O post Quais são suas pausas? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Ainda hoje me pego tentando preencher alguns tempos de pausa com atividades.
Desde que redesenhei minha nova carreira, fiz mudanças e criei projetos que tornaram minha relação com as agendas muito diferentes.
As vezes trabalho aos finais de semana, mas também é possível que numa sexta ou segunda eu tire para resolver outras questões pessoais ou me divertir, visitar uma exposição de arte com minha amiga e sócia, cuidar da casa e etc.
Mas a prisão do fazer mais e mais ainda me impacta.
Hoje, antes de escrever este texto, tive uma manhã mais calma sem reuniões e entregas, porque no início do ano sempre fica mais tranquilo e me peguei buscando algo na agenda que não existia.
Isso me serviu de alerta para o modelo tão arraigado em nossas vidas de fazer mais e mais coisas. E por isso tantas pessoas estão adoecendo, e se sentindo culpadas com o ócio.
Mesmo eu estando no modelo de consultoria e de projetos que desenhei para mim ainda caio nessa ilusão do TER QUE fazer.
Nossa produtividade não está ligada à quantidade de horas investidas numa atividade e sim na qualidade e foco. Todos sabemos disso, mas você se pega sentindo culpa por achar que não está fazendo nada? Ou por tentar encaixar atividades que representam o que os outros esperam que seja bom para você?
Outro projeto que construí, é o da Toscana com Alma, são 9 dias com meu sócio italiano levando pequenos grupos a desfrutarem da alma da gastronomia, arte, cultura, vinho dessa região tão linda da Itália. E nessa época do ano, normalmente entre maio e junho, bloqueio 15 dias da minha agenda para esse trabalho. Mas existe todo um compromisso com as pessoas que estão comigo e claro que isso me alimenta de muita inspiração para minha consultoria.
Além desses novos afazeres, criei também mais espaços para as pausas no meu dia a dia. Em dias de intensas reuniões ou mentorias e treinamentos, combinamos eu e minha sócia que prestássemos atenção e procurássemos não emendar uma reunião na outra, para termos essas pausas.
Trabalhamos com essa consciência de bem estar integral, e mesmo assim, as vezes me pego pensando se estou devendo algo ou se deveria ter feito mais alguma coisa.
Estar alerta sobre isso, principalmente porque já fui acometida por um Burnout, me faz corrigir rápido a ilusão de que TEMOS QUE a todo instante.
Falamos disso em nosso trabalho no Conexões Humanizadas e procuramos nesse momento de muito home office e encontros online, respeitar o tempo de nossos clientes e parceiros também.
As pessoas emendam uma reunião na outra, não percebem que anoiteceu ou que é um feriado e final de semana e podemos podem estar atentos para distribuir o tempo com outras coisas, tão importantes quanto o trabalho.
Não importa o que, mas podemos fazer intencionalmente algumas pequenas pausas em nosso dia a dia.
Tenho certeza que o fato de estarmos mais presentes em nossas vidas, nos trará mais felicidade por fazermos menos e sermos mais.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a importância das pausas em sua vida e os benefícios que elas podem trazer? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: ATÉ O FIM! (mas isso é muito ou pouco tempo?)
O post Quais são suas pausas? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post ATÉ O FIM! (mas isso é muito ou pouco tempo?) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Eu preciso confessar que adoro ouvir as conversas alheias.
Vou explicar…
Muitas vezes saio para almoçar sozinha e ao sentar, observo as mesas ao lado e dependendo da distância, ouço as conversas. É incontrolável. Quem nunca?
Esses dias, tinha pouco tempo e fui comer um Temaki perto da minha casa e na mesa ao meu lado, havia duas pessoas, e uma delas perguntou: Você acha que eu tenho que viver o resto da vida com essa pessoa?
Pronto! Foi o suficiente para minha mente viajar. Fiquei com a pergunta ecoando, tentei me colocar (em vão) no lugar do outro e fiz conexões com meus sentimentos e julgamentos
E me perguntei… louca para entrar na conversa:
A vida toda? Poxa, é muito tempo. Ou não?
E hoje? É muito tempo? Quanto tempo temos?
E acho que esse saber ignorado nos dá o maior dos presentes. De que, por não sabermos, poderíamos aproveitar mais cada minuto da vida.
Estou buscando fazer o que amo e o que nem sei se amo. Tenho buscado andar por lugares que nunca fui, pode ruas, bairros, cidades e até países que nunca estive.
Tenho ouvido músicos que nunca ouvi, o lado B de músicos que já ouvi, curiosidade por pessoas que nunca conversei, porque a sensação mais presente que tenho é que não sei quanto é o “resto da vida”.
Saboreado a vida pelas beiradas, porque ela não é um resto. Não sei quanto resta dessa coisa inteira em mim.
Tenho me interessado pelas minhas inconsciências e, de fato, desejado acessar o que nunca vi que sinto estar em mim.
Sinto um desejo, profundo desejo de encontrar as travas que fiz ao longo do meu passado achando que não teria futuro ou então, pior, desprezando a riqueza de cada momento presente.
E quando desperto, e isso acontece mais em cada momento do meu dia, percebo assim a linda vida que tenho em cada respiração, interação com pessoas à minha volta, em cada trabalho que realizo.
Até o fim, até o começo, até o recomeço, até infinitamente por hoje é possível viver.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a importância de valorizarmos cada segundo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: Somos travados ou livres? Liberte-se de achar que está preso!
O post ATÉ O FIM! (mas isso é muito ou pouco tempo?) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Somos travados ou livres? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Já faz muito tempo que penso como tenho me sentido nessa vida.
Às vezes sinto a vida pulsar em mim e saio livre fazendo o que minha Alma pede.
E no minuto seguinte uma voz na minha mente, o meu EGO, gritando me pede para parar.
Ainda não encontrei o caminho do meio. Tenho buscado levar para as empresas essas reflexões, pois vejo que as pessoas vestem suas personas e não se sentem felizes.
Acredito que quanto mais próximos da nossa espontaneidade, mais próximos estaremos da nossa Alma.
Quando nos mostramos de verdade, grandes milagres acontecem nas nossas relações como um todo. As pessoas não são a “persona do curriculum”. Enquanto fingimos que o que importa são as travas de nossos padrões comportamentais condicionados, vamos postergando a alegria de viver.
É uma ilusão imaginar que as pessoas dão o seu melhor sendo travadas em suas expressões. E a sociedade, ou seja, nós esperamos que com TRAVAS tudo aconteça de forma estruturada e “sensata”.
Tenho buscado formas LIVRES de mostrar que o caminho da espontaneidade é mais próximo da ALMA e que assim podemos nos encontrar em essência com o outro.
A Claudia Travada diz para a Livre: – Cuidado!!! Se contenha, disfarce, faça “pose“ de séria e bem intelectualizada
E a LIVRE diz: – Você já parou para pensar no que realmente te inspira? Já percebeu que o amanhã não existe?
Isso não quer dizer para sairmos sem planejamento e de maneira inconsequente por aí, mas que devemos olhar com amor para nossos desejos sem nos aprisionarmos pela ilusão do controle e tendo sempre consciência da finitude da vida.
Mas esta semana tive um sonho. Eu aparecia falando com alguém que eu não via e dizia:
– Você não precisa mais disso. Pode se libertar. Se desapegue do que você pensa e principalmente se desapegue de se preocupar com o que os outros pensam. Você é mais feliz, dançando, cantando, se expondo e não se escondendo.
Acordei com essas palavras e tinha uma reunião naquela manhã. E foi uma das reuniões mais leves que tive, aliás, tenho tido clientes cada vez mais LIVRES para serem o que são.
E olhando com profundidade para nossas relações supostamente separadas entre o que somos pessoalmente e profissionalmente, tenho realizado os melhores negócios e entregue os melhores projetos da minha carreira e sendo a Claudia LIVRE.
As pessoas sentem que também podem ser elas mesmas. Nos aproximamos por nossos valores, trazemos para as conversas como estamos nos sentindo e com isso, conectamos o conteúdo de nosso trabalho ao que o outro também é.
Uma organização com pessoas espontâneas, é sem dúvida muito abundante em criatividade, inovação e principalmente em confiança.
Você já tem consciência de muitas travas e experimentou muitas liberdades.
Se liberte de achar que está preso!
Gostou do artigo? Quer conversar mais sobre como buscar ser livre, mais próximo da alma e como podemos nos encontrar em essência com o outro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: A Força da Autenticidade
O post Somos travados ou livres? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Fazer proposta comercial é como fritar pastéis? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Tenho estado bem sensível a esse tema depois que comecei a empreender.
Uma palavrinha interessante: VALOR. E essa palavra, rodeia o tema das negociações o tempo todo.
Dois exemplos que tenho refletido muito, os valores financeiros, aqueles que colocamos em nossos serviços e produtos ou nossos valores pessoais, um conjunto de crenças, que nos guiam, nos mostram como escolhemos nos comportar em nossa vida pessoal e profissional.
E certamente, quando estamos negociando, os dois andam juntos não é mesmo?
Tive muita dificuldade em colocar valor (financeiro) no meu trabalho, e vejam bem, não me refiro a preço, mas a valor. Para colocarmos preço, podemos fazer uma pesquisa de mercado, olhar para oferta e procura da nossa prestação de serviço ou produto, podemos levar em consideração aspectos como: experiência, conhecimentos adquiridos ao longo da nossa carreira, mas ao colocar o VALOR no meu trabalho, comecei a esbarrar nos meus valores pessoais.
Nunca acreditei que as relações comerciais precisariam ser rodeadas por mentiras, porque um dos meus valores pessoais, é confiança.
Sabe aquela prática comercial, do tipo: “coloca uma gordurinha porque vão pedir desconto mesmo”. Isso para mim é mentir. Mentiras não me permite confiar.
Outra situação que começamos a enfrentar, muito comum no mundo da prestação de serviços, são os pedidos de propostas como se fossemos simplesmente acrescentar mais um “pastel” de outro sabor na velocidade que ele é frito no tacho de óleo da feira. E muitas vezes isso agride um outro valor pessoal meu, respeito.
Não é respeitoso fazer isso com um fornecedor. E as vezes ouço: “Olha, preciso dessa proposta para ontem, viu”? E com isso temos que na velocidade de fritar um pastel, criar o desenvolvimento de todo um workshop, treinamento, programa de liderança etc.
Não tem prateleira com sabores prontos, como pastéis de queijo, carne ou palmito. Temos que pensar na especificidade do negócio e da empresa daquele cliente.
E sei, que não acontece só no meu tipo de negócio, mas de muitos outros. Soluções de Tecnologia, Eventos, Produções Criativas, Investimentos financeiros, ou seja, não é simples assim.
E sabe por que escolhi falar sobre esse tema? Porque se agimos assim nas negociações, agimos assim na vida. Se desrespeitamos as pessoas na hora de pedir uma proposta, desrespeitamos pessoas em qualquer situação
Quando era Diretora de RH, eu sentia necessidade em dar retorno aos meus fornecedores, positivos ou negativos, sim ou não.
E agora do lado da consultoria, tenho tido o privilégio de ter clientes com valores parecidos aos meus. E com eles temos realizado trabalhos lindos.
Mas também encontro, os pedidos de “pastel” e sem retorno. E algumas formas de negociar como se sempre tivesse “aquela gordurinha” que no meu caso não existe.
Tem que ser bom para todos. Para o cliente, para o consultor, para o sistema
E isso tem a ver com outro valor, reciprocidade sistêmica.
É preciso refletir sobre termos negociações humanizadas o que me faz lembrar de outro valor que move a mim e a minha consultoria, o AMOR.
Temos amor pelo que fazemos, temos amor pelos nossos clientes, temos amor pelas pessoas.
Não deixamos um cliente sem uma resposta ou sem a entrega de uma proposta assim que nos é pedido, mas já ficamos 2 meses pedindo para ter retorno e nem se quer as pessoas responderam. E pensar que são profissionais de uma área que deve ser o exemplo em comportamento humanizado, não é mesmo?
Como se deram as relações e não as transações comerciais? Às vezes o negócio pode nem se concretizar, mas voltamos a fazer novos encontros, porque nos respeitamos.
Não é adequado tratarmos um fornecedor como se estivesse pedindo um pastel e depois nem retornar.
Esse tipo de atitude, mancha a imagem da empresa, da área e, claro, do profissional.
Essa minha comparação com fritar pastéis, nem é justa! Com o Pastel.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a importância do respeito nas relações comerciais ou discutir suas experiências em fazer uma proposta comercial? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: A Força da Autenticidade
O post Fazer proposta comercial é como fritar pastéis? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post A Força da Autenticidade apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Nos últimos dias estava pensando nos acontecimentos no meu trabalho e vida pessoal.
Quais tinham sido as situações em que eu obtive o melhor nas minhas relações e fiquei avaliando a intensidade de estar vivendo genuinamente o que falo.
Tive que dar um feedback para um cliente onde me senti tratada de forma desrespeitosa e provavelmente há um tempo atrás não teria feito isso. Mas não conseguiria mais viver minhas relações de parceria sem transparência.
E depois minha sócia me deu um feedback sobre ter sido positiva minha atitude em me posicionar de acordo com o que acreditava.
Tenho procurado sempre ajustar a forma de falar para dizer o que realmente penso e fazer das minhas relações o mais genuínas possível. Não significa estar certo ou errado, mas sim, dizer abertamente o que sinto e penso, estar vulnerável para expor minhas fraquezas e dúvidas e minhas certezas, mas sem fazer isso ser uma verdade, apenas a minha verdade no momento.
Mas percebo que abro espaço para as pessoas também trazerem seu pensar e sentir. E juntos vamos criando uma nova relação e as negociações partem de um lugar de honestidade.
Quando vamos procurar os sinônimos para autenticidade, encontramos: genuinidade, efetividade, realidade, honestidade, espontaneidade, sinceridade, fidelidade e outros tantos usados por nós. E sempre me lembro que uso muito espontaneidade para falar de emoções, de expressão de quem realmente somos.
Será que se eu mostrar quem realmente sou vou ser a “fofinha”? Se eu não ficar o tempo todo dando e não recebendo, vou ser recompensada?
Será que vou fechar aquele negócio se eu falar o que penso? Ter o amor daquela amiga? Talvez estejamos representando uma única personagem na qual estamos identificados.
Talvez o outro não entenda essa sinceridade, porque ele está também buscando “atuar” para cumprir o seu papel. Mas também percebo que se formos tendo a coragem de atuar na nossa autenticidade, vamos dando espaço para os outros também serem espontâneos.
Nesse encontro e nessa nova relação começa a surgir um campo de muitas novas oportunidades. Vontade de estarmos mais próximos nos negócios e pessoas que reverberam na mesma sinceridade é natural. Novos pontos de vista emergem de lugares menos defensivos, mais divertidos, às vezes doidos, mas como o bailar da vida, fluindo sem os entraves dos disfarces.
Cavar esse lugar de Conexão é uma escolha que podemos fazer de um estado muito genuíno de sermos nós mesmos. E como sempre digo, não quero estar com todas as pessoas, e nem conquistar todos os negócios, mas quero muito poder ser o que sou com pessoas que querem ser o que são.
Essa força da autenticidade traz muita prosperidade para todos e muita alegria em nos despirmos de quem não somos a cada dia.
Gostou do artigo? E você, acredita na força da autenticidade? Quer saber mais sobre o assunto? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: O Tempo do Movimento
O post A Força da Autenticidade apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Tempo do Movimento apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Passou o tempo de ficar parada.
Muita coisa me parou: a pandemia, a vontade de ficar em casa, a perda da minha mãe, a falta de energia física e mental.
Muitos dramas me assolaram, as dúvidas sobre minhas potencialidades, os medos, as preocupações sobre o que os outros pensam, as perdas. Além disso, as expectativas que cobriam minha clareza sobre o que poderia ser mais real.
O tempo da inércia foi longo.
Muito interessante perceber o quanto eu culpava os acontecimentos fora de mim para o que só existia dentro.
A mente cheia de interpretações, julgamentos e eu ainda acreditava que o problema estava fora de mim.
Hoje chegando de viagem, um movimento que escolhi fazer esse ano, fiquei refletindo sobre meu propósito em me colocar em movimento. Investiguei o que poderia vibrar o meu coração e sem dúvida, viajar é uma das coisas.
Me colocar em movimento e visitar novos lugares, novas culturas, experimentar novos sabores, ouvir novas histórias, a curiosidade de desbravar a vida está no movimento.
Outra fonte de pulsar tem sido a arte. As exposições, os shows, os livros, o teatro. Apreciar as conexões com vários estímulos artísticos também me faz movimentar a alma.
Sinto que esse tempo do movimento, me faz abrir novas possibilidades. Quando nos movimentamos a vida então se movimenta. Que nos entreguemos ao fluxo da existência com muita presença e que o ir com a vida nos faz sentir o propósito do viver.
Perceber na prática que o equilíbrio vem passo a passo e que ao me sentir paralisada que eu me lembre de sempre dar esse primeiro passo.
Gostou do artigo? Quer saber mais como sair do tempo da inércia e começar o seu tempo do movimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: O Desafio de Viver no Fluxo!
O post O Tempo do Movimento apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post O Desafio de Viver no Fluxo! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A vida é um fluxo e não entraves. Os entraves estão na nossa mente que insiste na ilusão do controle. E não temos controle.
Se pensarmos no movimento perfeito do Universo, de nossas células e que tudo que está fora está dentro de nós e vice-versa, lembraríamos da perfeita ordem das coisas.
Sabe quando você insiste em caminhos que não se abrem?
Recebe alguns sinais e não quer ver?
Isso acontece nos negócios, parcerias, relações…
Se não está fluindo leve, manter a mesma direção é insistir em ilusão. A angústia vem do controle e de sempre estarmos cheios de quereres.
Imagine que você esteja insistindo numa ideia, numa parceria, ou em uma relação e não sente fluir, e se, perguntássemos… isso está fluindo leve ou pesado? Essa pergunta nos faz observar se estamos com a cabeça cheia das ilusões de controle.
E às vezes me pego pensando… Ah… mas eu queria que tal coisa acontecesse… e com isso na ânsia por algo que não é, perdemos o presente e o que é.
A perfeita ordem do AQUI e AGORA. Onde tudo acontece.
Quando me lembro disso, começo a relaxar e abrir mão do controle e parece que a magia acontece. Pessoas aparecem com uma palavra que precisava, um novo negócio surge, aprecio com presença o pôr do sol, ouço música e me deleito com sua melodia, e então me lembro de fluir com a vida.
Para continuar seguindo leve pela vida, podemos mudar o caminho. E olha que existem infinitos…
Só precisamos lembrar que temos novas escolhas a cada dia, a cada respirar.
Já mudei de casa, de cabelo, de carreira, de sócios, de quereres… falta pouco para eu mudar minha insistência na ilusão e me entregar ao fluxo leve da vida. Porque a maior mudança é interna.
Abandonar um ponto de vista viciado na ansiedade do querer. Afinal, é apenas a vista de um ponto. Desapegar dos pontos de vista e estar aberto ao novo.
Não são coincidências os sinais que recebemos quando vibramos no movimento da vida, é a vida pulsando em nós. Sincronicidades acontecem quando estamos conectados com leveza ao nosso coração.
Os pensamentos de querer isso, ou aquilo, de ter expectativas sobre os outros, é apenas o peso da ilusão do controle.
Confesso que meu Ego “grita” me tirando do fluxo, mas tenho buscado respirar para relembrar de desapegar de suas falas enlouquecidas.
Quando esse desapego acontecer, o que parecia fechado, atravancado, será simplesmente a ilusão do que sempre esteve livre diante de mim.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como viver no fluxo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ouvir.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: Coisas desimportantes: O que você tem pensado realmente importa?
O post O Desafio de Viver no Fluxo! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Coisas desimportantes: O que você tem pensado realmente importa? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A inspiração desse texto veio por um programa que ouvi no rádio, de uma entrevista com um fotógrafo que faz caminhadas pela cidade de São Paulo, registrando cenas da vida cotidiana. (Instagram: @por.onde.o.homem.anda)
Ele sai fazendo fotos que se tornam fotolivros. Exemplos sobre as coisas que se repetem, as coisas que têm um nome, das coisas que vêm escritas nas paredes e por aí vai.
Essas “coisas” que na loucura do dia a dia não vemos. Às vezes passamos pelos mesmos lugares e sem ver.
Talvez pudéssemos experimentar ter mais atenção às coisas que parecem desimportantes, como por exemplo sair olhando as portas em um determinado bairro ou os telhados, as placas, as pessoas.
Vejo essas experiências como uma espécie de meditação. Como no mindfulness que nos pede atenção plena naquilo que, de fato, estamos fazendo. Um grande exercício de vivermos um passeio realmente conectados.
Podemos nos propor de sair e observar coisas que não tínhamos visto antes, de buscar novas ruas e caminhos para se chegar a um mesmo destino, como se exercitássemos novas formas de pensar e abrir espaço para novas conexões.
Ao pensarmos no quanto as pessoas estão sofrendo de ansiedade, caminhar com o propósito de nos conectarmos com os detalhes, com o longe, o perto, já nos traria uma grande calma interior. O caminhar é por si só um excelente exercício para nos trazer para o corpo e, portanto, sairmos da mente barulhenta.
E se nos perguntássemos: O que estamos pensando realmente importa? É real? Aposto que a maioria das respostas seria: Não.
Seria interessante nos propor um exercício de caminhar para apreciar as coisas não vistas. Para refletirmos sobre as coisas que estamos dando tamanha importância a ponto de nos tirarem a paz.
Podemos caminhar, respirar e observar com curiosidade as desimportâncias das coisas e da maioria dos pensamentos.
E quando nos encontrarmos com coisas que realmente importam, então teremos mais tempo para apreciar e agradecer.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como focar seu pensamento no que realmente importa para sua vida e repensar as coisas que você achava desimportantes? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ouvir.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: Quero olhar para cima
O post Coisas desimportantes: O que você tem pensado realmente importa? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Quero olhar para cima apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Olhares curtos, perto das telas do computador, do celular, por vezes no WhatsApp, outras respondendo e-mails, olhando e postando no Instagram. Nenhuma novidade, não é? Mais um motivo para ficar chocada na hora que me dei conta.
Quanto tempo? Quantas horas?
E outras perguntas surgiram em minha mente um pouco barulhenta… quanto tempo tenho? Quantas horas?
Não sei, não sabemos.
Mais reflexiva ainda fico pelo mês do meu aniversário, e outras perguntas emergindo sem parar: Quantos anos mais?
Depois dos 50 vem uma urgência pela vida. Não serve mais qualquer trabalho, tem que trazer alegria, sentido de propósito.
Quantos amigos? Não são vários, mas aqueles que estão ao nosso lado a qualquer hora.
E se não estamos com um amor, não pode ser uma paixão qualquer, é aquele amor maduro que não julga, não joga, mas que dá as mãos quando formos olhar para cima.
A nossa alma sente o desejo de conexão, de olhar para o outro enquanto ele está conosco, sentir a vibração da música na hora que ela está tocando, ouvindo sua letra em profundidade, saborear um prato e um belo vinho na hora que estiver a mesa e na sua boca. E o Ego perde essas preciosidades que não voltam.
Podemos fazer um real exercício de presença a cada instante?
Olhar para cima e ver as cores do céu, os pássaros voando ou a ausência deles, as estrelas brilhando ou a chuva caindo.
Um olhar prolongado para a frente, fora das telas, aquele bem espichado, cumprido no horizonte, como um alongamento. Então, penso que talvez esse alongamento me ajude a não usar um óculos de grau pra longe, assim como eu já preciso pra poder ver de perto.
Um músculo ocular encurtado. Será que estou encurtando outras partes minhas? Encurtando o tempo da apreciação?
As perguntas não param, mas elas chegam na melhor hora. No momento em que escolho dedicar com consciência tempo para novos olhares.
Olhar além, tem sido quase que um olhar pela janela, entre uma reunião e outra.
Quero, de fato, olhar para cima e ter a honra de ter alguém ao meu lado que possa me dizer também o que está vendo. Que não esteja olhando apenas a um palmo à sua frente e longe da vida.
Esse é um desejo de olhar o infinito e de olhar as infinitas oportunidades de experimentar o viver.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a importância de voltarmos a olhar para cima? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ouvir.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: Todo dia é dia de viver!
O post Quero olhar para cima apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Todo dia é dia de viver! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Hoje abri os olhos e me peguei respirando bem fundo e me conectando com meu coração. Na maioria das vezes, ao acordar, já me pego pensando no que tenho que fazer logo em seguida.
E hoje, quis ficar mais um tempo na cama, agradecendo por ter uma nova chance.
Tinha um workshop lindo para entregar, então, estava super animada e já iria pular da cama e sair fazendo meu café, organizando as coisas, mas senti um desejo enorme de me conectar com meu coração.
Já é prática diária a minha meditação do HeartMath®, onde fazemos respirações focadas no coração e mudamos nossa frequência, nossa biologia e nos regulamos emocionalmente, mas hoje, senti necessidade de uma pausa maior. (heartmath.org)
Pensei no que estava mais presente e senti a saudade da minha mãe, semana que vem ela faria 77 anos e será o primeiro ano sem comemorar com ela. Em abril também será o meu e será o primeiro sem ela.
Ainda assim, eu senti que posso honrar TODO DIA, a vida que ela me deu. E isso é muito mais do que me lembrar disso, vez ou outra ao acordar. Esse é um lembrete que quero ter a cada respirar. Minha mais recente tatuagem tem esse símbolo em sânscrito, do suspiro da vida. A primeira coisa que fazemos ao nascer e última ao partir.
E ouvindo uma rádio, vi uma entrevista de uma menina que tem um diagnóstico de pouco de tempo de vida e perguntaram como ela encara a morte? E ela respondeu que acredita que é só uma nova fase que ela não viveu ainda e quando ela ouve alguém dizer: “Eu preciso viver a vida”, ela diz, VIVA. Porque tem muita gente que está aqui como se já estivesse morrido.
TODO DIA é dia de VIVER, como canta lindamente nosso querido Milton Nascimento.
A cada minuto, a cada respirar…
Gostou do artigo? Quer conversar mais sobre TODO DIA é dia de VIVER? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ouvir.
Claudia Vaciloto
https://claudiavaciloto.com.br/
Confira também: Sua mente não tira férias!
O post Todo dia é dia de viver! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>