução, mas sempre desisti antes de conseguir.
Um dia, porém pensei sobre isso e de modo determinado, resolvi estudar como fazê-lo e resolvi que iria realizar a proeza de montá-lo. Afinal, eu sei que todos somos capazes de fazer o que quisermos, mas aqui está um fato importante. Evidentemente, este conhecimento como a maioria dos grandes ensinamentos disponíveis no mundo, não vale nada se não for colocado em prática, afinal, conhecimento é saber, mas sabedoria é colocar em prática.
Convicto de que seria capaz de montar o cubo mágico, fui atrás de orientações disponíveis na internet e consegui, com a ajuda das instruções, realizar minha primeira montagem. Entretanto, percebi que solucionar o problema uma única vez não me tornava capaz de repeti-lo com segurança, portanto, pratiquei por muitas vezes seguidas até que, depois de 2 dias me dedicando, tornei-me apto a montar um cubo mágico sozinho. Possuo o conhecimento e a habilidade necessária. Tá! Mas o que você quer dizer afinal?
Nós nos deparamos o tempo todo com vários ensinamentos que podem transformar nossas vidas, simplesmente porque estes ensinamentos podem transformar a nós mesmos, mas isso não será possível apenas se conhecê-los, você precisa por em prática. Apenas a prática irá lhe gerar a experiência necessária para que este conhecimento converta-se em sabedoria.
Portanto, se você quer ter uma vida e uma carreira de sucesso, precisa ir lá e construir esta carreira e esta vida, com dedicação e foco. É a prática que irá lhe dar a sabedoria necessária para, ao final, montar o quebra-cabeça da sua vida.
Grande abraço,
César Santiago
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]]>Hoje quero te contar o “plano perfeito”, este plano eu escuto em 8 de cada 10 conversas de profissionais que me procuram nesta situação. Eles dizem: – Eu vou achar um emprego que me pague mais, vou me livrar de algumas contas e guardar dinheiro. Depois, vou poder pensar com calma sobre isso.
Então a primeira pergunta que eu faço é: você realmente acredita que este plano vai te levar para onde você quer?
Querido leitor, se você está nesta situação, quero lhe oferecer algumas perguntas, pois certamente, delas você extrairá um plano melhor.
Se você fosse promovido e ganhasse o salário que deseja, melhor, se de repente lhe oferecessem três vezes o valor do salário que você gostaria. Se acompanhado deste salário viesse benefícios como: automóvel, celular e financiamento dos cursos que quiser. Ainda assim, iria querer montar um negócio?
Se agora ficou com dúvida, talvez seja melhor repensar se é realmente uma empresa que você quer ter. Quero lhe convidar ainda para um exercício. Permita-se agir e sentir-se conforme a dinâmica pede:
1º) É provável que você tenha um chefe, este seu chefe, tem outro chefe acima dele?;
2º) Pense agora no chefe do seu chefe, pense na pessoa que decide se você pode ganhar mais ou não. Imagine que você seja ele, sentando em sua mesa, imagine a sala dele, permita-se pensar como ele. Então, imagine agora o seu chefe (ou outra pessoa) entrando na sala e perguntando sobre você, sobre seu trabalho. O que acha que ele diria? Ele sabe quem é você? Ele sabe o que você realmente faz? Ele diria que você é realmente excepcional? Que a empresa tem sorte de ter você e que seria muito difícil encontrar outra pessoa que traria o resultado que você traz?;
3º) Pense agora sobre a questão salarial, imagine que este chefe pediu para o RH verificar se o salário que você ganha está compatível com o mercado. Se pensar numa empresa, de mesmo porte, com o mesmo número de funcionários e faturamento e que esteja localizada em sua cidade ou região, você diria que seu salário está defasado? Muito ou pouco?;
4º) Imagine-se novamente no lugar do chefão, baseado no que ele pensa sobre você e sobre o salário praticado pelo mercado, você lhe daria este aumento ou promoção?;
5º) Se a resposta foi um confiante sim, ótimo. Se ficou na dúvida, melhor pensar melhor sobre como tem agido. Portanto, o que precisa fazer a partir de agora para ter o reconhecimento que deseja? Pense na relação de coisas, atitudes e comportamentos que você deve começar a ter e coloque prazo para cada um deles.
Basicamente, para construir uma carreira de sucesso você precisa definir qual a contribuição que você está disposto a dar e lembrar-se que é sempre preciso dar antes de receber. Daí a importância de compreender sua verdadeira vocação.
Grande abraço,
César Santiago
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]]>O post Acabe com o medo e realize seus objetivos! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Quando acabou a guerra do Vietnã, uma universidade americana resolveu acompanhar alguns soldados que voltaram para estudar suas histórias. Havia dois soldados do mesmo batalhão que foram feridos e capturados. Ambos permaneceram acorrentados por meses e sofreram todo tipo de tortura, só que um deles, deixou de acreditar na vida e acabou suicidando-se, para assim, libertar-se de qualquer dor adicional que poderia ter. O outro, ao contrário, usou todo aquele sofrimento para fortalecer sua fé e o desejo de retornar para sua família. Este que voltou chama-se Capitão Gerald Coffe e ao retornar trabalhou dando palestras sobre como as pessoas podem superar qualquer tipo de adversidade.
Muitas pessoas ao alcançar 70 anos de idade, resolvem “aposentar as chuteiras” e acreditam que chegou a hora de acertar questões inacabadas, mas uma senhora chamada Hulda Crooks aos 70 anos acreditava que nunca era tarde para viver a vida e resolveu colocar em prática o seu sonho de escalar montanhas. Escalou por 25 anos e aos 90 anos tornou-se a mulher mais velha a escalar o Monte Fuji.
Seria possível escrever livros inteiros sobre pessoas que realizaram feitos extraordinários, mas o que eu quero lhe contar é o segredo de todas elas, sem exceção, o de todas. O que diferencia uma pessoa que alcança sucesso e realização de quem não alcança não é um dom natural ou um poder extraterrestre. Trata-se única e exclusivamente do modo como elas constroem suas crenças, ou seja, suas convicções.
Todos nós criamos crenças em nossas vidas. Estas crenças são nossas convicções, nossa certeza sobre algo. Por exemplo: você acredita que não é bom(a) o suficiente? Se acredita neste absurdo, certamente tomará ações e atitudes para comprovar isso, afinal, se pensa assim, é porque não tem certeza se é bom(a) o suficiente e acabará se sabotando.
Portanto, não importa qual o seu medo agora, ele só existe porque você acredita nele, porque está ocupado(a) prestando atenção nele. O problema é que não nos ensinam como adquirir crenças que nos impulsionem e por vezes acabamos tomando como verdade um monte de crenças de outras pessoas. Pode ser que você esteja com medo porque em algum momento alguém lhe fez sentir assim e você aceitou isso, assumindo isso para você. Se você mudar suas convicções, suas crenças sobre você mesmo(a), automaticamente, como um poder mágico, irá transformar a sua vida.
Se quiser vencer seus medos, proponho agora um desafio, faça-o e me escreva depois para contar como foi:
1º) Sente-se em um lugar seguro, só seu, pegue três folhas de sulfite. Na primeira, escreva MEDOS. Relacione então em uma lista, tudo que lhe perturba, tudo que você tenha medo. Esta lista é só sua, seja sincero(a), verdadeiro(a), coloque nesta folha tudo.
2º) Na outra folha, escreva agora tudo que você quer alcançar, mas escreva um título chamado: Eu posso, eu sou, eu mereço, eu já tenho. Então vá listando tudo que quer fazer, alcançar, todo recurso que pensa que precisa. Por exemplo: confiança, coragem, calma, etc.
3º) Pegue sua folha de medos, e coloque fogo nela. Enquanto ela queima, repita para a sua alma. Repita isso para você mesmo(a): Sinto muito! Peço perdão por ter permitido que se sentisse assim! Obrigado por me mostrar que estes sentimentos eram necessários para me lembrar que eu sou capaz! Eu te amo! Eu te amo minha amada alma, obrigado por querer o melhor para mim.
4º) Agora, na terceira folha, escreva o que você fará, quando fará e como fará para alcançar o objetivo mais importante para você.
5º) Escreva nos comentários qual foi sua experiência ao fazer esta dinâmica.
Abraços,
César Santiago
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]]>O post Você usa sua Inteligência Social? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Os cientistas identificaram uma área em nosso cérebro responsável pelo que eles chamaram de Cérebro Social. Trata-se de uma área repleta de neurônios-espelho, uma região com um grande número de circuitos projetados para nos harmonizarmos e interagirmos com o cérebro da outra pessoa. São neurônios que, em um momento de interação, copiam em nossos cérebros exatamente as mesmas impressões que ocorrem no cérebro da outra pessoa. Isso mesmo, eles conseguiram isolar esta área no cérebro e monitorá-la enquanto as pessoas interagem e o que ocorre lá é exatamente igual na cabeça de duas pessoas em interação. Isso vale também para grupos.
Você já percebeu como as emoções são às vezes contagiosas? Quando encontra uma pessoa negativa acaba sentindo aquela negatividade e quando encontra alguém de bem com a vida, sente-se bem também. Isso tem relação com o funcionamento do Cérebro Social. Trata-se da mesma área usada para a prática da empatia e também por criar conexões fortes entre as pessoas. É uma área que literalmente foi feita para criar conexão cérebro a cérebro. No Coach chamamos esta conexão de Rapport.
Agora vou lhe dar algumas sugestões para você potencializar ao máximo o seu Cérebro Social, de modo que possa conectar-se profundamente com as pessoas para construir interações de qualidade, compreendendo melhor o outro e o ajudando a compreender melhor você. Para potencializar esta conexão, há basicamente 3 ingredientes:
Primeiro, prestar atenção. Isso não é banal, normalmente quando conversamos, ficamos pensando na resposta que iremos dar antes da outra pessoa concluir o que está falando. Abandonar este hábito e prestar atenção sincera amplia a conexão cérebro a cérebro.
Segundo, criar uma sincronia não verbal. Olhar nos olhos, ficar de frente, colocar o seu corpo em atenção ao corpo do outro. Duas pessoas quando estão conectadas acabam criando um sincronismo entre os corpos, que flui naturalmente. Não force nada, apenas coloque-se de frente a outra pessoa e lhe dê atenção.
Terceiro, fortaleça a empatia, enxergue no outro a intenção positiva por trás daquilo que ela diz. Veja o outro como alguém digno de seu respeito e carinho. Ainda que discorde das ideias, busque a intenção positiva por trás das palavras, aprenda a discordar da ideia e do ponto de vista do outro, sem ofender-se com o outro.
Colocar-se em Rapport com o outro, em uma conexão sincera e produtiva é uma habilidade natural do ser humano. Você veio com este dispositivo, ele está no seu cérebro e se chama Cérebro Social, então use-o com sabedoria e saberá lidar melhor com as pessoas, aumentando seus resultados e tendo mais sucesso em sua vida.
Abraços,
César Santiago
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]]>O post Sua vocação faz bem para você, para as empresas e para o mundo (parte final) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>As pessoas podem orientar o modo como dedicam-se ao trabalho de 3 tipos diferentes. Para que possa entender os 3 tipos lhe darei exemplo de como são.
Trabalho orientado à tarefa: O Sr. Tarefa odeia seu trabalho. Para ele, trabalhar é algo como como respirar, necessário para a sobrevivência. Trabalha basicamente pelo dinheiro e faz apenas o que mandam. Fica feliz quando o turno acaba e faz festa sempre que chega a sexta-feira. Jamais recomendaria seu trabalho para alguém.
Trabalho orientado à carreira: O Sr. Carreira possui metas e objetivos. A sua principal meta é alcançar um cargo maior, ser promovido. Tem certeza que a promoção lhe trará maior reconhecimento e também um salário maior. Estuda e dedica-se em seu trabalho fazendo o que mandam do melhor modo possível e, sempre que pode, trás seus conhecimentos para a empresa. Se não alcança a promoção desejada fica frustrado e, quando alcança o topo, descobre-se vazio, sem saber exatamente o que fazer.
Trabalho orientado à vocação: O Sr. Vocação é apaixonado pelo que faz. O seu trabalho faz parte do modo como vive, frequentemente ele perde o horário de saída e permanece em seu trabalho por horas a fio. Tem orgulho do que faz, ao apresentar-se, sente orgulho de sua profissão e de sua carreira. Gosta de criar maneiras novas de resolver as coisas. O trabalho em si o deixa feliz e para ele, as coisas parecem que sempre conspiram ao seu favor.
Perceba, orientar a sua profissão e carreira para sua vocação, não só lhe permitirá alcançar resultados extraordinários, mas também lhe favorecerá em sua carreira e é isso que as empresas esperam de você.
Para compreender um pouco melhor isso, pense no seguinte. Quantas empresas você conhece que possuem mais de 50 anos? Quantas possuem mais de 100 anos? E quantas possuem mais de 200 anos? Verá que o número é bem pequeno.
A grande verdade é que as empresas, assim como as pessoas, nascem, crescem e morrem. O único modo delas conseguirem sobreviver ao longo do tempo é preservarem a capacidade de se manterem inovadoras, criando modos de serem únicas, destacando-se de seus concorrentes.
Um pesquisador chamado Gary Hamel organizou em uma pirâmide chamada de Hierarquia das Necessidades Profissionais o que uma empresa pode conseguir que seus funcionários levem até lá quando vão trabalhar. Ele pontua que Obediência, Diligência e Competência, que são as características de cumprir ordens, fazer as coisas direito e colocar seu conhecimento (cursos, MBAs, etc) em prol da empresa, são características que se tornaram commodities, que podem ser adquiridas hoje não só no território em que a empresa está estabelecida, é possível buscar pessoas que se comportam assim em qualquer lugar do mundo.
Ocorre, que estas características não criam uma condição apropriada para inovação, para isso, as pessoas precisam levar Iniciativa, Criatividade e Paixão, características que não são simplesmente adquiridas com dinheiro, benefícios e um plano de carreira. Trata-se de realizar algo maior, de construir dentro da empresa um propósito de atuação maior, de gerar valor para a sociedade e, principalmente desenvolver em seus funcionários a capacidade de colocar suas forças pessoais a favor da empresa.
Percebeu como faz todo sentido você se concentrar em suas forças e construir uma carreira orientada à sua vocação? Fará bem para você, para as empresas e para o mundo.
Abraços,
César Santiago
O post Sua vocação faz bem para você, para as empresas e para o mundo (parte final) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Sua vocação faz bem para você, para as empresas e para o mundo (parte I de II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Vivi a oportunidade de trabalhar em dois dos maiores grupos de educação do país e participei da criação de projetos que já impactaram mais de 100 mil pessoas. Aos 33 anos decidi deixar minha carreira corporativa para seguir como empreendedor e Coach.
Certamente, poderia falar das diversas dificuldades que tive, mas ao longo da vida, descobri que o que me permitiu vencer, foi viver com imensa gratidão, e ver em cada dificuldade apenas uma oportunidade para ser melhor.
Para ter sucesso, é preciso que cada um encontre a si mesmo. Ao saber quem é, quais são suas forças, suas virtudes, suas habilidades, suas paixões e dar significado a tudo isso, você encontra sua vocação. Seu verdadeiro lugar no mundo, sente-se confortável dentro de si mesmo e gera resultados extraordinários. É sobre isso que vamos conversar.
Para começar, faço-lhe a pergunta: Acredita que é possível alguém ter performance em cima de suas fraquezas? É bem provável que não!
A Psicologia Positiva é um dos pilares do Coach e no livro “Felicidade Autêntica – usando a Psicologia Positiva para a Realização Permanente”, Martin Seligman, traz conceitos novos acerca do que é realmente vocação.
Após anos de estudos, Seligman associou vocação com a capacidade do indivíduo aplicar suas forças pessoais a um propósito maior, que gere sempre valor para outros. Em sua pesquisa, ele organizou estas forças pessoais em 24 tipos distintos agrupadas em 6 virtudes diferentes. Para saber quais são as suas você pode acessar o site Authentic Happiness (Felicidade Autêntica). Sempre que você utiliza suas forças, cria-se uma espiral crescente de emoções positivas, promovendo felicidade.
Dentre as vantagens de se fazer isso, além é claro, da sensação de felicidade que isso traz há o fato de que, pessoas em um estado de espírito positivo, são mais criativas, otimistas, possuem maior capacidade de resolverem problemas e de permanecerem-se engajadas. Tudo isso de modo natural, sem expectativa de uma recompensa maior que não o próprio ato de permanecer ali, aplicando suas forças e colhendo os resultados do trabalho.
Portanto, sempre que você concentrar-se na sua vocação, aplicando suas forças em problemas e oportunidades, você terá performance maior e, portanto, maior realização e sucesso. Para ter uma vida de realização, pessoal e profissional, é preciso dar valor às suas forças e começar a deixar suas fraquezas para trás.
No próximo artigo vou contar-lhe porque desejar que você crie uma carreira em cima de suas forças é o mínimo que uma empresa pode esperar de você. Nesta Coluna lhe ajudarei a compreender como aplicar suas forças para criar uma carreira nova ou mesmo, para recriar a sua.
O que desejo é que você descubra como pode, com suas forças, criar uma jornada extraordinária. Não importa qual seja a sua condição atual, saiba que você é uma pessoa única, especial, incrível e abençoada.
Abraços,
César Santiago
O post Sua vocação faz bem para você, para as empresas e para o mundo (parte I de II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
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